Esse será a última das três aventuras que participei com as barangas da empresa, se eu tiver a oportunidade vou contar sobre minhas outras aventuras com scat, mais com essas três vai ser a última parte.
Foi com a Carla, já havíamos combinada antes de Paulina, mais ela era casada e tinha filhos oq ficava mais difícil de nós encontrarmos, já ficamos algumas vezes entre elas até transamos, mais nada de mais, ela ficou muito surpresa em saber do meu fetiche, disse que nunca me imaginava ser tão porco e nojento, pois eu andava sempre limpo e arrumado, logicamente quem pratica scat tem que manter as aparências. Marcamos então uma noite em que a casa estava fazia, pedi a ela que ficasse o máximo de dias que aguentasse se cagar, ela falou que tinha o intestino preso e que não era problema pra ela ficar até três dias sem ir ao banheiro, falei pra tomar laxante algumas horas pra ajudar a soltar, ela concordou. Seu marido trabalhava de madrugada, e os filhos foram passar o fim de semana na casa da avó, espreitei na rua até ver seu marido sair de casa, quando virou a esquina eu entrei. Ela me encontrou no porta e já foi logo me beijando éramos velhos conhecidos, ela era alta, morena de cabelos longos, era gorda bem barriguda, bunda gigantesca e peitos grandes e caindo quase no umbigo, alcoólatra, bebia muito todo dia, ela já estava bêbada, mais já havia pensado em tudo, não podíamos fazer muita bagunça com merda, e ela só queria me assistir comendo a bosta dizendo que morria de nojo e não queria nem encostar. Sentamos no sofá e ficamos conversando enquanto bebiamos uma cerveja, ela só me bulinando, passando a mão no meu pau por cima da calça, eu já conhecia o jeito dela, quando bebia ficava louca e piranha, estava com uma blusa apertada quase vazando suas tetas pra fora, um short leg estampado que destacavam suas grossas coxas, ela se levantou dizendo que ia mijar, falei pra ela que queria tomar do seu mijo, mais ela diz que ainda não, foi pro banheiro depois pra cozinha trazendo outra cerveja, a mulher bebia que nem um Opala, sorte a minha pois assim ela ficava mais safada e com a bexiga cheia, tomamos mais duas, ela voltou a cozinha pegou outra garrafa e uma caneca grande de tomar chopp, deixou a garrafa na mesinha da sala e levou a caneca para o banheiro dizendo que ia me dar da sua bebida caseira, voltou do banheiro completamente nua, com a caneca cheia de mijo, meu pau pulsou na cueca vendo aquela enorme gorda de peito caido e bunda mole e grande, ela me ofereceu o copo me mandando tomar tudinho, se sentou ao meu lado e encheu seu copo com a cerveja, já estávamos bem bêbado, tomei um grande gole do mijo em meu copo, ela me perguntou se tava gostoso, eu não respondi, apenas tomei um gole ainda maior fazendo o líquido chegar na metade, ficamos conversando enquanto tomávamos nossas bebidas e fazendo carícias um no outro, ela me pediu que tirasse minha roupa tbm pra ficar mais avontade, obedeci e tirei tudo, meu pau duro pulou para fora ela já foi crescendo os olhos acariciando seu grelinho preto, ele era lindo demais parecia um sininho, sua bucetinha era lindinha, mais ficava escondida diante daquela barriga caída. Enquanto masturbavamos um ao outro, ela me punhetando e eu com a mão na sua precheca molhada, terminei meu copo ela se agachou diante de mim mais sem tirar meu pau da mão, pegou minha caneca e começou a mijar nela novamente ali mesmo na sala, encheu ele completamente e ordenou que bebesse tudo novamente que não queria ver nenhuma gota sobrando, e rápido pois ela estava com muita vontade de mijar ainda, eu ja imaginava, cerveja faz qualquer um mijar demais. Querendo provar pra ela meu prazer, virei seu mijo todo na boca tomando num só gole, seu mijo era clarinho, salgadinho delicioso, eu não aguentava mais, confesso que me deu um pouco de enjôo pela grande quantidade que bebi, mais estava delicioso meu tesão estava a mil, e mesmo não aguentando mais eu queria mais, ela era bastante autoritária e dominadora no sexo, sempre curtiu esta no controle, me mandou então provar da fonte, e seria ali mesmo no sofá, e que não era pra mim desperdiça nada, pois não queria bagunça, não era pra mim deixar cair nada pra não sujar a sala nem o sofá, relutei um pouco, nós já estávamos a muito tempo bebendo, ambos já haviam ido ao banheiro mijar várias vezes, mais bebendo igual a gente estava sempre ficávamos com vontade de ir ao banheiro de novo, eu sabia que sua bexiga estava cheia oq eu não sabia é se iria aguentar tomar tudo de uma vez sem escorrer nem um pouquinho, mais queria tentar aquele desafio me excitava, cai de boca chupando gostoso aquele perereca raspadinha, ela anunciou o mijo então começou, eu fui bebendo dando várias goladas tentando acompanhar aquele jato que parecia não ter fim, preocupado em não deixar cair nada, já estava empasinado de tanto beber o mijo daquela gorda mais não acabava, mas consegui completar aquele desafio com sucesso, confesso que não foi fácil, foi muito urina que tive de beber de uma vez só, ela agarrou minha cabeça e cuspiu já minha boca, perdi que fizesse de novo, ela deu uma escarrada e cuspiu de novo, em seguida colocando meu rosto novamente na sua buceta onde continuei a chupar, ela se virou de quatro mandando eu chupar seu cuzinho, cai de cara naquelas enormes nádegas, e que cuzinho lindo que ela tinha, o cheiro dele não estava muito forte, aquele cheirinho natural de cu mesmo, mais estava delicioso, tentava enfiar a língua lá dentro pra tentar tirar alguma coisa, lambia e chupava gostoso enquanto ela gemia de prazer, ela disse que estava na hora de dar meu presente, pois eu mereci obedecendo todas as ordem dela, o laxante já tinha feito efeito e já estava segurando a muito tempo, fomos então para o banheiro, novamente ela me alertou da bagunça, não era pra mim fazer nenhuma, ela não queria ter que limpar merda do banheiro, morria de nojo até da própria, disse a ele que tentaria mais não garantia nada, mais fomos assim mesmo, ela pegou uma toalha velha e forrou o chão, se agachou em cima, me agachei junto na frente dela coloquei a mão por baixo do seu cuzinho, sem fazer muita força aquele buraco começou a se abrir e uma ponta grossa e amarronzado começou a sair, erra extremamente grossa e semi dura, um tronco enorme que ao final ficava mais mais mole e pastosa seguidos peidos altos que fedia até mais que sua própria bosta, quando já tinha feito tudo, encheu completamente as minhas duas mão, parecia a merda de elefante pela quantidade, isso me fez ficar num tesão danado mais tbm com receio pois por ordens dela eu deveria comer tudo, busquei o pedaço mais duro e dei uma pequena mordida, queria ir com calma havia muita coisa ainda pra poder degustar, ela não escondia a cara de nojo fazia ânsias de vômito ao me ver fazendo aquilo, e eu mastigando tudinho come se estivesse a dias sem comer, e que fedor era aquilo, o gosto forte e amargo meio adocicado na minha boca, o cheiro daquela merda fresquinha que tinha acabado de ser produzida especialmente pra mim e ela numa distância segura de mim, com cara de nojo e desaprovação, não suportando mais aquele cheiro, mais ela era curiosa, queria me ver fazendo aquilo, e não foi fácil, já tinha comido toda parte firme da merda e já estava empasinado de comer aquilo, mais meu tesão estava forte e oq restava era só a parte pastosa e mole a parte que eu mais gostava, adoro merda de mulheres todas elas mais uma bosta molinha e pastosa eu amo ainda mais, uma diarreia bem fedida então nem me fale, além de ser mais fácil de engolir, oq me insentivou a comer o resto, pois a parte difícil eu já tinha feito, eu digo que foi um desafio mais minto ao dizer isso, pois poder me deliciar em comer a bosta daquela mulher era simplesmente mágico. A parte pastosa estava mais fedida que a outra do jeitinho que eu gosto, me deliciei com aquilo e comi ela todinha tbm, o serviço estava completo, já havia comido tudinho, estava agora lambendo a palma da mão e os dedos, não queria perder nenhum pedacinho daquela iguaria, quando acabei ela me mandou lavar as mãos e a boca na pia, eu o fiz e ela me mandou limpar agora seu rabinho sujo, se deitou de quatro na toalha que havia colocado e empinou seu rabão na minha direção mostrando aquele buraco ainda um pouco borrado, me excitei ao ver que ainda tinha um restinho, passava minha língua raspando tudo, deixe limpinho mais ainda chupava gostoso, ela me mandou parar e me mandou enfia meu pau na sua buceta, que a fizesse gozar, então comecei a chupar sua buceta uma chupada bem molhada, com ela ainda de quatro enterrei meu pau ela gritou pra mim não ter dó, bombava gostoso naquela bunda gorda gostosa, trocamos de posição, eu agora deitado na toalha e ela em cima de mim, cavalgando forte, ela era gorda mais isso não a impedia de fazer um sexo selvagem, ela gostava daquilo, achei que meu pau iria sair esfolado daquela buceta, e eu só segurando aquelas gigantes tetas que ficavam balançando com o intenso movimento que ela fazia sobre , foi aí que gozei, gozei gostoso, estava exausto mais foi lindo, ela se levantou e colocou sua buceta na minha cara, dizendo pra mim limpa-la tbm, a porra escorria de dentro, como de costume chupei tudinho. Já era tarde da madrugada e ela me pediu pra ir embora, eu pedi pra tomar um banho, não estava sujo havia lavado minhas mão e meu rosto, mais estava fedendo, impreguinado, precisava de um banho, ela recusou me mandou ir embora, ela tinha que ir dormir por que ia trabalhar no dia seguinte, e que iria querer trepar de novo se fôssemos tomar banho, na conversa que temos enquanto me aprontava pra sair ela me perguntou, como eu me excitava comendo merda, uma coisa nojenta que todo mundo tem repulsa, sim isso me deixa louco até hj, sinto tesão por merda de mulheres não importa se é feia ou bonita, desde a adolescência, e sempre me fiz essa pergunta, mas hj parei de me perguntar, não tento mais entender. Respondi a ela que só gosto, me despedi dela de longe, aquela mulher estava enojada pelo cheiro de merda, não queria nem chegar perto de mim, então fui embora, já era quase 3h da madrugada. Chegando em casa sentia aquele forte cheiro de merda que estava nas minha mão, o cheiro daquela mulher me fazia ficar de pau duro de novo, fui obrigado a bate uma bronha pra ela sentindo aquele perfume, gozei gosto de novo, fui para o banho, bastante demorado cheiro de merda não sai fácil, terminei e fui dormir. No dia seguinte no trabalho agimos naturalmente um com outro, uma semana depois ela disse que tinha feito um doce maravilhoso na casa dela e tinha trago um pouco pra mim, me deu uma vasilha de plástico embrulhada numa sacola e pediu que eu só abrisse em casa, eu já imaginava oq que era, mais eu dúvidava que ela realmente faria oq eu estava pensando. Foi um dia exaustivo de trabalho como sempre, mas passei o dia todo pensando naquilo que ela me deu, quando cheguei em casa a primeira coisa que fiz foi pegar o presente que ganhei, retirei a vasilha que estava embrulhada na sacola e abrir sua tampa, lá dentro tinha exatamente oq eu pensei que havia, só que ela foi mais além, dentro da vasilha estava toda sua merda dentro de uma camisinha amarrada, e tbm um bilhete, fiquei curioso para saber oq estava escrito nele, e o cheiro desse bilhete estava bem perfumando, não pelo cheiro de merda, mais da colônia que ela usava no dia dia, aquilo me deixou surpreso pela engenhosidade daquela mulher no bilhete estava escrito: "Bate uma pra mim." Meu pau subiu na hora, e eu obedeci, abri a camisinha com o dente e fui me deleitando com aquela merda, aquele cheiro, o sabor daquela mulher, bati uma punheta merecida e sua bosta toda comida e saboreada. No serviço nos comportamos naturalmente, as vezes ficamos, fazemos um sexo casual sem scat, ela realmente não curtiu, mais regulamente ela me manda seu doce numa vasilha de plástico pra pode saborear e curti seu gostinho. Meus contos provam que as mulheres muitas vezes não valorizada pela beleza pode ser maravilhosa, no scat e no sexo tradicional, todas as mulheres são lindas da tua própria forma.
