Loucuras da Aninha - Viagem para Ilha - Parte 2

Um conto erótico de johnnylovbr
Categoria: Heterossexual
Contém 4418 palavras
Data: 19/07/2019 18:39:12

Capítulo 5 - Primeira Paradinha

Aninha ainda está excitadíssima. O tesão que sente é enorme e ela tenta disfarçar ao máximo. Já fora do carro ela se espreguiça toda manhosa. Sente Marcelo a abraçar por trás rapidamente e dizendo: "Vamos Aninha lá na conveniência... Comprar algo para beber e comer".

"Vamos!" - respondeu Aninha sentido ele a encoxando e pensando: "Ah safado, ele está de pau durinho... Cachorro.". Ela nem nota mas alguns caminhoneiros olham a cena ao longe os outros meninos também, que comentam: "Agora é a vez de o Marcelo tirar a casquinha dele!" - e riem.

Em seguida todos vão em direção a loja mas Aninha se desvia dizendo que vai ao banheiro. Lá ela se olha no espelho, pensando nessa loucura toda. Pensa: "Não posso dormir mais senão sei lá o que eles vão fazer dessa vez. Hummm, mas estava tão gostoso.". Ela estava molhadissima. A calcinha está encharcada de tesão. Ela tenta se secar ao máximo ainda pensando: "Meu Deus como eles foram safados comigo.".

Os rapazes já saíram e estão do lado de fora sentados em volta de uma mesa desmontável de metal. Pediram umas cervejas e estão bebendo (com exceção de Paulo e Fernando que estavam revezando na direção). Aninha nota de longe eles rindo e olhando a máquina fotográfica.

Chega perguntando e se fazendo de inocente: "Que fotos são essas??".

"Não podemos mostrar Aninha, desculpa... É proibida para menininhas." - diz Marcelo enquanto os outros riem. "Ahhhh... Por favor..." - ela diz sorrindo e fazendo carinha de pidona. Ele continua dizendo que não. Então ela para de insistir mas não tira as fotos da cabeça.

A cerveja deixa todos meio alegrinhos. Falando alto e gesticulando bastante. Aninha bebeu só um pouquinho pois é super fraca para bebida. Além disso sabe que não pode correr o risco de ficar alterada com aqueles tarados. Mas assim mesmo a bebida a deixou mais solta. Então ela vendo a máquina na mão do Marcelo volta a insistir em ver as fotos.

"Não, não.. São fotos muito ousadas. Seus olhinhos inocentes não podem ver essas coisas." - diz agora Fernando a olhando com cara de safado.

Enquanto Fernando fala, Marcelo que está com a máquina está mudando as fotos e colocando em uma que não é dela. Deixa em uma com uma mulher sendo atacada por varios homens. Aninha continua insistindo. "Ah. Nem vem. Já sou adulta e de maior. Além disso nada mais me assusta." - diz ela toda confiante.

Então Marcelo diz: "Vou te mostrar só uma então certo?". Ela concorda mas engole seco. Não achava que eles iam concordar. Ficou molhadinha de novo imaginando que iria se ver ali na máquina. Marcelo virou e ela viu a imagem ficando vermelha na hora.

Aninha tenta em vão se controlar mas todos notam o quanto ela ficou sem jeito. E riem: "Viu! Não falei? Não mostramos mais nada. " - fala Paulo entre risadas.

"Para. Nada haver. Eu nem vi direito. Deixa eu ver." - puxando a câmera para ela e olho novamente a foto. Uma mulher que ela nunca viu está com três, quatro, ou cinco homens. A mulher está completamente nua cavalgando um e outro por trás. "Nossa!!" - pensa Aninha que fica acendida de tesão. Seus olhos brilham e ela sente seus seios enrijecerem e sua bucetinha ficar novamente ensopada. Mas ela ainda se controla.

"De onde é essa foto hein? Não dá para ver nada direito né? Tá muito distante." - diz Aninha.

"Não dá. Pera ai." - diz Marcelo que dá zoom na imagem. Aí ela vê mais nitidamente que a mulher ainda segura um pau enorme na mão. "Tá eu já tinha entendido os detalhes sórdidos viu!!! Eu perguntei quem é?"

"Ah. Nessa foto não dá para mostrar. E só tinha essa mesmo. Desculpe. E a origem é segredo de estado" - ele diz sorrindo.

Aninha apesar de disfarçar bem ainda está excitadíssima. Tem certeza que um dos rapazes da foto é o Fernando pois viu um cantinho da tatuagem que ele tem no braço quando o Paulo deu o zoom. "Meu Deus! Eles são mais tarados que eu pensava..." - ela pensa.

"Tá bom mas vamos deixar isso de lado! Esquece vamos tirar uma foto juntos!!!" - Diz Pedro todo animado e alegrinho em partes por causa da bebida. Aninha se anima: "Vamos, vamos". Pedro pega a máquina e começa a maior bagunça na mesa com todos querendo se ajeitar para a foto. Juntam as cadeiras e Pedro diz: "Ei gente. Vamos juntar mais ai.". Marcelo puxa Aninha pela cintura e a traz juntinho dele a abraçando de lado. O Fernando também fica bem juntinho fazendo a mesma coisa a segurando na cintura. Na sua frente estão Paulo e André que se agacham e ficam encostados as coxas dela. Batem uma foto. Trocam. Batem outra. Todo momento esbarram nos seios dela, a encoxam e apertam sua cinturinha com a desculpa de fazer pose.

"Vamos tirar a última! Daquele jeito!" - Diz Marcelo pegando a máquina. Aninha não entende e antes que faça algo todos a seguram e a mantém suspensa como se estivesse deitada de lado. Aninha sente aquele monte de mão pelo corpo e o tesão fica sem tamanho. "Olha pessoal!!! Não vão me deixar cair hein." - diz rindo enquanto os garotos aproveitam a situação para apalpá-la de todo jeito. "Sorriam!!" - diz Marcelo que tira a foto.

Aninha é colocada no chão e Marcelo a puxa dizendo: "Vem cá tirar uma foto comigo." - enquanto senta e a vai puxando para seu colo. Aninha se fazendo de inocente senta e ele segura a câmera apontando para o rosto dos dois. Sentada no colo dele ela sente ele enorme e excitado. O cacete duro embaixo dela a faz tremer de tesão. Continua fazendo de conta que não está sentindo nada mas é impossível que ele não note. "Sorria!!" - ele diz e tira a foto.

Aninha levanta rápido pois não agüenta mais. Mas no seu movimento perde o equilíbrio e para não cair segura na mesinha de metal, a mesma tomba e os copos com cerveja e garrafas vem para cima dela enquanto ela cai sentada no chão. O líquido geladíssimo molha toda a roupa. Camiseta, sutiã, a calça. Marcelo que nem teve tempo de segurá-la esta olhando ela sentada no chão encharcada. Todos correm para ajudá-la já esperando uma reação furiosa dela. Aninha está paralisada.

Todos olham para ela. Então Fernando diz: "Aninha, você está bem? Fala alguma coisa?". Ela olha para todos e os surpreende quando começa a gargalhar. "Gente... " - diz ela tentando falar enquanto ri - "Não acredito. Eu sou o desastre em pessoa. Que mico meu Deus.." - logo todos estão rindo e a ajudando a levantar.

"Nossa. Estou encharcada. E esse cheiro de cerveja então. Vou ter que trocar de roupa." - ela diz enquanto todos a olham como tarados. A camiseta que já era transparente grudou no seu corpo e o líquido gelado faz os bicos de seus seios ficarem muito duros. "Então Marcelo. Dá para pegar minha mala?" - ela pergunta e ele responde: "Putz Aninha. Não dá para tirar não. Eu coloquei as malas embaixo da barraca e outra coisas vai dar um trabalhão. Você não trouxe nada na sacolinha para vestir. Se não eu tiro minha camiseta e te empresto.". Aninha fica pensando tentando lembrar o que trouxe na sacolinha. Nisso o Fernando fala: "Olha, mesmo que você troque de roupa vai ter que tomar um banho antes de entrar no carro senão vai ficar o maior cheiro de cerveja no estofado."

"Mas tomar banho onde. Estamos em uma parada?" - diz Aninha esperando uma resposta. Então o Sérgio diz: "Espera aí." - sai fala com um dos funcionários e depois volta falando: "Lá no fundo tem um vestiário para os caminhoneiros. Você pode tomar banho lá."

"E ai Aninha? Tem uma roupa na sacola? Vai querer minha camiseta? Como vai ser?" - diz Marcelo enquanto todos olham para ela. Inclusive vários caminhoneiros que ouviram a conversa toda e ficaram muito interessados na idéia de uma gata daquelas estar tomando banho no vestiário deles que nem tem portas. Aninha pensa: "E agora?".

Capítulo 6 - Exposta

Aninha está pensando: "É, não vai dar para ficar desse jeito. Vou ter que tomar um banho.". Ela se está encharcada em todos os sentidos. Molhadinha de cerveja deixando a roupa toda grudada. Sente os olhares tarados dos meninos. Isso somado ao líquido gelado a deixam morrendo de tesão.

Ela diz: "É. Vou ter que tomar banho mesmo. Na minha bolsa eu tenho uma toalha sim. Mas não tenho outra camiseta, então vou mesmo querer a sua Marcelo.". Ela sai e vai até o carro voltando com a bolsa. Lembra-se que além da toalha só tem uma canga e o biquininho.

Quando ela volta todos a estão comendo com os olhos. Os meninos, os caminhoneiros, os funcionários. Ela sente isso e tenta se manter como se nada estivesse acontecendo. Na verdade está adorando essa situação.

"Marcelo. E a camiseta?" - ela diz para um Marcelo paralisado olhando para ela. Ele se recompõe e diz: "Ah... Aqui está Aninha.". Ela fica surpresa pois ela entrega para ele não a camiseta que estava usando, e sim outra, branca e regata. Ela nem diz nada somente pensa: "Nem vou reclamar com quem está me ajudando. Mas sei que foi intencional. Safados".

"Bem. Aonde é o vestiário? Vocês me mostram?" - diz Aninha olhando para os lados. Um dos funcionários aponta: "Lá atrás, passando pelo caminhões parados ali.". Ela então diz: "Ai..." - vendo o caminho até iluminado mas deserto - "... alguém vai comigo por favor?". "Claro. Fica tranqüila que a gente já vai lá. Deixa acabarmos de arrumar essa zona que você fez." - diz Paulo rindo.

Aninha então vai, com a bolsa a tiracolo. Passa pelos caminhoneiros que babam por ela. Nem olha para os lados pois já escuta ao longe vozes dizendo coisas como: "Gostosa", "Vem aqui loirinha". Que a arrepiam toda pela situação.

Ela entra rápido. O vestiário não é grande. Dois chuveiros, sem divisória! Não tem porta na entrada apesar de que de fora não dê para ver os chuveiros, mas sabe que se qualquer um colocar a cabeça lá dentro já tem visão privilegiada. Então já lá dentro ela escuta o barulho de água e se assusta ao ver que já tem alguém tomando banho. Ela olha rapidamente mas assim mesmo o vê completamente. É um negro, provavelmente caminhoneiro. Ela pede desculpas e sai morrendo de vergonha mas pensando no que viu: "Nossa. Ele tem um pau enormeee..." - e se arrepia toda. Ouve a voz lá dentro falando: "Ei loirinha. Calma. Pode entrar." - seguida de risadas.

Ela fica sem fala. Agora está completamente sem jeito. E fica esperando do lado de fora. Quase volta mas como os garotos falaram que já estavam vindo ela fica ali estática. Então ouve o senhor lá dentro falar: "Calma moça. Desculpa. Pode ficar a vontade. Vai tomar banho?". E ela responde: "Vo-voou.". Ele continua: "Pode entrar então. Tem dois chuveiros.". Aninha responde trêmula: "Prefiro esperar. Obrigada." - e ouve, entre mais risadas, a resposta dele: "Você quem sabe loirinha. Tá perdendo.".

Não passa nem um minuto e ela ouve ele desligando o chuveiro. Em seguida ele esta na porta, completamente nu, com a toalha passando na cabeça e ombro. Ela assusta, ainda mais vendo o pau dele semi duro. "Pega aquela bolsa pra mim por favor?" - ele fala apontando no banco logo ao lado. Ela está toda perdida. Pega e entrega para ele. Ela não consegue deixar de olhar para o pau dele. Ela sorri e diz: "Obrigado!" - e volta a entrar.

Ele sai rápido. Vestindo somente shorts e camiseta diz: "Pronto loira. Todo seu" - ela responde: "Obrigada." - e entra. Esperou um pouco e olhou pela porta. Ninguém. "Ufa. Achei que ele ia ficar olhando. Será que esses safados me perseguem. Mas nossa! Que pau enorme." - pensou enquanto lembrava da foto que os meninos a mostraram. Ficou excitada de novo. "Bem. Deixa eu ir logo." - pensou enquanto tira a roupa toda molhada.

Nuazinha liga o chuveiro e começa seu banho rápido. "Ainda bem que a água está quente." - então ouve um barulho lá fora e pensa: "Até que enfim os meninos chegaram.". Depois diz: "Fernando, Marcelo! São vocês? Já estou saindo, me espera ai ta?". Ela não ouve resposta então entra o mesmo homem que estava tomando banho antes, assim sem mais nem menos e a olha ali nuazinha.

"Eeeiii." - ela fala assustada e tentando esconder o corpo com as mãos. Ele diz: "Calma loirinha. Apenas esquecei o meu sabonete. Ali no chão do seu lado. Tá vendo? Você pode pegar para mim ou quer que eu vá ai pegar?". Essas palavras fazem ela ficar na dúvida. Ela pensa: "Se ele vir vai me agarrar com certeza. Se que der ele vai me ver mais ainda." - resolve acabar com aquilo logo. "Meu Deus esse meninos que não chegam." - pensa já morrendo de medo. Agacha-se e pega o sabonete. Dá uma passos para frente e entrego para ele esticando o braço colocando o máximo de distância.

"Obrigado loirinha. Delicia você hein? Não quer ajuda ai não?" - ele diz sem sair do lugar. Aninha agora está realmente assustada. "Não. Sai por favor. Senão eu grito.". Então escuta dele: "Calma putinha. Vamos nos divertir.". Ela está pronta para começar a gritar quando eles ouvem passos. Ele sai rapidamente. "São os meninos. Ufa!" - ela pensa aliviada.

"Aninha!!!" - diz Marcelo - "Já acabou aí."

"Estou quase Marcelo" - ela responde.

Marcelo coloca a cabeça dentro e vê Aninha de costas lavando os cabelos. Nuazinha. "Nossa, que tesão!!!" - ele pensa. Ela está de olhos fechado e ele não tem dúvidas. Tira uma foto. Vê o biquíni pendurado. Entra sem fazer barulho pega a parte de cima e esconde. Depois diz: "Fica tranquila que estou aqui vigiando. Quer ajuda?" - e ri. Aninha responde: "Não quero viu taradinho!!!" - enquanto pensa. "Ai. Com o fogo que estou aqui se ele entra eu nem sei o que faço.". Aquela situação de quase ser atacada a deixou com adrenalina a mil e completamente louca. Tomou banho passando a mão pelo corpo e tento arrepios. "Que pau enorme. Ai minha nossa." - pensava.

Logo ela termina. Se seca, coloca a parte de baixo do biquíni. Começa a procurar a segunda peça e não acha. Logo pensa: "Saco. O caminhoneiro!!!" - será que ele pegou? Droga!!!" - escuta Fernando dizendo: "Aninha, vamos logo o pessoal está esperando. Ela então coloca a camiseta. Fica bem comprida nela e vai até as coxas. Mas o tecido é fino e os bicos dos seios ficam muito salientes. Ela nem pode dar um nó por que foi escolher colocar logo o menor biquíni que tinha naquela sacola.

"Tá.. Vamos lá assim mesmo.." - pensa enquanto amarra a canga na cintura tentando esconder um pouco mais o biquinhinho. Logo em seguida sai. "Vamos lá Fernando" - ela diz tentando disfarçar a vergonha. Fernando dá uma olhada daquelas nela e diz: "Ficou ótimo. Agora vamos que o pessoal já está no carro."

Ele foi com junto com ela e logo foi entrando no carro. Ela entrou por último e viu de longe o caminhoneiro do banheiro dando tchau para ela. O fogo lhe subiu pelas pernas. Ficou tão desnorteada que sentou no colo do Marcelo. "Ai. Desculpa!!!" - falou. Ele a segurou pela cintura e disse: "Relaxa. Aliás. Fica aqui mesmo que fica menos apertado.". A cabeça de Aninha rodava e ela disse: "Tá bom." - e se acomodou nas coxas dele. Notava o olhar de todos para seus seios e isso só a estava deixando mais louca.

Capítulo 7 - Tesão na estrada

A viagem continuou e apesar das conversas a cabeça de Aninha estava em outro lugar. Lembrava do negão dentro do banheiro e se imaginava sendo pega a força por ele. Aquele pau enorme não saia de sua cabeça. Para piorar a cada balançada do carro Aninha escorregava mais para cima de Fernando. Seus seios balançavam soltos e isso a estava enlouquecendo de tesão. Em uma manobra brusca escorregou de vez e sentou em cima do cacete dele.

Ela estremeceu, ao contrário de Marcelo que continuava ali tranqüilo como se nada estivesse acontecendo. Já Aninha estava pegando fogo. O negão não saia de sua cabeça, e ainda por cima sentindo o cacete dele roçando sua bundinha. Estava sendo demais para ela. Voltou a si com André reclamando pois a manobra o fez derrubar a latinha de cerveja que levava em cima do banco.

"Ai droga!!! E agora?" - dizia André. Paulo, no volante, já disse: "Tem que passar algum pano para secar aqui. Senão vai manchar. E tem que ser agora.". Então o André diz: "Aninha. Me empresta sua canga por favor vai." - e puxa sem dar para ela muita opção. "Tá bom..." - ela fala sorrindo tentando colaborar. Desamarra e levanta um pouco o corpo para ele pegar. Sua camiseta sobe um pouco enquanto a canga sai e mostra um pouco o biquininho minúsculo que está usando.

Todos se olham pois a peça é muito pequena. O tesão é nítido no rosto dos garotos. Os três atrás estão ainda pior pois a cerveja os deixou bem mais desinibidos ainda.

Aninha se acerta novamente sobre o colo do Marcelo. Tenta ficar na coxa mas no primeiro balanço já escorrega novamente ficando encaixadinha sobre o pau dele. Duríssimo. Mas agora pior, pois Fernando se ajeitou e deixou ele encaixadinho bem no meio de sua bundinha. Com a regata subindo o biquininho era a única barreira. Ela estava com tanto tesão que sentia escorrer em cima dele. "Safado! Ai! Eu vou gozar só assim..." - Pensava. Mas não fazia nada. Não queria e não podia. A situação já estava fora de seu controle.

Todo a olhavam a todo o instante. Os seus seios, já duríssimos, balançavam com o carro. Os bicos duros praticamente furando a regata branca a denunciavam e ela não conseguia mais disfarçar a excitação. Mas todos se faziam de inocentes. Em um jogo que estava fazendo Aninha, cada vez mais, chegar as últimas conseqüências.

Marcelo fala: "Espera Aninha. Deixa eu me ajeitar." - a segura pela cintura em um movimento que vem de baixo subindo a regata. Isso faz com que o biquininho azul de lacinhos laterais seja visto perfeitamente por todos. Foi um movimento totalmente intencional pois ele sorri para todos enquanto quando ela volta a sentar vê que ele a deixou mais encaixada ainda ao cacete duro dele, que agora força o tecido como se fosse penetrá-la. Aninha tem que se segurar para não soltar um gemido. "Pronto, obrigado." - ele fala com um sorriso bem safado enquanto os outros continuam a comê-la com os olhos e ela tenta inutilmente se esconder um pouco. "Esses tarados vão me comer aqui mesmo.. Ai meu Deus..." - pensa em um misto de medo com tesão.

A viagem vai seguindo. Ela estava molhadissima de tesão. Tem certeza que Fernando já notou mas continua fazendo de conta que nada está acontecendo. Então Marcus fala: "Aninha! Vai um pouquinho licor de Amarula ai?".

Ela quase recua. Sabe o efeito que vai ter nela. Mas diz: "Só pouquinho. Pouquinho mesmo.". Marcos poe meio copo. Ela diz: "Nossa é muito!!!" - e então Marcos diz: "Relaxa Aninha tá fraquinha.". Ela começa a beber enquanto os meninos ficam cantando: "Vira, vira, vira, vira, virou!!"

Nem bem ele termina de virar e já sente o calor subir pelo corpo. "Nossa!!!". A bebida só faz seu tesão ficar maior. Mas a todo custo tenta disfarçar. Fernando reclama: "Putz. Esse rádio travou de novo...". Desta vez nem precisam pedir. Aninha já se levanta e diz: "Deixa que eu acerto!". Entra no meio dos bancos e se ajoelha sobre o console. Fica novamente de quatro para espanto de seus amigos no banco de trás. Começa a trocar as músicas toda desinibida. "Essa música está boa?" - ela pergunta para Fernando. "Não põe esse CD aqui." - e entrega para ela um cd em branco. Ela poe e um funk começa a tocar. "Aeeeee!!!" - ela diz dando uma reboladinha.

Os rapazes estão loucos no banco de trás vendo Aninha naquela posição. André faz sinal de silêncio para os três e dá um tapinha na bundinha de Aninha. Ela dá um gritinho: "Ai seus safados!!! Quem foi????". Um aponta para o outro e no momento que ela vai voltar para o lugar o Marcelo diz: "Olha.. Tira esse CD ai e coloca esse.". Aninha reclama: "Ah.. Vocês não se decidem!!!" - e vai trocar o CD. Nesse toma outro tapinha. "Aaaaaiiiiii... Isso não vai ficar assim! Foi você não é Marcelo" - e bate na perna dele. "Não fui eu não!!!" - diz ele rindo. Quando ela se prepara para dar outro tapa na perna dela ele a segura e começa a fazer cócegas na cintura dela.

"Não!!!!" - diz Aninha às gargalhadas. "Cócegas não... Eu não... Agüento... Sacanagem..." - diz enquanto ri desesperadamente e se debate. Os outros meninos se empolgam e também a seguram e passam a fazer cócegas nela. Ela sente os dedos tocando todo seu corpo. Está gargalhando mas o tesão é maior ainda. Seu corpo todo queima. Eles se aproveitam para tocá-la em todos os lugares. Sente dedos pela sua barriga, coxas, pés, seios. Ela ri e se debate enquanto eles a seguram forte. Marcelo coloca mão no meio de suas pernas e ela sente ele a tocar por cima o biquíni. Ela ri alto. O coração está disparado. Sente ele a apertando. "Ah... Parem seus sa... fa... dos....". Ela não consegue mais disfarçar. Esta encharcada. As risadas são trocadas por um gemido. Aninha está gozando.

Capítulo 8 - Toda dominada

Aninha está desesperada, se debatendo e gritando sem parar. O jeito como a pegaram e como fazem cócegas por todo seu corpo a estão fazendo ficar completamente sem controle. Eles continuam. sem parar, sem dar tempo ao menos dela respirar ou falar. Sente as cócegas não só nas costelas, mas também nas coxas, na barriga, ombros, em seus seios por cima da regata. Ela continua rindo loucamente enquanto eles a seguram forte. Está sem reação e dominada.

Ela sente a camiseta regata subindo. A barriga fica de fora. Eles continuam com as cócegas. Ela rindo. Mas as cócegas começam a se tornar mãos que a apalpam, subindo, entrando por dentro da regata e apertando seus seios. A regata continua subindo e Aninha a sente já o seu pescoço.

"Para.... Para..." - ela grita entre a respiração ofegante e risadas. Eles continuam. Mas agora não muito mais mãos a apalpando que cócegas. Seus braços ainda estão seguros para cima e ela não consegue se soltar. Ali imobilizada na mão dos meninos Aninha se lembra do negão do posto, lembra do sonho que teve deitada no colo deles, lembra deles a tocando enquanto fingia dormir, do calor da bebida, dos tapinhas na bundinha que acabou de levar e a deixaram ainda mais louca. "Hummmm!!!!" - pensa já totalmente possuída pelo tesão. Então sente a mão que sobe pelo meio de suas coxas.

A mão sobe, sobe, sobe. Aninha olha e morde o lábio. Já não ri mais. As risadas foram trocadas totalmente por gemidos. Gemidos de tesão. Bem na hora em que uma das mãos a apertou de leve o biquinho do seu seio a mão chegou ao seu biquininho. Apertou e sua bucetinha molhada por cima do tecido e começou a masturbá-la.

Em instantes Aninha gozou. Gozou como louca. Muito forte e muito intenso. Gemendo alto e praticamente gritando. Todos os rapazes olham espantados o orgasmo tão intenso dela. Adoram a visão. Ela ouve alguém dizer: "Ah!!! A putinha gozou!!! Ela quer é muita rola".

Aninha ainda geme. O gozo parece que não para. Não consegue falar nem protestar. Somente sente os lacinhos de seu biquíni sendo puxados e a regata tirada. Fica nua estendida sobre o colo deles. Começa a falar entre gemidos de prazer: "Não... Parem... Não façam isso... Comigo...". Suas palavras contradizem o que seu corpo demonstra. Está arrepiada e cada toque a tira espasmos. O meio de suas pernas já escorre de tão molhada.

"Parar? Que nada. Você está querendo! Confessa." - diz Marcelo. "É pessoal. Nossa Aninha é uma safadinha mesmo." - Diz André - "Vamos dar para ela o que ela merece!".

Aninha então sente os mesmos dedos que a tocavam agora a invadindo, entrando devagar pela sua bucetinha molhada. Tenta em vão fechar as pernas, mas elas são abertas. Muito. A ponto do pé direito ir até o banco da frente e ser seguro por Fernando. Ela geme alto: "Não! Não! Não!" - tendo espasmos com a penetração dos dedos enormes de Marcelo. Sente-se sendo aberta. Sendo comida pelos dedos dele. Nesse momento as mãos de André apertam seus seios e logo em seguida ele se abaixa e começa a chupar seus seios, dando leves mordidas nos biquinhos.

Ela está sem controle. Fica louca. Sua cabeça gira e o corpo todo se arrepia. A respiração e o coração estão disparados. Fernando a masturba com os dedos tão fundo que quase tocam seu útero. "Seus... Sa...fa.. dos... Ta.. ra...dos... Pu... tos...." - tenta dizer Aninha. Sente os dedos dos pés na boca de Fernando a arrancando arrepios. As mordidinhas nos bicos dos seios. Os braços fortemente seguros. Sente-se abusada. Violentada. Estuprada por eles. E adorando, alucinada.

Aninha lembra-se que esta na estrada em um carro em movimento. Lembra-se de sua completa nudez. Sente-se safada, puta, cadelinha, quer gozar, de novo. Sem se conter. Quer dar para todos. Dar até cansar. Quer ser a putinha deles. E com esse pensamento começa a gemer de prazer anunciando a todo mais um orgasmo chegando. Ainda mais forte que o outro. Ela grita com força e sente explodir e espirrando o gozo e desabando exausta.

Marcelo se vê todo molhado pelo gozo de Aninha e diz:"Nossa... Você adorou não é confessa?". Aninha responde ainda ofegante e ainda sentindo muitas mãos ainda a acariciando de leve: "Vocês são tarados... Ai.. Tarados gostosos...". Então ele volta a perguntar: "Somos gostosos é? Então vai ser nossa putinha gostosa por toda viagem?". Com um sorriso Aninha diz: "Já sou!!!". Nesse momento Paulo diz: "Ai seus safados e sua safadinha. Vamos dar uma parada ali um instante que preciso ir ao banheiro. Então recomponham-se.

Aninha está toda manhosa. Já perdeu todo o pudor e diz: "Aonde está meu biquininho seus safados?". Todos procuram mas não acham. "Ah, toma a regata e fica assim mesmo." - diz Pedro - "Pode esperar no carro.". "Ah não!!! Não vou ficar aqui sozinha não." - diz Aninha enquanto coloca a regata que fica um pouco acima dos seus joelhos. "Duvidam eu sair assim?" - diz toda desafiadora enquanto o carro vai parando no posto. Todos se olham e dizem em coro: "Duvidamos!!!".

Aninha então responde: "Então vão ver!"

(Continua...)


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