O trote, a tropa de Noviços Fudedores e o batismo
Padre fazia acrobacias para não perder momento siquer da foda que Cleiton e Rivaldo davam em mim ... Muniz e Gutto já estavam impacientes, aguardando a hora deles... Antes, Padre sentou-se no trono com o caralho já entumescido, filmando e me chamou... vem, putinha, vem... fui de quatro em sua direção até chegar ao seu mastro e abocanhá-lo com volúpia... delíiiiiiiiiiiicia! Vendo o vídeo, meu rosto de puta sedenta e minha bundinha feliz - se tivesse cauda seria uma verdadeira cadelinha entregue à luxúria e ao prazer daquela gang-bang, com o rabinho falando para cá e pra lá como dissesse "vem cá meu puto". Muniz e Gutto já não aguentavam de vontade de meter seus caralhos nas minhas receptivas aberturas do prazer e foram se aproximando.. Padre deixou que eu mamasse seu caralho por meio segundo e me liberou para que eles se fartassem... Muniz foi logo engatando-se no meu bumbum e seu caralho - apesar da minha CUcetinha já laciada - não entrou facilmente , o que lhe deu o prazer de descabaçar mais umas preguinhas teimosas. Gutto com aquele pauzão, roliço como um tubo de PVC, duro, reto e grosso, com o falo seguindo o estilo, enfiado na minha boquinha... diante daquele pauzão minha gulosa ficou pequena... O caralho de Muniz era empinado para cima. Parecia um anzol nervoso querendo desbravar minha profundidades...eu gemia mansa e maliciosamente o que deixava os dois mais loucos para socar boca e cu com força e determinação... inevitavelmente me encheram de leite e, sem pausa, trocaram as posições... me fuderam como uma Messalina merece ser fudida... Mais duas rodadas de foda com Rivaldo, Cleiton, Muniz e Gutto aconteceram até que eles ficarem esgotados... Ah, tinha vinho... sexo e vinho deixa todos inebriados de prazer... Padre me avisou que uma vez por mês promoveria uma gang-bang para que todos os Noviços Fudedores pudessem usufruir da minha tenra juventude e minha insaciável viadagem. Todas as semanas , além dele e Rivaldo - que me pegariam durante o dia - à noite minha cama seria frequentada para que novos fudedores estreiassem meu bumbum...
Anualmente, o internato recebia uma média de 40 novos alunos. A maioria ia apenas, como eu, fazer o ginasial - já que meu pai tinha sido transferido para Amazônia e era o único lugar onde eu podia continuar meus estudos. Cheguei em meados de 1958. O internato tinha duas enormes alas, as dos noviços, que incluía alunos em trânsito, como eu, e jovem decididos a seguir o sacerdócio;. na outra ala, ficavam os padres e professores, que só nos apareciam durante as aulas. Soube que os não assexuados já tinham seus parceiros fixos, o que era mantido em segredo e muita gente não acreditava porque a fudelância atravessou as fronteiras do seminário depois que Padre e Rivaldo criaram a "tropa de noviços fudedores". O seminário tinha uma população de cerca 300 pessoas ao todo. Dos duzentos na ala dos alunos, um terço acabava ficando no seminário pra seguir sua vocação. Os assexuados, isto é o que não eram movidos a sexo, não participam da programação organizada por Padre e Rivaldo. A dupla usava uma técnica infalível de pescar viado. No vestiário, durante o banho e troca de roupa para dormir exibiam uma isca atraente e real, seus caralhos... diante da visão de um belo caralho não há instinto de viado-puta algum que resista. Quem não se atraia ou desconversava, ou não curtia sexo, era um provável Noviço Fudedor. A tropa tinha cerca de 50 integrantes...durante os dois anos que fiquei no internato fUi putinha deles todos... Para dormir usávamos uma camisola de pano comum e leve - tipo um sobrepeliz - que ia até um pouco além da genitália ..., qualquer gesto, as polpas do meu bumbum empinado se exibiam e deixavam os 'noviços fudedores' ansiosos para que Padre ou Rivaldo me colocassem na fila para detonarem minha cucetinha. Quando ia deitar, logo ela subia até a cintura e eu ficava com a bundinha exposta, aguardando levar pica a qualquer momento... às vezes até tirava a camisola para não atrapalhar a foda aguardada também por mim com muita ansiedade...
Eu era feliz... eu fui feliz... no final de 1961, minha familia veio para o Rio.....