Como aprendi a dar o cú

Um conto erótico de Carol Seabra
Categoria: Heterossexual
Contém 1510 palavras
Data: 14/06/2019 07:17:46
Assuntos: Anal, Heterossexual

Olá a todos, me chamo Carol, tenho 26 anos, sou Branca de cabelos escuros, 1,56, 56 kg, cintura fina, seios e bunda enormes.

Estou aqui hoje para compartilhar da minha experiência na jornada anal.

As tentativas de dar o cú não foram poucas mas muito traumatizantes para mim.

A primeira vez que tentei dar o cú foi em um relacionamento anterior a este, eu tinha 17 anos, meu companheiro na época pegou fixão por cú(que até o momento tinha nojo, segundo ele), e não havia oque tirasse da cabeça. Sempre que transávamos ele me pedia o cú, depois de dois meses pedindo, acabei cedendo para tentar satisfaze-lo. Estava lá eu nua, de costas, com a bunda arrebitada e ele por cima, encaixou a cabecinha do pau no meu buraquinho e foi tentando enfiar. Meu cú virgem não entrava nem a metade da cabeça do pau dele, que era de porte normal, a dor era horrível e acabou que não conseguimos finalizar naquele dia, doía demais e ele, tão inexperiente quanto eu ficou frustrado. Deixamos para lá e vida que segue.

Tempos depois ele quis tentar de novo, topei com algumas ressalvas, precisava de algo para anestesiar o local. Compramos xilocaína pra ver se resolvia.

Também fiquei apreensiva quanto a sujeira que ia fazer se desse certo, foi aí que ele sugeriu que eu tomasse um laxante antes para eliminar tudo que estivesse no caminho.

Só idéias ruins não ia dar resultado bom, por causa do laxante acabei ficando mais de 7 horas no banheiro, tive que inventar para minha mãe que estava com virose e cabulei aulas passando mal.

Dá próxima vez que tentamos eu sugeri que usássemos a xilocaína direto como lubrificante, não recomendo, ele ficou com o pau dormente e meu cú não anestesiou por completo, outro fiasco.

Até aí eu já estava com trauma de cú. Foi aí que eu reclamei com ele, "Se você soubesse o quanto dói você daria valor ao esforço que estou fazendo, o dia que você der o seu cú pra mim eu dou o meu pra você". Bati o pé, fiz birra e toda vez que ele me pedia cu eu voltava a falar isso.

Dois anos se passaram, fomos morar juntos e ele começou a mudar, antes de nós relacionarmos ele era viciado em algumas drogas e parou assim que ficamos juntos. Porém em alguns rolês com amigos percebi que ele tinha voltado a usar cocaína. Na primeira vez que eu vi ele usando fiz cara feia, mas ele chegou normalzão em casa então não me importei tanto.

Ele me quis naquela noite e disse que a cocaína não deixava ele broxa, como todos diziam, pelo contrário deixava ele de pau duro o tempo todo. E assim foi mesmo, pau duro a noite toda. Fizemos sexo em todas as posições possíveis, ele por cima metia com força, logo eu puxava ele sentado e cavalgava em cima do pau dele, com força e bem rápido, levantei uma das pernas em cima do ombro dele e o pinto dele entrava ainda mais em mim. Logo eu estava com as duas pernas por cima do ombro dele e a minha buceta gordinha ficava enorme, toda inxada. Ele me colocou de quatro e puxou meu cabelo, me deu muito tesão. Depois eu voltei a sentar no colo dele e ele colocou uma das mãos em volta do meu pescoço, como se fosse me enforcar. Ali eu percebi que amo ser enforcada no sexo. Eu gosei muito no pau nele naquela noite. Depois de muito sexo, eu já toda exaurida, suada, gosada, ele ainda tava duro, olhou pra mim e disse "A cocaína me deixa mais potente e livre, sinto uma liberdade que nunca senti antes, vamos tentar o cú?", Eu já tava morta na cama de tanto dar e ele queria o cú, fiz cara feia e repeti pra ele "Se você der o seu eu dou o meu", ele pensou e disse "Hoje eu sou livre, vamos tentar, tem homens que tem prazer nisso, pode ser gostoso". Eu fiquei chocada por dentro, mas por fora fingi normalidade, não queria constranger ele de nenhuma forma, acredito que os parceiros devem ser completamente sinceros para satisfazer os desejos uns dos outros, senão não adianta ter relacionamento. Ele estava por cima, com o rosto colado ao meu, olho no olho, me abaixei com uma das mãos e foi ali que comecei a acariciar o cú dele com o dedo, na portinha, nas preguinhas, joguei cuspe no dedo e comecei a tentar enfiar mas como sou pequena foi complicado. Coloquei ele de quatro e comecei a enfiar um dedo, ele gemia de prazer, de tesão, fui enfiando mais um dedo e ele pirava, gemia e rebolava nos meus dedos, eu enfiava os dedos cada vez mais rápido e ele gemia cada vez mais forte, eu nunca tinha visto ele sentir esse prazer tão diferente. Coloquei ele de frente com as pernas abertas e enfiei três dedos dentro do cuzinho dele, ele fazia as maiores expressões de delírio de prazer, enquanto isso ele começou a se masturbar e assim gozou, com meus três dedos dentro do cú dele.

A partir daquele dia, sempre que saiamos e ele cocainava o sexo era esse. Selvagem e depois cuzinho dele.

Nem se interessou mais no meu.

Tempos depois comecei a ficar paranóica com os sumiços e saídas dele e acabei por abandonar nosso relacionamento, nunca contei pra ninguém que ele gosta de dar o cú.

Depois desse relacionamento me envolvi com um rapaz da mesma idade que a minha, só que este, aficionado por cú desde o começo, sempre que me vê de quatro ele pede cú.

Eu tinha um trauma tão grande de cú, porque nunca tinha dado certo, o único cú que deu certo não era o meu rsrsrs.

Um dia conversando com uma prima minha chegamos nesse assunto de dar o cú, eu não sabia oque era k.y. e ela foi me explicando que era um ótimo lubrificante para quem vai fazer anal e que ela amava e sentia muito prazer em dar o cú, coisa que eu desconhecia. Fiquei pensando no tal do k.y. e depois de muita insistência

do meu namorado eu acabei topando de novo, com uma condição, tinha que ter k.y.

Fomos a um motel com banheira e eu queria hidromassagem mas ele só queria o cú mesmo, "primeiro o cú, depois hidromassagem".

Então deitamos na cama e ele por cima tentou enfiar o pau dele no meu cuzinho com o lubrificante, doía muito, doía tanto que ele tirou o pai e com toda a paciência do mundo ele colocou o dedo e começou a enfiar aos poucos em mim, eu fui me acostumando ao dedo e ele enfiou mais um dedo, os dedos dele são tão grandes e grossos que dois dedos chega a dar a largura de um pinto. Assim que afrouxou minhas preguinhas com os dedos ele me colocou de quatro e disse, "agora você vem, conforme você quiser" e eu fui enfiando a minha bunda naquele pauzão dele, fui indo aos poucos, a dor foi se transformando em prazer, um prazer doloroso. Logo eu tava gemendo e dando feito louca o cú pra ele, mas tínhamos esquecido o detalhe da lavagem. Logo começou a sujar tudo e eu me assustei, tivemos que parar nosso anal delicioso por causa disso.

Mesmo com esse impecilho ele ficou com sorriso de orelha a orelha, tinha comido meu cu, e o melhor, tinha me dado prazer incrível que eu nunca tinha experimentado.

A partir daí comecei as tentativas de lavagem, chuveirinho me fez muito mal, me sentia mal por dentro, daí o anal não rolou. Tentei a garrafa pet e nem entrava no meu cú não deu certo mesmo. Foi aí que vi um vídeo falando da ducha higiênica e fui correndo comprar uma.

Agora aprendi a dar o cú bem gostoso.

Dá última vez fiz a lavagem com a ducha higiênica, usamos lubrificante kmed, acostumamos meu cú por uns cinco minutos com o tamanho do pau dele e dale ele enfiando com força e dali Carol gemendo, gritando feito louca de tanto dar o cuzinho, foi delicioso, eu urrava de dor prazerosa, toda vez que ficava preocupada doía, daí eu relaxava e era delícia, ele gemia alto de prazer e eu gritava e gemia "aí aí que delícia", gritava mais alto e mais sexy que qualquer atriz pornô, era de satisfação verdadeira, ele estocava o pau dele com força enquanto eu me arreganhava de quatro, ele se segurou algumas vezes até que gozou no meu cuzinho, estou até agora querendo dar o cu de novo.

Depois de quase dez anos aprendi a dar o cu. Desta última vez deu suuuper certo, sem dor e sem sujeira no final.

Pras mulheres que acham que dar o cú é impossível digo apenas que tem que ser feito da maneira correta, com paciência. Este conto é pra ajudar vocês a dar o cú, espero que aproveitem as dicas que me salvaram.


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Comentários

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Minha namorada passou a gostar depois que fiz com ela... Levou um tempo até acostumar. A frequência também é muito importante!

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Não tem propaganda não rsrsrss, dei o nome dos produtos porque foi oque me salvou eu tinha uma dificuldade imensa de dar o cuzinho, o meu é apertadinho. É um conto solidário às pessoas que são assim. Obrigada gente pelos comentários, foi meu primeiro conto.

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Carol, só pra registrar: adoraria testar essa sua habilidade adquirida...bjs

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Quando conheci minha mulher na adolescência, depois de uns meses, hormônios a mil, eu comia só o cuzinho dela e nos chupávamos, ela era virgem na xoxota. Casamos e o anal deu uma esfriada, mas de vez em quando rolava. Estamos casados há 28 anos e de uns 10 pra cá ela anda liberando mais, principalmente em viagens...adoro meter no buraquinho dela.

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Delicia de narração Carol! Eu perdi a conta das vezes que enrabei minhas parceiras e sempre foi delicioso tanto pra mim qto pra elas, exceto na primeira vez que tentei e eu nao sabia nada de nada... O grande macete é uma pausa logo depois da entrada, pra deixar a garota relaxar. Seu conto me deixou excitado pra caramba! Quando puder dá uma olhada nos meus e me diz o que vc achou.

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Gente eu tô adorando os comentários. Só preciso acrescentar pra quem quiser comprar pela internet o nome é ducha íntima ginecológica, é própria pra isso, eu comprei na farmácia. Adoro os comentários é a melhor parte saber que vocês gostaram.

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Eu tive a minha experiência anal com dezoito anos e a partir daí não parei mais, toda vez que transo tem que rolar o anal mesmo... Os segredos para se ter sucesso nesta prática vêm da higiene antes do ato aliado ao parceiro com quem se envolve, é fundamental que seja alguém experiente e que dê prazer à parceira em questão. Conte mais de suas experiências. Beijos.

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