Minha nova vida de esposa empoderada – Parte 2

Uma esposa feliz:

Minha nova vida de esposa empoderada – Parte 2

Meu marido amado se chama Anderson, ele e meu filho são a minha vida. Eu sou Vanessa uma hotWife, meu marido é um Cuckold - corno manso. Resolvemos viver nossa relação conjugal desta forma e ser feliz no nosso jeito.

Continuando a minha nova vida de casada. Dessa vez casei com um homem de verdade...

Eu tinha combinado com meu marido que os primeiros amantes me comeriam em nossa casa. Como ainda erámos um casal novo nesse ramo de Hotwife&Cuckold, decidimos ir devagar. Nosso “acordo” inicial, era: “no dia em que um amante vier em nossa casa, Anderson sai para fazer compras, ir na farmácia, ir lavar o carro etc, enquanto isso eu fico em casa me divertindo com um comedor. E assim aconteceu.

Os sábados eram os melhores dias; eu estava de folga do trabalho, meu filho dormia até boa parte da manhã e meu marido fora de casa, fazendo compras, cuidando das coisas.

Era o meu dia preferido. Ah, os momentos maravilhosos das manhãs de sábado.

Lá no meu trabalho não queria sair com ninguém, até porque, tinha apenas 3 pessoas. Eu, uma amiga e o nosso chefe, era um escritório pequeno de advocacia. E o nosso chefe era um cara fedido que me dava nojo só de olhar para ele. Deus me livre!

Entretanto, certa vez uma equipe técnica foi ajustar o ar condicionado do escritório. Eram dois: o primeiro era muito bem fisicamente, um homem de uns 38 anos e o segundo era um homem negro um pouco mais novo, acho que tinha uns 35. Embora ambos fossem bonitos, e a musculatura do homem de 38 anos era de chamar a atenção, eu fiquei de olho no negro.

Esperei por uma oportunidade boa de dar uma insinuada, durante todo o tempo em que eles estiveram lá no escritório. Nossa, achei que não ia dar certo. Mas deu tudo certinho.

Quando o homem mais velho foi no carro conversar com o meu chefe e pegar uns papéis, o outro ficou anotando o endereço do escritório e preenchendo o formulário da nota de serviço. Foi quando eu me aproximei dele e discretamente coloquei um pedaço de papel com o meu número de celular e meu nome anotado no bolso da camisa dele. Pedi para ele me ligar mais tarde, lá pelas 21:00h, e sai de perto dele imediatamente, para não dar na vista. Afinal de contas, sou uma mulher casada e de respeito.

Naquele dia fui para casa toda feliz da vida, afinal estava doidinha para contar a novidade para o meu marido assim que chegasse em casa.

Cheguei em casa, tomei banho coloquei a jantar para nós três – meu marido ajudou , é claro - e depois de comermos e colocar nosso filho para dormir eu contei tudo para o Anderson. Ele gostou da minha atitude e disse que achava ótimo eu ir pegando o jeito para ser uma esposa ideal para ele.

Quando disse que o próximo homem que iria me comer em minha casa dessa vez era um negro de uns 35 anos, meu marido me beijou na boca e começou a perguntar se eu faria dessa vez o que ele tinha pedido desde a primeira vez quando o rapaz da máquina de lavar me comeu.

Disse que dessa vez eu não iria esquecer. Meu marido ficou super-feliz com a certeza nas minhas palavras.

Lá pelas 21:40h, já sem esperança do negro lindo me ligar, o telefone toca. Meu marido diz que vai tomar banho para me dar privacidade na conversa.

No telefone era ele, meio que sem jeito perguntou se o telefone era mesmo da Vanessa, a mulher do escritório de advocacia hoje à tarde. Eu confirmei e mencionei o papel no bolso dele. Então, ele ficou mais a vontade ao telefone e começamos uma conversar melhor. O nome dele era Pedro.

Era uma noite de quinta-feira, e depois de conversamos bastante, eu perguntei se ele poderia vir no próximo sábado bem cedo, tipo unas 7:30h. para ver um problema no ar condicionado da minha residência. Ele ficou em silêncio e me perguntou: “e o seu marido?” Eu disse que meu marido estaria viajando nesse sábado e eu estaria sozinha em casa. Ele, sorriu e disse que também era casado e tinha dois filhos já adolescente, mas poderia dar um jeito de vir na minha casa no próximo sábado para verificar o meu aparelho de ar condicionado. Rimos juntos e depois eu pedi para ele anotar o meu endereço e marcamos para o próximo sábado. Sim, anotar, acho prudente não deixar nada registrado no celular. Inclusive pedi para o Pedro apagar o histórico da ligação que ele estava fazendo para mim assim que nossa conversa acabasse.

Fiquei louca para que o sábado chegasse. Combinei com o meu marido que ele sairia bem cedo no sábado e só voltasse para casa quando eu ligasse chamando-o. Anderson também estava ansioso por isso. Ele queria muito que eu me realizasse como esposa dele no pau de um homem negro no nosso quarto e sobre nossa cama de casal.

Enfim, o sábado chegou, acordamos bem cedo, as 6:30h, meu marido já tinha tomado o café da manhã e já estava indo pegar o carro para sair. O Anderson me deu um beijo e saio. Meu filho dormia, e eu estava super excitada com a nova aventura sexual que se aproximava.

Por volta das 7:10h Pedro liga dizendo que talvez atrasasse um pouco. Eu disse: “tudo bem”. Lá pelas 8:00h, ele liga de novo e diz: “estou na sua rua Vanessa”. Discretamente sai para dar uma olhada. Então, foi que o vi, ele parou o carro a certa distância da minha casa, embaixo de uma árvore e veio andando uns 100 metros até a porta da minha casa. Pedro também sabia ser discreto e cuidadoso. Gostei disso nele.

Eu estava ansiosa para ter o Pedro dentro de mim. Quando eu o recebi estava com blusa comportada, saia jeans longa e com os cabelos presos. Pedi para ele entrar e esperar um pouco na sala. Depois de uns 10 minutos, voltei com uma blusa ousada de decote cavado, saia jeans curtíssima, sandália romana e cabelos soltos. A imagem da evangélica puta estava encarnada em mim naquele momento.

Percebi que ele ficou louco de tesão e – depois de tirar a camisa - foi logo para cima de mim, me dando beijos e apertando meus seios com vigor. Depois de beija-lo muito e de forma sexual, desci minha boca para o abdômen dele lambendo aquele corpo de negro. Em seguida comecei a abrir o zíper da calça do Pedro. Queria a todo custo colocar a mão naquele pau preto.

Quando eu peguei e puxei para fora da calça para poder apreciar melhor aquele pau de ébano, a minha surpresa foi ótima: ele era bem preto, um pau lindo muito grosso, depilado e o com uma cabeçona. Desses que a mulher tem que abria a boca bem para poder chupar.

Mamei aquele pau preto como se o mundo fosse acabar dali a 15 minutos. Pedro viu que eu estava ávida por um pau preto e sorrindo perguntou para mim: ”quer saber como nós negros respeitamos mulheres brancas casadas?” Sim, eu quero saber, falei.

Então, ele segurou na base do pau dele e começou a bater, esfregar e lambuzar aquele pau negro por todo o meu rosto de mulher branca, loirinha e casada. Meu rosto estava todo tomado pelo cheio da rola de Pedro. Adorei a sensação. Foi quando eu pedi para ele bater a rola dele com força nas minhas bochechas. Queria experimentar aquilo que eu só tinha visto em vídeo na internet. Rsrsr... Ele não perguntou duas vezes, sapecou bem forte a rola dele nas minhas bochechas que ficaram todas duas bem vermelhas. Vermelhas mesmo.

Puxei ele para o meu quarto e ficamos pelados de vez. Em nossa cama eu fiquei deitada abri as pernas e disse: “vem fuder essa branca casada”. Quando ele subiu sobre mim e me perguntou se eu tinha camisinha eu disse: não tenho. Ele tinha esquecido no carro. Quando ele pensou em ir buscar, eu disse que queria leite de homem negro dentro da minha buceta.

Quero que goze dentro de mim, Pedro – dizia eu enquanto ele me comia com vontade e dizia o quanto me achava linda, sensual e gostosa. Senti ótimas sensações com a rola preta entrando e saindo da minha buceta. Eu estava adorando aquele momento, olhava para o criado mudo da esquerda via fotos do meu casamento com o Anderson, olhava para o outro criado mudo via fotos minhas e da minha família na igreja com a comunidade evangélica.

Sim, eu estava adorando aquele momento. Eu estava gozando loucamente em um pau preto, sendo uma esposa empoderada com o negão maravilhoso em cima de mim, em minha casa, em minha cama de casal e me sentindo como uma putinha de preto. Até que o Pedro disse que ia gozar. Nossa, ele encheu minha buceta de leite morno e gostoso. Gozou urrando em cima de mim e quando saiu senti uma alegria imensa em ter feito aquilo.

Depois nos vestimos tomamos um capuchino conversamos um pouco e ele foi embora. Pedro não desconfiava que o meu marido sabia de tudo que eu fazia com os outros. Na mente do Pedro, meu marido estava sendo corno sem saber de nada, e era melhor continuar assim.

Lá pelas 9:30h meu amor chega em casa com as compras da semana. Ele perguntou se tinha corrido tudo bem. Eu disse que sim. Anderson perguntou se eu tinha comprido a minha palavra, eu disse que sim.

Chamei ele para o quarto e quando me despi e abrir as penas eu disse: “está vendo seu Corno, sua esposa honrada e de respeito está com a buceta cheia de esperma de negão”. Continuei a perguntar: “ era isso que você esperava?”

Foi quando sem dizer nada, imediatamente Anderson começou a chupar, lamber, morder, beijar a minha buceta toda repleta de porra. Ele queira deixar minha buceta toda limpinha de novo. Isso era algo que o Anderson realmente queria de mim.

Era isso que meu marido queria desde o inicio, chupar minha buceta com esperma de outro macho dentro dela. Eu achei o máximo a sensação de ter o meu marido me chupando momentos depois que o meu comedor ejaculou dentro de mim. PQP.

Sentia-me uma super esposa, amada, feliz e livre das hipocrisias da sociedade. Depois que o Anderson me chupou muito e muito, ele se despiu e fez amor comigo dizendo que eu era a mulher da vida dele, e agradecia a Deus todos os dias por ter me encontrado. Então , depois de um bom tempo ele ejaculou dentro da minha buceta já meio castigada pelo rola no negão Pedro.

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Sou Vanessa, loirinha, casada, evangélica, filha obediente, mãe dedicada, esposa atenciosa, amo meu filho, meu marido e minha vida.