Conhecendo uma casa de swing

Um conto erótico de Ana Rubia
Categoria: Heterossexual
Contém 1313 palavras
Data: 08/06/2019 12:36:47

Eu sou Ana, 49 anos, loira , seios fartos e xoxota lisinha. Tenho três filhos adultos, portanto, apesar de magra, meu corpo nao é como eu gostaria que fosse.

O Léo tem sido meu homem a mais de um ano. Estudei com ele na adolescência e voltamos a nos encontrar através das redes sociais. Ele tinha deixado de ser o loirinho surfista, sonho de consumo das meninas do colégio, pra se tornar um homem forte, de barba dura, cabelos cortados na máquina e braços tatuados que eu adoro beijar... só tem um defeito, casado, mas... não se pode ter tudo.

Fui casada por quase 30 anos e era cheia de neuras, foi o Léo que me fez sentir um mulherão.

Sempre tive vontade de conhecer uma casa de swing e ele prometeu me levar, mas nem sempre consegue um tempo muito longo pra nós.

Essa história vivemos no ano passado. Fazia uns dois meses que saíamos juntos.

Um casal de amigos nossos costumam frequentar balada liberal e me convidaram pra ir junto. Minha amiga se comprometeu a ficar comigo o tempo todo, só íamos olhar. Eu morria de curiosidade pra saber como era e de medo de não saber como me desvencilhar do que não me agradasse.

Na verdade, eu queria mesmo que o Leo fosse comigo. Me sentiria muito mais segura.

Mas nada estava certo para a noite.

Passei a tarde toda conversando com o Léo, estava decidindo como me vestir, fui experimentando os conjuntos de lingerie, tirava foto e mandava pra ele. Fiz ele escolher. O mesmo aconteceu com a roupa e o sapato. A sessão de fotos continuava, cada vez mais sensuais... Por fim fiquei pronta esperando meus amigos, o Léo queria saber se eu esperaria ele pra entrar.. O casal chegou e partimos. Eu só Queria ver, não queria que ninguém encostasse em mim. Kkkkk

Estava quase chegando quando o Léo falou que iria. Entrei com meus amigos, pedimos caipirinhas e ficamos observando o movimento .

Por volta da meia noite ele chegou. Fomos pra pista dançar e observar. Tudo parecia muito normal.

Entramos na área privativa e aí descobri um mundo diferente.

Cabines onde você podia olhar pelos buraquinhos na parede e ver as pessoas transando, podia colocar a mão e tocar. Eu estava excitada, entramos em uma cabine com cortina, tudo muito escuro. Começamos a nos beijar em pé, os óculos dele caíram no chão, me abaixei pra procurar, ele me encoxava. Na minha frente tinha um puff, fiquei de quatro, a saia de couro era muito curta, a bunda ficou toda aparecendo, ele puxou minha calcinha pro lado e meteu seu pau de uma só vez gritei alto, estava surpresa, ele colocava e tirava, umas vezes rápido outras muito lentamente. Eu estava enlouquecendo de tesão quando senti uma mão feminina tocando meus seios, nunca fui tocada por uma mulher, A sensação era gostosa mas não passou disso, eu não tinha ideia que do outro lado do puff tinha uma outra entrada para a mesma cabine. Essa mulher saiu, o Léo continuava me comendo gostoso, eu estava quase gozando estava atordoada de tesão, senti um pau encostando na minha boca. Não quis, não estava preparada, tinha ido como espectadora. O Léo cada vez metia mais rápido, até que não consegui mais segurar gozei e ele soltou um gemido alto, grosso e encheu minha xoxota de porra.

Eu estava cada vez mais excitada e curiosa pra ver o que mais acontecia naquele lugar.

Fomos caminhando pelo labirinto, os corredores eram escuros, encontramos um ônibus, com luzes amareladas, entramos e vimos casais transando, se tocando, fazendo sexo oral, eu estava muito curiosa, mas não condeguia me soltar.

Voltamos para a balada. Foi aí que o Léo me apresentou o gyn tônica. Foi amor a primeira golada.

A pista agora estava mais cheia e as pessoas mais ousadas.

Shows de strep tease aconteciam, junto com mulheres só de salto alto, com pisca pisca enrolados pelo corpo.

O Léo me puxou pela mão e voltamos ao labirinto. Eu queria entrar novamente no ônibus. O Léo sentou em um banco e me puxou pro colo dele, sentei de frente pra ele, com as pernas abertas, adoro essa posição, ele me puxou pela cintura e me beijou, comecei a gozar sem que ele me tocasse, os dois de roupa, mas o tesão era tanto, que eu só pedia pra ele me segurar, ele me sustentava e me beijava. Eu gozava solta no colo dele. Que prazer eu senti naquela hora. O Léo sente prazer em me fazer gozar.

Continuamos circulando pelos corredores, cada vez mais excitados, passamos por uma sala com grades, um homem vestido como carrasco, açoitava uma mulher nua, só de salto alto, que estava amarrada a uma cadeira diferente, que deixava seu tronco curvado e a bunda pra cima, toda aberta

Salas de orgia, onde todo mundo, pegava todo mundo. Não tinha vontade de participar, mas tinha o maior tesão em assistir.

Entre idas e voltas ao salão principal entramos em uma cabine com um sofá, eu estava muito molhada, minha calcinha estava encharcada. Assim que entramos o Léo me agarrou, subiu minha saia, me segurou pela bunda e me puxlu pra ele.senti seu pau duro, machucando minha buceta.

Abri sua calça e fui me ajoelhando diante dele, segurei seu pau e cai de boca, chupava aquele cacete com uma fome, um tesão, lambia a cabeça, descia molhando ele todo, chupava suas bolas, uma de cada vez, brincando com a língua. Vim lambendo desde o cuzinho até a ponta dele, abri bem a boca e fiz ele entrar todinho, mamava aquele pau gostoso, queria que ele derramadas seu leitinho na minha boca, mas ele tinha outros planos, me ergueu, tirou minha calcinha, encheu a mão com a minha buceta, meu grelinho estava duro, pedia por satisfação. Sentei no sofá e ele veio me chupar, sugava todo mel que escorria e me lambuzava toda, enquanto mordia meu grelinho, enfiava os dedos na minha xoxota babada, brincou com meu cuzinho, deixou ele todo melado, me fez ficar de costas pra ele, que estava em pe, ajoelhada no sofá, enfiou seu pinto na minha buceta e metia com força, arrancando gemidos de prazer da minha garganta. Eu estava fora de controle, o tesão me dominava, em uma dessas entradas e saídas com força da minha xoxota, ele encaixou no meu cuzinho e meteu de uma do vez, a dor foi intensa, mas meu prazer foi maior, me inclinei mais, dando livre acesso ao meu homem, podia me comer como quisesse, eu só conseguia pensar que outras pessoas estavam olhando aquela foda deliciosa, ele metendo no meu cuzinho em público. A dor estava diminuindo, foi a primeira vez que comeu meu cu. Me sentia arregaçada, mas aquele pau me preenchia. Quando senti que ele encheu meu cuzinho com seu leite quente e grosso, gozei demais, minhas pernas tremiam, não me sustentavam e ele continuava a meter, seu pau não tinha amolecido ainda, eu empinava a bunda e empurrava pra trás, meu homem me enrabando era tudo que eu queria.

Senti seu corpo estremecer, meteu com mais força e soltou um urro alto.

Estávamos cansados, tudo aconteceu com muita intensidade. O Léo se sentou no sofa e eu me ajoelhei na frente dele, fiz questão de lamber seu pau todinho, estava lambuzado, chupei até ficar bem limpinho. Com a boca ainda melada beijei o Léo. O beijo foi forte de cumplicidade. Neste dia eu descobri que adoro ser vista transando.

Era hora de ir pra casa, estava quase amanhecendo, nos despedimos de nossos amigos, tínhamos nos esquecido deles durante a noite toda.

Foi assim que conheci uma casa de swing.

Fiquei com receio que o Léo tivesse se decepcionado, eu não estava preparada para ir além, mas ele me garantiu que tinha sido uma noite deliciosa.

Não deixem de comentar, adoro saber a opinião de vocês.


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Comentários

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Que relato mais excitante, fiquei de pau duro com a sua narrativa. Você é muito gostosa e tesuda. Fotos e vídeos envie para

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Oiee td bem? frequento casa de swing e sei muito sobre o mundo de swing, será que podemos nos conhecer melhor? Skype mauriciomk70

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Olá Ana, sou a Lilian do casalmenage. Meu marido comentou sobre seu conto, não perdi tempo, corri ler. Realmente, a gente fica meio que perdida na casa, a primeira vez a gente não sabe muito bem por onde começar, mas, aos poucos a gente começa. Não é mesmo? rsrsrsrs. Depois a gente chega chegando e foda-se, ou melhor, fodam-me.

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, sou mulher forte, decidida e com fome de viver, fiz muitas concessões no meu casamento e por tempos me senti castrada. só me permito ser submissa no sexo. Me entrego totalmente nas mãos do Léo, porque o prazer dele é me satisfazer. E com isso, nós dois saímos ganhando. Nunca imaginei que estaria com um homem dentro da casa dele, sendo ele comprometido. Na noite em que estivemos juntos nessa situação os sentimentos eram contraditórios. A adrenalina corria solta, a sensação de euforia, misturada com a culpa por invadir a casa alheia. Penso a todo momento que não gostaria de estar na posição da esposa dele mas não consigo me afastar. O que sinto é mais forte do que a culpa.

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Adorei seu conto, gostaria de trocar mensagens com vc, me manda um oi

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Ana Rubia: li os demais contos. Nitidamente, há uma evolução crescente. É provável que, em futuro muito próximo, você descarte espontaneamente alguns dos primeiros. Sobressai de modo positivo certa coerência na menção constante ao personagem-parceiro Leo, reforçando o lado monogâmico da personagem feminina, você. Ele não é nominado expressamente em um dos contos, o do aplicativo de transporte, fazendo supor que o motorista, ou é ele, ou que, naquele relato, você ensaiou um caminho diferente, voltando ao trilho original nos demais. O sexo em pelo menos duas ocasiões na casa de Leo carece da narrativa sobre a inquietação, a ansiedade e o conflito que, na vida real, quase certamente passariam pelo casal, por mais excitante que sempre seja a possibilidade de se fazer sexo e/ou amor na cama que abriga outrem. Outra observação é que você aparenta servir mais ao prazer de Leo, entretanto uma leitura mais atenta demonstra que o seu próprio prazer é que é prioritário, o que se reforça pelo bordão inicial constante dos seus trinta anos de casamento, como se você estivesse sôfrega para resgatar tempo e luxuria desperdiçados. Curioso que, embora centrado na relação monogâmica (para você, não para o Leo), você não é monotemática, posto que diversifica as situações (mènage, visita a casa de swing, transa em um automóvel comercial ou na casa do amado casado), ainda que sempre coadjuvadas por Leo. Em "Um Certo Verão na Sicília", a escritora Marlena de Blasi narra o romance do Conde Leo com a jovem Tosca Brozzi. A principiar pela coincidência do nome, os seus relatos remetem também àquela história de amor na Villa Donnafugata. Lidos e relidos, subsiste uma dúvida, que só você pode me esclarecer um dia, reservadamente, a sós: ou Leo existe e cedo ou tarde você o quererá para você, ao invés apenas dos momentos que ele lhe dá, ou Leo não existe e você é imaginativa e sexualizada, mas felizmente também uma sonhadora! A ponto de ter mudado o "nick"...

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, gostei da sua opinião no meu conto, quando puder, da uma lida nos outros, vou gostar muito de saber a sua opinião. Seu olhar sobre o conto e diferente.

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Ana Rubia: interessante! Você adota em seu curto relato uma linha diferente, a da transa monogâmica em uma casa de swing. O ambiente é apenas o "pano de fundo" do envolvimento amoroso e sexual com seu afortunado parceiro. Aproveite-o ao máximo e com intensidade: "ars longa, vita brevis". Cumprimentos também pelo "nick". É muito bom ler textos diferenciados em qualidade estilística e de conteúdo. O "site" deveria abrir uma "janela" especial para escritores (as) como você, em que se percebe tanta a qualidade do texto, como a da pessoa que o assina.

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Léo, que surpresa boa. Agora além de ser meu homem, diretor, ator principal, também é comentarista?? Adorei

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Foi uma.delicia mesmo ...precisamos voltar ...esses lugares sempre dão um gostinho de quero mais não é delicia......

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Muito excitante!!!! Nunca fui numa casa de swing.... quem sabe um dia! Bjs e parabéns pelo conto

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