- Vem! Come o meu cú.

Um conto erótico de Juca da Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 1962 palavras
Data: 26/10/2008 00:06:06
Última revisão: 22/10/2010 18:41:25
Assuntos: Heterossexual, Prima

Cristine, a priminha safada

Foi numa manhã de janeiro, domingo, Eu e Helen dormíamos. A semana tinha sido muito desgastante. O telefone tocou. Nós nos olhamos como a perguntar quem iria atender. Esperamos, esperamos, esperamos, até que parou. Continuamos a dormir. Quanto tempo? Não sei, não nos pareceu muito. Toca novamente e Helen levantou de um salto e atendeu.

- Alo!... Oi, tudo bem... - Entendi que o assunto era com ela e voltei a dormir.

Acordei com o sol entrando pela janela e invadindo o quarto.

Era tarde! Tínhamos combinado um almoço com alguns amigos e já estavamos atrasados. A caminho a Helen comentou sobre o telefonema que recebera da Cristine, sua prima.

Eu lembrava dela: já havia a uns três anos, em uma visita que fizemos aos pais de Helen que moram em uma cidadezinha do interior, com pouco mais de 25 mil habitantes, a cerca de 300Km. Cristine na casa deles e Lembro-me muito bem dela: garota antipática, magrela, seios pequenos, bunda achatada e sumida por debaixo de um jeans apertado, usava óculos que tornavam seus grandes olhos castanhos ainda maiores, cabelos castanhos claros e curtos, rosto sardento e um sorriso amarelado mostrando um aparelho ortodôntico que deformava seu rosto. Os lábios eram grossos e vermelhos, combinando com as maças do rosto, rubras e ressequidas. Tímida, não encarava as pessoas, as olhavacom o rabo do olho, baixando a cabeça. Tinha uns catorze ou quinze anos na época. Enfim, era feia.

- O que ela queria? Perguntei.

- Virá para o vestibular. Ficará lá em casa por uma semana - Chega amanhã, acrescentou.

No dia seguinte a fomos buscar na rodoviária. Ao vê-la novamente, tive uma agradável surpresa: estava muito diferente. Seu cabelo castanho, um pouco mais longos, cortados abaixo da orelha, pendia pela testa escondendo um pouco o lado direito do rosto deixavam a orelha esquerda a mostra. Quando sorria, exibia uma linda fileira de dentes superiores, perfeitamente alinhados, semi-ocultos por dois lábios volumosos e sensuais. Seus seios de bom tamanho, apertados sob uma blusinha fina e decotada, pareciam na iminência de saltar para fora a qualquer momento. Os quadris arredondados se destacavam sob um jeans justinho, estavam adornados por uma corrente prateada. A barriguinha firme e delgada apresentava um umbiguinho adornado por um pircing em forma de crucifixo. Bundinha arrebitada, ainda que um pouco pequena, combinava perfeitamente com um belo par de coxas, bem torneadas e ligeiramente arqueadas. Caminhava como se estivesse desfilando em uma passarela.

Seu porte alto e elegante chamava a atenção e atraia olhares. Sem dúvida uma grande metamorfose havia ocorrido: como por encanto a Gata Borralheira que eu havia conhecido, havia se transformado em uma elegante e sedutora Princesa. Fiquei maravilhado ao ve-la. Quando a comprimentei, beijei-lhe a face e fui invadido por um perfume adocicado que me pareceu muito afrodisíaco. A desejei muito naquele momento e não conseguindo evitar minha excitação, tive de me esforçar par disfarçar.

Helen como sempre muito alegre, fez vários comentários a respeito da aparência da prima e falou-lhe de nossa satisfação em recebê-la. Fomos embora e Cristine foi nos colocando a par das novidades e repassando os recados mandados pelos familiares. Comentou sobre o vestibular e sobre seus planos para o futuro.

Quase não nos vimos durante a semana. Pela manhã ela ia fazer as provas enquanto eu e Helen prosseguíamos com nossa rotina normal de trabalho. As vezes, à noite, sentavamos na sala para assistir TV. Numa dessas ocasiões, após o banho, ela vinho ficar conosco, vestindo tão somente um hobe. Sentada a minha frene, de pernas cruzadas, deixava a mostra suas belas coxas. Quando se movimentava, seu roupão se entreabria, e pela fresta que se formava podia-se, eventualmente, contemplar um belo e rijo seio, cujo mamilo pontudo parecia na eminência de romper o tecido.

Assim, passou-se àquela semana, sem maiores incidentes, chegando finalmente o sábado. O dia amanheceu nublado anciando a chuva que viria. Cristine fez sua última prova naquela manhã, e como já imaginávamos, à tarde desabou o maior aguaceiro. Decidimos ir ao Choping e nos divertimos muito. Helen e Cristine empolgadas, entravam e saiam em todas as lojas. Eu satisfeito em vê-las tão felizes, as acompanhava pacientemente.

Como a chuva persistia, combinamos em ficar em casa aquela noite, pediríamos pizza e tomaríamos um bom vinho. Antes de inrmos embora locamos alguns filmes, nos preparando para entrarmos madrugada adentro.

O Joel havia me presenteado há algum tempo com algumas garrafas de vinho, trazidos de Buenos Aires, em uma das viagens que fizera para a Capital Argentina. Eu estava guardando-os para uma ocasião especial e aquela me pareceu uma ótima oportunidade. Tanto a Helen quanto a Cristine, ambas de origem italiana, gostavam muito de vinho. Peguei três taças e servi-as. Brindamos e começamos a degustar o excelente vinho portenho. As meninas haviam tomado banho e Cristine, como era costume seu, estava trajando seu roupão cor de rosa. Helen por sua vez, que quando estavamos sozinhos costumava ficar somente de calcinha, naquela noite, devido à presença da prima, ela vestiu uma camiseta branca que deixava transparecer a cor vermelha da minúscula calcinha. Seus seios delicados sem sutien, com os mamilos formando na camiseta dois pontos escuros, a levantavam para cima de modo que quando caminhava se podia ver entre suas coxas sua deliciosa xoxotinha marcando o fundo da calcinha.

Nesse clima é que fomos bebendo o vinho, e eu maliciosamente cuidava para que os cálices de ambas estivessem sempre cheio. A cada garrafa aberta, um brinde, e assim sucederam-se três, sendo o último em nossa saúde e que nossa amizade fosse eterna e sincera. Pedimos as pizzas e começamos a assistir a um dos filmes. Como coube a mim a escolha, optei por um que era cheio de cenas picantes, de sexo e de nus.

Enquanto assistíamos ao filme devoramos a pizza e fizemos mais um brinde. Brindamos então aos casais apaixonados e a felicidade deles. Sentados os três no mesmo sofá: eu ao centro, Cristine à minha esquerda e Helen à direita. A Helen que estava bem junto a mim, a cada cena mais picante no filme, enfiava o braço pelas minhas costas e puxava o roupão da prima, fazendo com que ela se chegasse cada vez mais perto de nós. A brincadeira foi esquentado e ambas começaram a se puxar mutuamente, cada uma por um lado, fazendo de mim um verdadeiro sandeiche. Em um desses puxões Helen arrancou o cinto que prendia o roupão de Cristine. No afã de buscar o cinto Cristine jogou-se por cima de mim. Seu roupão abriu-se e seus seios vieram ficar bem em frente a meu rosto. Eu por minha vez ao fazer um movimento para ampará-la, levei a mão segurando-os.

Por alguns breves instantes, ficamos assim, congelados. Cristine surpresa ficou a fitar-me e Helen por sua vez começou a rir. Eu sem enteder muito bem o que estava acontecendo comecei a me desculpar, foi então que Cristine me abraçou e me beijou. Continuei a segurar seu seio e a beijar sua boca, ao mesmo tempo em que imaginava se Helen estaria surpresa, furiosa, ou que reação teria àquela cena.

Não demorou muito para eu obter a resposta, Helen me segurou, abriu minha camisa e começou a beijar meu peito, foi descendo, abriu minhas calças e foi pagando um boquete -. De fato o vinho portenho estava causando o efeito esperado! Enquanto Helen chupava meu pau com gosto, passando a língua ao redor da cabecinha, eu ajudava Cristine a desvencilhar-se completamente do roupão. Como eu já imaginava, ela não usava nada por baixo. Seu corpo escultural ficou completamente nu e eu a puxei par mim e beijei-lhe seus seios, alterando entre um e outro, sugando lentamente cada mamilo e fazendo movimentos circulares com a língua ao redor dos mesmos. Cristine suspirava e gemia de prazer, implorando que eu continuasse.

Com minha mão esquerda eu apertava suas nádegas e meu dedo médio pressionava seu cuzinho que se abria deixando entrar parte do dedo, com a outra mão eu acariciava a cabeça de Helen que nesse momento engolia meu caralho inteiro. Helen, por sua natureza dominadora, gostava de conduzir as ações e desta vez não foi diferente. Ordenou a Cristine que sentasse sobre meu pau e ajudou-a a introduzi-lo em sua bucetinha quente e molhadinha. Penetrei então naquela gruta deliciosa, segurei suas nádegas com ambas às mãos e incentivei-a a um movimento de sobe-e-dece e fui enterrando simultaneamente um dedo de cada mão em seu cuzinho apertadinho.

Helen se livrou das roupas e se posicionada de pé sobre o sofá, a minha frente, puou minha cabeça a fim de que eu chupasse sua bucetinha. Chupei seu clitóris e infiei a língua o mais fundo que consegui dentro de sua vagina. Ambas gritavam e gemiam de prazer. Helen repetia um refrão já conhecido meu: assim, assim, mete mais, estou adorando, vai... vai... não para... não para... Cristine gemia: ai, aii, aiii, aiiiii, um gemido cada vez mais alto e prolongado. Helen que me conhecia já há muito, percebeu que eu estava a ponto de gozar, ordenou então a Cristine que saísse de cima de mim e começaram ambas a chupar meu pau altendamente... Gozei, e coube à Cristine o privilégio de engolir minha porra que jorrava em abundância. Helen, por já ter provado muitas vezes desse sabor, não quis furtar à prima, o prazer desse momento.

Sempre tomando a iniciativa Helen não deixou nem eu me recuperar, mandou que Cristine ficasse de joelhos sobre o sofá e se debruçasse sobre o encosto, deixando sua bundinha totalmente exposta. Ao mesmo tempo em que dava sonoras palmadas nas nádegas da prima, Helen me chamava-me para comer aquele cuzinho. Enfiei a língua então no cuzinho da Cris, a fim de lubrificá-lo um pouco ao mesmo tempo em que Helen lhe abria as nádegas e ordenava:

- Vem enfia o pau no cu dessa vadia! Com força! VAAAIIIII! Rasga esse cu! Quero vê-la chorar de prazer e de tesão!

Obediente, introduzi, de um golpe só, todo meu pau naquele buraquinho quente e apertado. Senti que a carne ia se rasgando a medida que ia penetrando cada vez mais fundo. Tirava e enfiava, sempre com muita força, cada vez mais violento.

Helen delirava e dava ordens sem parar.

– Vai! Crava fundo! Gritava ela.

Cristine chorava, gemia e implorava:

- Não para... Vaiiiiii... Mais forte... Estou GOZAAAAAANNNNNNNNNNDDO... AAAAAIIIIIIIIIIII...

Helen então se pôs de quatro e ordenou:

- Agora é minha vez.

- Vem! Come o meu cu. Quero com força! Com raiva! Faz-me gozar!

Não esperei duas vezes... Comi aquele cuzinho adorado e do qual eu conhecia todos os segredos.

Fui violento! Selvagem! Helen gemia e implorava por mais.

Quando finalmente ela gozou, eu tirei o pau do cu da Helen e dei-o, a ambas, para que completassem o serviço.

Passaram então novamente a chupá-lo, alternadamente, até que gozei.

Cristine com seus lábios carnudos abocanhava grande parte da cabeça e disputava com Helen cada gota de minha preciosa porra, num beijo longo e ardente, intermediado apenas por meu pau ainda latejante de tanto prazer.

Deixei as duas prostradas e fui-me ao quarto, atirei-me à cama e adormeci. Tão esgotado que estava.

No dia seguinte acordamos os três com ressaca, ninguém fez qualquer comentário sobre a noite anterior. À tarde levamos Cristine na rodoviária e na despedida me deu um discreto selinho.

Aquele beijo selou de fato nosso relacionamento. Cristine não obteve êxito no vestibular e decidiu seguir a carreira de modelo. Foi morar em São Paulo e raramente liga, mas cartões postais chegam com freqüência a nossa casa, de muitas cidades, inclusive do exterior. Diz-nos, no cartão, o quanto está feliz e o quanto nos ama.

Eu e Helen continuamos nossa vidinha de sempre. Helen é uma pessoa, muito, extrovertida e dinâmica, faz amizades com muita facilidade, às esquece também tão rápido quanto faz. Más... Quem se importa?


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive SilveiraSilva a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

shopping com "C" doeumas fora isso e outras aberrações o conto estava excelente9 melhore o português na próxima

0 0
Foto de perfil genérica

Já votei anteriormente mas como você deu espaço para os parágrafos ficou melhor a leitura. Merece um DEZ agora. Que sorte a sua em companheiro comer dois cuzinhos numa noite só. Bem que podíamos fazer uma festinha o que você acha? Leia meus outros contos é só clicar em cima deste comentário que aparece meus contos e os que já li. ou (orkut)

0 0
Foto de perfil genérica

Bom, mas é necessário que se respeite os parágrafos, senão fica um tédio.

0 0
Foto de perfil genérica

se eu comer o cuzinho da minha namorada com força do jeito que voce disse que comeu esses dois cus, acho que ela nunca mais deixa eu por nem o dedo no cuzinho dela. Acho difícil uma mulher que goste de dar o cu dessa maneira...

Mas de qualquer forma, a história é envolvente e muito exitante... gostei vai ganhar um 10

0 0
Foto de perfil genérica

Quando se dá um espaço para a pontuação fica menos cansativa a leitura. Esta critica é construtiva ok.

0 0


/texto/201109691às gostosanó sexoquenteContoeroticos meu marido me ligou dizendo que seu amigo negao comeria em casa/texto/20201012contos erotico corno de africanoBaixar.100fotos.de.Evangelicas.shortinho.curto!marido esfola cu da mulher em posiçao genicologistasobrinha me provocando só de pijaminha porno brasileu uma coroa gostosa dei po borracheiro contos eroticosxvideo esposa dexa escorer gala de canino da bucetaos macho sem camisa no campinhoso ģostosas se calcinha atolada.deitada na camagordinha bem feitinha gosadocontos eroticos mae filho encoxei e nao aquenteipornô mulher começando a ficar mexendo falando Bom dia Ana movimentando movimentandocontos so de safadinhas que gostta de colinhocontorcionista dilataçao anal porno/texto/201610971contoslivres.com.br/texto/201707810pono gay ply boi adolenti dando cu ategosagritei quando ele botou na minha bucetanegro enraba minha mulher contoscontos eroticos casada timida e fiel tranzoi a forcaXVídeos10 00000000meu vizinho pirocudo me arrombou toda quando eu era de menor contos eroticosvideo porno transando mexendo se esfregando fazendo coceira dentrocontos eroticos_O primo do meu namorado gozou na minha bucetamorando com amigos do namorado contosperdi o controle com minha sobrinha virgem, tirei seu cabcinhoeu confesso que paguei chupeta pro entrgadornovinha chora mas negao garda a rola nabucetinhaestupro esposa contos eroticoscontos eroticos malv comendo as interesseira/texto/201804765barriguda trepanfoxvideo amamentado meu tio contosXnxx esposa do concunhadopornoalesbicagostosas de mini saia traindo a irmã com cunhadominha esposa quer que a comadre me chupe/texto/202310203contos eroticos mostrando o cu pro meu amigoNossa essa rotina já tá com tesão quero ver sarrar na Copacontos eroticos malv comendo as interesseirapornofamilhaconto gay meu amigo me amava -parte 106 casas dos encontro o jhonny viu o conto Contos eroticos elacareca peladaxvideosó no cu pracaga grossoconto erotico deixei cheirar minha calcinhacontoseroticoscomesposanao resistiu ao corpo lindo da cunhada cinquentona gostosachantagiou a mãe para fuder nelakidebengala jorrandoporradentroxvideo arrombando o cuzinho preto nao pagou o aluguel levou rola no cuContos eroticos velha sentou no meu colo sem calcinhaNo binha jemendo pra caralho xvidiocontos eróticos com padrecontos eiroticos leilapornotário ao extremo contos eróticosxvodeo comendo tia rabadaPorno magrinha no chueiroprofessora da a bucertar na sala de aulaeu desconfio que a minha esposa me trai. conto eroticocontos de meu pai examinha minha xanaxnxx tabareumulher de sainha sem calsinha brincando com dog e nao xnxx resist fodi awww.bucetacabeludaminhamulher.comxvideos conhadinha de camisolatransandp no presidio com a mai/texto/2022011178iniciar download de zoofiliaxvideo filinha mimada senta no colo do papai para masturbacontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgecontos sou casada e dei pra um garoto/dia/2008/10/7/XXXXXVIDEO DESALSIcontos pisudo tirou meu cabacinhocontos eroticos violentos