A Avó, a Netinha e a Amiguinha

Um conto erótico de Três é ímpar
Categoria: Grupal
Data: 04/06/2019 09:35:32

Para quem ainda não conhece os meus contos, esse é uma continuação dos contos “ Conquistei a Avó e ganhei de brinde a netinha I e II ”

Aconselho que os leiam antes, para que entendam bem as narrativas a seguir. Boa leitura a todos e todas.

O nosso triângulo era perfeito, tínhamos uma harmonia... Uma sintonia... Uma cumplicidade que em momento algum antes de conhecer Vera e ter transformado Dayse em uma perfeição de mulher, eu jamais poderia imaginar que viveria.

Nossas manhãs eram quase rotineiras, Vera acordava antes de nós e preparava o café da manhã. Eu me levantava sempre depois dela e deixava minha ninfeta bem à vontade em nossa cama. Eu tomava um bom banho, bebia uma xícara de café, trocava umas carícias com Vera e em algumas vezes nos pegávamos ali mesmo na cozinha (Dando aquela boa e velha rapidinha).

Em outras vezes, tomava o meu banho e ia acordar minha menina. Uma perfeição! Na verdade, uma versão menor de sua avó.

Ela acordava com um sorriso indescritível, aquele de mulher bem fodida na noite anterior! Ela tomava o seu banho e antes de qualquer coisa, agarrava a mamadeira e só largava quando tomava o seu leitinho matinal. Era encantador aquele olhar enquanto me chupava. Vera as vezes participava, mas geralmente só entrava no quarto para dizer que não nos demorássemos, pois, Zinha (Apelido de Dayse) poderia se atrasar para o colégio.

Aí eu fazia ela gozar com a minha língua pelo ao menos umas duas vezes e deixava ela bem levinha e com um sorriso de um lado ao outro do rosto.

Dois anos se passaram com essa boa relação, mas comecei a achar que faltava algo a mais, pois estacionei comendo quase que todos os dias essas duas e senti falta de aventuras e novas conquistas. Eu não poderia falar isso com Vera, pois não sei como seria a reação dela se eu dissesse que queria mais alguém nessa relação.

Dayse tinha amadurecido e não sei se por instinto ou por curiosidade ela me surpreendeu com uma pergunta que mudaria um pouco o rumo de nossas vidas.

- Paulinho, você tem coragem de tirar mais um cabaço?

- Como assim Dayse? Você já perdeu todos eles comigo…rsrsrsrs

- Não estou falando de mim seu Bobo!

Dei corda para a conversa e ela começou a falar de uma amiguinha da escola que se sentia muito rejeitada, mas que tinha uma vontade louca de perder a virgindade e sentir um homem de verdade dentro dela.

A conversa me acendeu na hora e claro que eu queria e muito mais um cabacinho para a minha conta. Dei toda a atenção do mundo para o que ela dizia... me contou como era a menina, que ela tinha arrumado alguns namorados, mas um bando de moleque que não sabiam conduzir uma menina e muito menos transforma-la em mulher e fêmea de verdade.

Topei na hora, mas desta vez eu não queria fazer nada escondido de Vera e então eu a deixei ciente de tudo e a envolvi na história para ajudar a menina nessa transição. Vera fez uma cara feia no começo, mas aceitou o desafio, pois o que ela mais queria e gostava era me ver bem em relação a vida sexual, desde que eu nunca deixasse ela de lado.

Na sexta feira Dayse e sua amiga que se chama Desirée (cujo o significado do nome quer dizer “A desejada”) foram ao cinema e chegariam em casa por volta das 22 h. Eu estava ansioso, como alguém que espera um prato tão desejado.

Elas chegaram um pouco antes e eu e Vera dissemos que já íamos dormir. A menina estava meio envergonhada, mas deu para sentir um pouco de frustração em seu olhar depois que nos viu indo e direção ao quarto. Ela achou que já ia rolar naquele momento, mas a ideia era deixar ela excitada assistindo eu e Vera trepando em nosso quarto com a porta entre aberta.

Dayse tinha entendido a intenção, pois ela também foi iniciada assim. Entramos eu e Vera para o quarto e começamos a nos pegar. A porta entreaberta denunciava nossas intenções. Pelo espelho dava para ver a disputa das duas para aproveitar a visão.

Coloquei Vera de 4, em uma posição que iria favorecer a visão das duas quando eu começasse a penetrar ela. Dito e feito! Eu comi Vera com gosto, socando com vontade e pelo espelho vi que Dayse estava por trás da amiga, com uma mão acariciava os seus cabelos e com a outra tentava desabotoar a blusa de Desirée para livrar os seus seios. Assim que ela conseguiu, começou a acariciar e enquanto eu bombava em Vera, as duas meninas começaram a se beijar e eu chamei a atenção de Vera para olhar pelo espelho.

Nesse momento Vera pediu em voz alta: COME MEU CÚ PAULINHO!

As duas pararam de se pegar e começaram a observar o que estava por vir. Zinha já estava acostumada, mas para sua amiga era uma novidade excitante, pois automaticamente ela começou a se tocar e eu já estava ficando louco de vontade de partir para cima dela. Acelerei o ritmo e senti que Vera estava gozando, então coloquei com mais vontade e gozei bem no fundo daquele rabo que adorava e que conhecia muito bem. Fiquei um tempo esperando a rola desinchar e caímos na cama exaustos.

As meninas já não estavam mais na porta nos observando. Então vesti um short e fui tomar um banho; passando pela sala, vejo as duas deitadas no tapete com um sorriso no rosto e como se nada tivesse acontecido eu me dirigi ao banheiro. Tomei uma ducha e voltei para o quarto. Vera estava sonolenta e avisei a ela que iria para a sala cuidar da menina e ela só balançou a cabeça afirmativamente.

Sem camisa, com um short bem folgado e sem cueca, fui para a sala e perguntei as duas se poderia assistir TV com elas. Automaticamente elas se afastaram, deixado o meio das duas com espaço suficiente para que eu deitasse.

Sem perder muito tempo (Afinal, todos sabíamos o que estava por vir), Dayse colocou sua perna esquerda por cima da mim e com a mão esquerda começou a acariciar o meu peito; me ajeitei melhor e coloquei ela deitada no meu braço esquerdo e no direito ajeitei a menina.

As carícias de Dayse logo saíram do meu peito e com paciência ela desceu sua mão até a minha rola, libertando aquele pedaço de carne petrificada. Quando Desirée viu a ferramenta, ficou meio assustada, mas não se fez de rogada quando Dayse pegou sua mão e fez ela apertar a ferramenta e sentir o calor.

Beijei a menina na testa enquanto ela acariciava a minha rola e tive que perguntar se ela realmente queria aquilo. Recebi como resposta um beijo quente e doce ao mesmo tempo.

Nesse momento Dayse já me chupava fervorosamente e com maestria que só ela tinha. Dayse puxou a amiga pelas mãos com a clara intenção que ela me chupasse também e assim ela o fez. Meio desajeitada como toda principiante, mas com a ajuda de Dayse ela estava se saindo bem!

Olhei para a porta do meu quarto e lá estava Vera, meio que com ciúme da situação, mas não falou nada, só voltou para cama e nos deixou ali naquela cópula fantástica.

Tive que pedir para as duas pararem um pouco, pois eu ia acabar gozando e queria dar leite para a menina na bocetinha dela.

Deixei Dayse de lado e fui me concentrar na menina, que era um tesão! Falsa magra e com uma pele lisinha e uma boceta tipo pata de camelo. Não perdi tempo e cai de boca. Ela tentou fugir na hora, creio que por medo, mas enquanto eu me concentrava naquele grelo inchado, Dayse hora a beijava, hora chupava os seus seios e me olhava incentivando a dar prazer para a menina.

Não demorou muito e senti um sabor maravilhoso escorrendo da minha língua até o queixo e mordendo as costas das mãos e esticando tudo o que podia suas pernas, Desirée... Gozou... Gozou e Gozou. Uma convulsão forte, seguida de um choro.

Não quis esperar ela descansar ou se recuperar do que acredito que tenha sido o seu primeiro orgasmo. Sai do meio das pernas dela e eu e Dayse trocamos os olhares, que sempre diziam algo e que sempre nós entediamos.

Então Dayse falou bem perto do ouvido dela: Está na hora!

Olhei para Dayse e pedi que colocasse a menina apoiada no sofá, em uma posição quase de 4. Uma visão maravilhosa daquele conjunto, tudo bem lisinho... não me contive e cai de língua novamente. Ela suspirava forte e eu via seu cuzinho e a boceta piscarem ao mesmo tempo.

Fiquei em pé e Dayse veio me ajudar... deu uma boa chupada em mim e deixou novamente petrificada. Desirée se apoiava no sofá com os olhos fechados esperando a invasão que naquele momento seria inevitável. Dayse abriu a bunda dela com as duas mãos, deixando aquela boceta imaculada à mostra.

Comecei a passar a cabeça entre os lábios calmamente, para cima e para baixo, meio que torturando ela. Senti que seu semblante neste momento não era mais de aflição e sim de delírio e prazer. Apontei a cabeça e fiz sinal para Dayse segurar ela pelos cabelos, pois uma vez apontada a cabeça eu não iria parar.

Dito e feito! Quando senti que estava no lugar certo, comecei a empurrar sem parar. A lubrificação dela estava ótima, pois foi deslizando sem muita resistência. A respiração dela parou e o semblante dela mudou, creio que mais por sentir pela primeira vez um invasor entre suas carnes.

Esperei um pouco até ela retomar o fôlego e comecei a tirar e por bem devagar. Em pouco tempo eu já acelerava os movimentos e a respiração da menina ficou mais ofegante e eu me deliciava com aquilo. Comecei a puxar o cabelo dela e Dayse me beijava e dizia o tempo todo... goza gostoso ela meu amor... enche ela de leitinho...

Desirée começou a pedir também que eu gozasse e desse a minha porra toda dentro dela. Não aguentei a súplica e inundei ela com uma pressão que não achei que achei que ela não ia aguentar, mas me enganei, ela foi perfeita e ainda mordia o meu pau com a boceta, querendo tirar tudo o que tivesse de leite ainda.

Sai com cuidado de dentro dela e via a gala escorrer pelas coxas. Dayse apanhou um lençol que tinha por perto e começou a limpar a amiga e começou a beija-la. Desirée olhou para trás e me viu sentado no outro sofá exausto e então abriu um sorriso lindo de agradecimento.

Fui tomar uma ducha e em seguida as duas entraram no box também, meio apertado para 3 corpos, mas nos ajeitamos. Dayse virou de costa para mim em um claro oferecimento para que eu comesse aquele rabo. Desirée me abraçou por trás e começou a me punhetar e em pouco tempo eu estava e ponto de bala novamente.

Peguei um pouco de condicionador e lubrifiquei aquele cuzinho, passei um pouco na rola e coloquei na portinha. Entrou fácil, nem precisei empurrar, pois ela forçou o corpo para trás procurando engolir tudo. Dayse espetada em minha vara gozou uma duas vezes antes que eu gozasse também.

Tomamos um bom banho, deixei as duas na sala e fui deitar com Vera que ainda estava acordada e me fez uma pergunta que me deixou meio na dúvida: E aí? Vai parar nessa menina ou tem outros planos? Dei o calado como resposta, mas meus pensamentos estavam também em descabaçar aquele cuzinho, antes que algum mané o fizesse... Mas não naquele dia.. Eu estava exausto.


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Comentários

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Casal Fortaleza, acabei de publicar a segunda parte ! Perdoem-me pela demora.

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Olá, meu caro. Nada acontece por acaso. Nesse triângulo com avó e neta, a entrada dessa Desiré foi uma boa novidade no roteiro. Foi bem bala a forma que ela foi iniciada. No anal vai ser questão de tempo. Rsrs. Dou nota 10 com 3 estrelas. Escrevi há pouco um novo conto com um amigo do meu pai. Ficarei honrada com tua leitura e comentário. Bezitos da Mell.

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Sempre dou uma olhadinha pra ver se já tem continuação! KKK cadê, Hem??

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Tres: Mulher seja a idade que for gosta de rola, vai em frente.....

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Muito bom, valeu por ter comentado e dado opinião no meu conto afinal não estamos aq pra agradar ninguém !!! Sim ler e interpretar o texto

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Essa saga da vó Vera e as ninfetas me deixou sem folego e acalorada! O melhor que lí hoje. Estupenda saga! Nota 10+ e obrigada pela visita. Beijinhos

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Conto muito bom! Parabéns!! Escreva mais!!!

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Grata por me visitar, adorei seu conto, mulher madura, tras no bojo o que muita nova não tem! nota dez ora!!!!

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: />

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caralho que cara de sorte, muito bom os contos

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Putinha
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