Gilda abocanhou a rola, e começou a chupar com movimentos de cabeça, pra cima e pra baixo, brincando que era Lelio.
A pica do irmão estava salgadinha de suor e pré-gozo. Mas agora, degustando, a indiazinha reconhecia o gosto e cheiro de saliva sobre pele suada, misturada com cheiro de Phebo.
Misturava sua saliva com a de Gil. Pensou que era como se beijasse o irmão com o pau dele no meio, e isso lhe deu mais tesão. Gemia à medida em que enchia e esvaziava a boca com a pica. Logo sentiu uns dois pentelhos arranhando a língua, e parou. Endireitou-se, tirou-os da boca com alguma dificuldade, e com as duas mãos alisou bem a rola pra baixo, de novo separando a piroca da mata pentelhuda. Voltou a punhetar, agora mais rápido, e perguntou pra Gil:
- Meu homem quer gozar?.. Na boquinha de seu viadinho de novo?... Quer?
- Não!
- Não? – Gilda perguntou com carinha forçada de decepção.
- Não. Quero gozar olhando minha porra melar toda a boca e rosto de meu viadinho!
- Hummm... gostoso... mas é como?
-Quero que tu me punhete lambendo rápido a cabecinha, que nem ainda agora... mas sem abocanhar... até eu gozar na tua língua, boca e rosto, quero ver meu leite te lambuzando.
Os olhos de Gilda brilharam de desejo. O irmão já tinha percebido o quanto ela gostava de porra! Acelerou a punheta, mas Gil segurou sua mão:
- Assim não! Bora trocar!
- Mas como, antão?
Gil ficou em pé e foi colocando a irmã sentada no sofá.
- Senta aqui.
Gilda sentou e ficou de cara pra rola. Imediatamente retomou sua tarefa. Agora punhetava com uma mão e acariciava o saco peludo com a outra, enquanto dava as lambidinhas rápidas de cachorrinha, na cabeça do pau. O macho gemeu e pediu que fosse mais rápido. A gostosona se esforçava. O braço começava a doer, mas ela não deixava de bater e de lamber muito rapidamente. Logo os gemidos de Gil viraram urros graves, que foram subindo. Dessa vez Gilda não sentiu o fluxo de porra, mas sabia que vinha leite.
Os jatos explodiram contra sua língua e boca, e gotas de porra respingavam entre a própria mão e o rosto de Gilda. Instintivamente fechou os olhos e lambeu o que pode para engolir, mas muito esperma se espalhou ao redor da boca. Felizmente nada entrou nas narinas da indiazinha.
Ainda lambeu o caralho, de baixo para cima, tentando engolir o muito de porra que escorria pelo pau de Gil, e depois ficou esfregando o rosto na rola, como uma gatinha manhosa. Passado um tempo, a respiração de Gil voltou ao normal, e ele começou a acariciar os cabelos soltos de Gilda. Mas o pau continuava duraço. Nem parecia que tinha gozado. Aquilo tarava Gilda, ainda mais toda esporrada. Olhando pra cima, falou:
- Agora meu macho vai me pegar pelo braço, e me botar de quatro no sofá?
- Mas é como? Tu é que manda?
- Tu prometeu me tratar como Lelio...
- Se tu é Lelio, Lelio é viadinho obediente! – Respondeu Gil, sentando ao lado, no sofá – Fica em pé na minha frente, de novo. Bunda pra mim.
Gilda, toda excitada, ficou de novo na mesma posição em que ganhara a primeira dedada no cu de sua vida, com a bunda exposta a centímetros do rosto do irmão. Gil recomeçou a acariciar as nádegas grandes dela, com ambas as mãos.
- Viadinho gostoso da porra! – e deu um tapinha carinhoso na nádega.
Gilda gemia e rebolava de leve. O irmão voltou a acariciar o rego, passeou o dedo, e logo o fixou de novo na entradinha do cu, em movimentos circulares. O cordão da calcinha atrapalhava.
- Agora meu viadinho tira essa calcinha boba, que tá atrapalhando!
- Mano! Olha que te acha! – Gilda falou apreensiva, o que fez o irmão redobrar os carinhos em seu bundão gostoso.
- Confia em mim, meu viadinho. Tu vai tirar a calcinha, mas vai proteger pauzinho e saquinho com tua mão, porque teu macho não quer nem ver que tu tem piruzinho. Entendeu? – E começou a descer a calcinha, com as duas mãos, pelo cordão da cintura.
Pela primeira vez um homem tirava a calcinha de Gilda. E ela rebolava pra ajudar. Arrepios corriam por todo o seu corpo, e sentia a buceta encharcadíssima, enquanto Gil descia a minúscula lingerie acariciando suas coxas, e se abaixava pra passar os cordões enrolados da calcinha pelo salto alto.
Gilda se sentia a maior das putas, exibindo a bunda nua entre meias 7/8, cinta liga e espartilho. Protegia a bucetona com a mão, como o irmão mandara, e sentia a mão molhar de tesão. Batia o cabelão prum lado e pro outro, com calor, rosto feliz e todo esporrado. Ia inaugurar o rabinho com aquela rolona gostosa...
Gil se endireitou, sentado ainda com o rosto na altura daquela bunda, e voltou a dedar o cuzinho de Gilda. Fazia com carinho, em movimentos circulares, e pouco a pouco foi enfiando o dedo naquele cu quente. Gilda sentia a invasão mas nenhum incômodo. Gemia e rebolava.
- O cuzinho do meu viadinho já engole meu dedo todo, espia – Gil fazia um vai e vem com o indicador, com facilidade – Já dá pra tentar mais.
Gilda pensou que seria finalmente enrabada, mas o irmão enfiou o dedo médio junto do indicador. Agora sentiu um incômodo. Não ardia, não doía. Era uma invasão. Dois dedos se mexendo dentro dela. A ideia dava mais tesão... sem sair do personagem, implorou:
- Macho...
- Diz, meu viadinho gostoso – Gil respondeu sem parar de dedar o cu.
- Me come! Por favor! – e gemia muito – aaaaiiihhhnnnn... Não me aguento...
- Tadinho. Meu viadinho precisa de rola. Vou já cuidar dele – manteve só a ponta do indicador no cu de Gilda, e com a outra mão fez pressão no quadril da irmã.
- Meu viadinho vai ganhar colinho... E piroca de macho enterrada na bunda...
- Ahhh-iiinnnn...
- Enterrada fundo!
- Aaaiiihnn... veeeemmm...
- Não, vem você – e começou a puxar a irmã – senta aqui no meu colinho. Desse jeito você controla se doer, meu viadinho.
Gilda foi arriando pra trás e sentando. Com a ponta do dedo no cu, Gil direcionou a rosca virgem direto pra cabeça de seu pau. Demorou um pouquinho a encaixar, os dois se ajeitaram mais de uma vez, mas então a cabeça da rola do macho abriu a rosca externa da gostosona, moldando a entrada do cu do jeito que o pau demandava. Gilda dessa vez sentiu um pouquinho de dor, e gemeu alto.
Mas não era só dor. Tinha a incômoda vontade de cagar, é verdade, mas predomimava a sensação de invasão. Um macho a estava penetrando, era enfim comida, dava o cu como fantasiava há muito tempo! Gilberto segurou um pouco o bundão da irmã, querendo poupar-lhe da dor, mas Gilda trincou os dentes e fez força pra baixo, soltando todo seu peso. Deu um grito alto, ao mesmo tempo de dor e de prazer. A piroca entrou quase toda, até o limite das popinhas gordas da bunda. Gilda chegava a sentir, nelas e no perineo, um pouco do arranhar dos pentelhos do mano.
A indiazinha linda ficou parada ali, no colo do irmão, com a trozoba toda agasalhada no rabo. A situação era de muito tesão. Os dois gemiam. Gil ficou parado, deixando o cu se moldar a seu cacete. Logo percebeu que o braço de Gilda se movia. A gostosa tinha começado a se masturbar, dedilhando o clitóris intumescido, ainda com as mãos protegendo sua bucetona virgem. Pouco depois começou a fazer pequenos movimentos com os quadris, pra frente e pra trás, dançando no pau de Gil, fazendo entrar e sair, e gemendo cada vez mais alto. Em meio a isso tudo o cabelão de Gilda incomodou o irmão, que o pegou e passou sobre um ombro, pra frente dela.
Gil sabia que naquela posição, com aquela bunda toda, e aquele movimento, seu pau arriscava pular do cu pra perto da buceta. Mas não queria interromper Gilda. Percebia que ela tava curtindo muito. Os dois se falavam em tom sacana, Gilda gemendo mais ainda
- Meu viadinho tá gostando do pau do seu homem no cu?
- Tôôô...
- E tá se masturbando enquanto dá o cu pra mim?
- Tôôô...
- Que viadinho mais podre...
- Sooooouuuu..... meu macho... quero uma coisa... hummm...
- Diz, piranha...
- Me dá tua mão aqui...
- Tá – Gil estendeu uma mão, abraçando a cintura gostosa de Gilda por um lado. Gilda a pegou e colocou sobre a mão com que se masturbava, e segurou ali com sua outra mão. Gil sentiu o movimento rápido da mão dela na própria buceta. Gilda agora saía do personagem:
- Maaaano... tu prometeu...
- O que?
- Quero... aiiinnnhhh... que trate Lelio... hummm... ai que gostoso... como me trata...
- Mas é como?
- Quando tu comer... puta-que-pariu... aiiinnnhhh... que pau gostoso... quando tu meter nele... assim... com ele no colinho...
- Que que tem?
- Tu faça ele gozar... uuiiii... punheta o grelinho dele... faz?
Gil nunca havia tocado no piru de nenhum dos seus viadinhos. Até já sentira vontade. E em segredo já pensava que seria muito bom ver o viadinho do Lelio gozar sentado em sua rola. Mas tinha que manter pose de macho.
- Ah, mana...
- Por favor...
- Não sei... nunca peguei num...
- E nunca vai pegaaaaarrr... porra Gil... hummm... o dele é miudinho... de anjinho...
- Tu já viu? – perguntou meio enciumado.
- No dia da foto... de calcinha... faz nem cosquinha... Lelio é fêmea...
- Não sei...
- Huuummm... ai... promete, vai...
- Que que eu ganho?
- Huuuummm... se tu disser... que vai fazer ele gozar assim... eu... hummm... eu também gozo...
- Assim? – E Gil apertou só um pouquinho a mão dele sobre a dela.
- Assssimmmmm... huuummmm...
- Antão goza, maninha! Goza no meu pau! To comendo teu cu gostoso! To fudendo tua bunda gostosa! Goza pro teu macho, goza!
Gilda não se conteve mais. Já tavam na putaria há horas e ela ainda não tinha gozado. O orgasmo veio forte! Gritou, imobilizou a mão de Gil contra sua buceta com muita força, e as contrações uterinas foram tão fortes que fizeram seu reto mastigar a rola do irmão.
Aos poucos, enquanto ela ainda gritava, foi se curvando pra frente. O pau de Gil, brilhando de xilocaína, escorregou do cu e saiu pra trás, já no fim do gozo dela. Gilda, esperou que as contrações diminuíssem. Tremia e respirava forte, gemendo. Depois, com cuidado, foi se levantando lentamente do colo do irmão. Empinou-se toda nos saltos, de pé, fez pose de frente pra Gil, e falou:
- Perdi o cabaço do cu – Colocou uma mão no cuzinho, explorando o estrago, mas não sentiu nem que tava aberto, nem alguma ardência, e falou – Quero mais!
Gil novamente ficou impressionado com o efeito do orgasmo no rosto da irmã. Ficava linda! E agora então, com a buceta à mostra, era um espetáculo. Gilda, no gesto estudado, novamente ergueu os braços para prender a cabeleira em coque, e os mamilos voltaram a pular pra fora do decote do espartilho. Na verdade, o corpete apertado já tava cortando a carne tenra da indiazinha. Era pior nas dobras, onde o contorno da forma do espartilho marcava sua pele, e o suor fazia aquelas marcas vermelhas arderem. Mas o tesão predominava.
Gil continuava extasiado pelo corpo da irmã. Não conseguia parar de olhar. Que tesão de mulher que ele tinha em casa! E gostosíssima! A química entre eles, o pele-a-pele, era muito forte! E, além disso, todo o amor que ele sentia pela irmã foi canalizado para o impulso sexual. Queria abraçar, mamar aqueles seios, beijar a boca, e meter rápido naquela buceta. Opa! Tinha que se controlar!
Gil chamou a irmã para seu colo, batendo na própria virilha, ao lado do pau sempre teso:
- Mana! Senta aqui.
- Tu também sempre quer, né?
- Tá no sangue!
Gilda se aproximou, cabelos novamente presos, e ainda de pé, segurou o pau melado de xilocaína, e falou rindo
– Espia! Esse piru num abaixa nunca, não?
- Eu gozo muito. As vezes até seis vezes direto – respondeu Gil, orgulhoso.
- Axi! Ai papai de meu cuzinho!
- Senta de frente em cima de mim, agora.
- Égua! Té doidé? Na minha xaninha não!
- Falei de frente! Não na frente!
- Mas é como, antão?
- Venha. Bote um joelho aqui, isso...
Gil ajeitou a gostosa ajoelhada no sofá, sobre seu colo, colada nele, de frente, enquanto segurava o pau duro esticado pra baixo. Não acharam posição.
- Mana, cê tem que tirar os sapatos.
- Por que?
- Pra poder pisar no sofá, e se acocar no meu pau. Senão teu salto vai furar ele, e a gente tá lascado.
- Entendi.
Gilda descalçou, e se levantou. Segurando com uma mão de cada vez no ombro do irmão, subiu no sofá.
- Agora fica em pé. Aqui.
A se posicionou como Gil mandava, um pé de cada lado da bacia do irmão, os dedos dos pés enfiados no encontro entre encosto e assento. Sua buceta enxarcadíssima ficava na altura da cabeça de Gil, e ela achou que fosse ganhar uma chupada. Lembrou-se da língua de Samira, e ficou com mais tesão ainda. Mas o experiente Gil era virgem em chupar bucetas, e tinha outros planos.
- Agora acoca no meu pau.
Gilda dançava até o chão, sozinha em seu quarto, desde a onda do “é o tchan”, há uns 2 ou 3 anos. Achava sensual e se sentia puta ao dançar. Mas nunca deixara ninguém ver. Agora iria mostrar pro irmão. Com uma mão no ombro dele, e a outra tapando a xana, a morena foi se abaixando na rola. Gil repuxava uma polpinha da bunda dela com uma mão e com a outra apontava a piroca. Sentiu o rego da irmã encharcado de suco vaginal, e mandou Gilda parar de descer. Ficou pincelando o pau no perineo de Gilda, lubrificando o piru no suco de buceta, pra retomar a foda anal.
Aquilo alucinava Gilda. Cada vez que a cabeça da pica do irmão se aproximava de seu cuzinho ela gemia alto, na expectativa de agasalhar a rola de novo. Depois se decepcionava e assustava, com a glande roçando lentamente o caminho até sua buceta, e se encharcando.
Quando a ponta da glande finalmente encaixou no seu cu, dilatando a entradinha, Gilda, que até então olhava pra baixo tentando enxergar a piroca que lhe ia empalar, levantou um pouco a cabeça para olhar o irmão nos olhos, que estavam pouco abaixo de seu queixo. Gil olhava com cara de tarado pros seios da irmã, quase na altura de sua boca.
- Mano!
- Oi!
- Olha pra mim!
Os dois se olharam nos olhos, ambos faiscando de desejo, e Gilda de novo trincou os dentes e sentou de uma vez na rola grossa, encarando o irmão. Sentiu, centímetro por centímetro, aquela piroca alargando-a por dentro, ocupando espaço. Agora, de cócoras no colo de Gil, entrava mais do que antes. Sentiu tudo, arregalando os olhos e contorcendo o rosto de dor. Gil por pouco não gozou, olhando de tão perto a dor no rosto, da mana.
Parou sentindo as coxas do irmão na sua bunda, os pentelhos esmagados por suas popinhas, e sua buceta esfregando gostosamente nos cabelos que iam do umbigo ao caralho de Gil. O irmão a abraçou forte e mergulhou de boca em seu seio esquerdo, mamando como um esfomeado. Os mamilos de Gilda eram flácidos, e ela nunca teve muita sensibilidade nos seios. Mas a sensação era morna, gostosa, e se sentia ao mesmo tempo fodida, abraçada, envolvida, acolhida e acariciada. Tesão e ternura, amor e paixão, tudo junto. Ficou olhando o irmão, segurando a cabeça dele, curtindo paradinha. Gil, ainda mamando seu peito, começou a mexer, pra ter espaço de fuder. Doía um pouco no cu de Gilda, mas ela só gemia. Até que Gil deu uma estocada mais forte com os quadri, pra cima, e ela gritou:
- Ui... agora doeu... huuuummm... – e vendo a cara de preocupado de Gil, quis diminuir – Mas foi um pouquinho só!
- Quer que tire?
- Não-ô!
Ambos riram. Gil tentou beijar a boca da irmã, e Gilda virou o rosto de novo, se esticou um pouco, e ofereceu o seio direito pra ele mamar. O irmão então encheu a boca no peitão, e ela sussurrou, rouca de tesão:
- Mano... fica paradinho... mama meu peito... huuummm... fica paradinho...
A dor diminuía, e o prazer de ter o caralho duro do irmão no cu, aumentava. Gilda começou a se movimentar bem de leve. Não fazia vai e vem na pica agasalhada por seu reto, nem rebolava ao redor do caralho. Só um micro movimento rápido, esfregando seu grelo grande nos pelos da barriga de Gil. Aquilo a alucinava... era um coquetel de sensações inéditas, só imaginadas. Envolveu forte o pescoço do irmão, gemendo alto. De sua buceta escorria um dilúvio de sumo sexual, encharcando os pentelhos de Gil e molhando a base do pau, quase todo enfiado no cu.
Sentiu que ia gozar.
- Ahhhh... Égua!!!... Gil... Que pica gostosa!... aiiinnnhhh... Vou gozar!!!... tu me mataaaaaaaiiinnnhhh!!!!