Depois do relatado no capitulo I - aconteceu uma solidariedade enorme entre nós três; eu, meu irmão e minha mãe. Nós três tomávamos conta de casa em todos os aspectos; limpezas do quarto, sala, lavagem da cozinha e banheiro, além de fazer comida e lavar louças. Por causa disso, minha mãe não teve dúvidas em arrumar um emprego; para ajudar no orçamento. Sabia que tomaríamos conta direitinho da casa. Papai e mamãe saíam às 6 horas da manhã e retornavam às 18 horas. Sabendo que íamos ficar sozinhos, falava: "Vocês façam o que quiserem - mas, primeiro as obrigações". No capitulo I, houve o lance de um nosso vizinho. Pois é, o filho desse vizinho, de nome Arnaldo, era da mesma classe de meu irmão. Meu irmão convidou Arnaldo para estudar uns pontos em casa. Arnaldo disse que se a mãe dele deixasse, tudo bem. Meu irmão foi até a casa dele e pediu para a mãe. Como ela e minha mãe eram vizinhas e amigas, não houve problemas e ficou combinado para o dia seguinte, depois da escola. No dia seguinte depois da escola, chegamos os três em casa. Jogamos as mochilas nos sofás e corremos para a geladeira. Após relaxarmos, Jurandir sugeriu que fossemos para o quarto. Chegando no quarto, Arnaldo disse que ia no banheiro; Jurandir me abraçou pela cintura e nos beijamos de língua. Arnaldo entrou naquele momento e arregalou os olhos, espantado. "Arnaldo, isto não é para contar para ninguém, tá bom?" disse Jurandir. "Tá bom..." respondeu Arnaldo. "Você quer comer a minha irmã? Comer o fio-o-fó dela?" disse meu irmão. Arnaldo só sabia balançar a cabeça que sim. "Então... você vai que dar o cú prá mim, tá legal Arnaldo? = "Não... não vou dar..." = "Então vou comer a minha irmã e você vai ficar olhando..."!!! = "Tá bom, eu dou!" Deitamos todos nós na cama, pelados. Eu de bruços, Arnaldo enfiando a pica no meu cú e depois que entrou, Jurandir veio por cima do Arnaldo e tacou-lhe a cenoura. Arnaldo com o pau duro dentro de mim, urrava de dor com a pica do Jurandir dentro dele. Quem mais sofria era eu; com Arnaldo com a pica dura dentro de mim, sem eu e ele poder se mexer - já que quem se movimentava bem era o Jurandir, no cú do Arnaldo. Até que enfim Jurandir gozou e saiu de cima do Arnaldo. Pensei que ia ficar aliviada; mas que nada. Arnaldo se sentiu livre do peso e começou a enfiar e a tirar a rola do meu buraquinho e o filho-da-puta demorou um pouco mais para gozar. Eu sai toda descadeirada. Mas, contente com a nossa vingança sobre o vizinho que comeu a nossa mãe.
Diário de uma Safadinha - II
Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 449 palavras
Data: 03/05/2019 17:56:41
Assuntos: Heterossexual, Incesto
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Comentários
Bem visto
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legal
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Muito bom
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Huuum, continua... Está ma delícia....
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Os contos são bons fará , mas , os detalhes é que excitam. Nós homens quanto mais detalhes sabemos , idade , tipo do seu corpo , tamanho , nos sentimos muito mais duros e tarados , viajamos na imaginação ...Só um toque tá anjo 😉😉😉😉
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quantos anos vcs tinham?
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muito show. continua.
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