Me chamo Fernando e a minha namorada se chama Joyce. Somos de São Paulo capital. Ela tem 24 anos e é uma morena clara, lábios carnudos de cabelos castanhos e lisos. Tem aproximadamente 1,53, peitos médios e naturais com os bicos claros, uma bundinha redonda bem gostosa e uma bucetinha apertada e pequena. Eu não lembro ao certo quando eu comecei a imaginar e sentir tesão em ser corno, porém é uma fantasia forte na minha cabeça. Eu sempre tentei incentivar minhas ex-namoradas nesse mundo mas infelizmente nunca obtive sucesso, até que havia desistido de achar alguém que me colocasse um chifre.
As coisas mudaram um pouco quando conheci a minha atual namorada, Joyce. Logo no início do relacionamento, soube que ela já havia trabalhado como garota de programa. Isso despertou em mim a fantasia de ser corno e incentivei ela a continuar a trabalhar nesse ramo. Além de ser vantajoso financeiramente, eu sentia um baita tesão com essa ideia.
No início ela tinha vergonha e até receio de mim por eu permitir esse tipo de coisa. O que ela não imagina e que eu morro de tesão quando ela sai com seus clientes. Até hoje ela não entende direito como posso gostar de um outro homem comendo sua mulher. Atualmente ela vai, de vez em quando, trabalhar em um puteiro. Sempre que volta para casa, fica com a buceta toda arregaçadinha de tanta rola que leva. Não é para menos. Ela é bem gostosinha.
Eu como um bom namorado sempre ajudo ela a escolher as roupas para ela ir trabalhar no dia anterior pois quero o melhor para ela. Escolho aquela mais curtinha e mais putinha para que ela sempre consiga muita rola para chupar e foder ela. Ela também me proibiu de transar com ela um dia antes e um dia depois de transar com seus clientes. Isso para deixar bucetinha dela inteirinho para seus clientes e também para poder recuperar a bucetinha arrombada pelas rolas do dia anterior.
Ela sempre vai trabalhar sozinha mas certa vez ela foi para uma boate e eu fui junto para acompanha-la. Fiquei a noite toda só observando ela e os clientes que a abordavam. Em um momento da noite o movimento estava um pouco fraco e ela sentou ao meu lado para conversar. Durante a nossa conversa um senhor de uns 40-50 anos não parava de olhar para ela. Ele fez um sinal chamando. Ela me disse: Amor, vou lá dar para ele. Já volto tá, me espera aqui. E foi conversar com o senhor. Ele foi logo analisando os atributos da minha mulher e passou a mão na bundinha dela bem na minha frente e deu um apertão bem gostoso. Ficou abraçada com ele enquanto ele ficava roçando o pau por cima da calça e não largava da bundinha dela. Alguns minutos depois passou de mãos dadas na minha frente e foram transar.
Uns 30 minutos depois ela aparece de volta no salão e me conta tudo. Disse que logo que entrou no quarto, ele a fez ajoelhar e chupar o pau dele. Ela logo atendeu o pedido daquele desconhecido e chupou mesmo antes de tirar a roupa. Depois mandou ela só tirar a calcinha e ficar D4. Levantou a sua saia minúscula, colocou a camisinha, ficou apreciando a minha mulher com a bundinha virada para cima e logo enfiou o cacete na bucetinha já arrombada pelos outros clientes. Disse que ele não aguentou muito e logo gozou tesão. Ao final trocaram telefones.
Quando ela volta para casa sempre me conta como foi as galhadas que levei, quantos paus ela chupou, quantos paus ela sentou e quantos comeram a minha princesa D4 sentindo sua bucetinha apertada. Eu fico morrendo de tesão e meu pau fica duro, imaginando ela sentindo o pau de um desconhecido latejando e gozando na buceta que deveria ser só minha. Sempre tento comer ela depois que volta para casa, porém ela só deixa eu bater uma punhetinha e diz que a buceta é exclusivo dos seus clientes naquele dia.
Adoro a minha situação. É uma mistura maluca de ciúme e tesão. Uma pena que eu nunca tive oportunidade assistir ela em serviço. Acho que infantaria de tanto tesão. Deixe um comentário ou quem quiser conversar deixo meu contato: