sensacional
Como Me Tornei Obcecado Por Leite - PARTE 2
OBS: tanto os nomes citados na PARTE 1 desse conto, quanto os que serão citados agora, são FICTÍCIOS. A história é REAL!
Nosso grupinho de amigos, todos de um bairro pequeno e pacato, terminava mais uma tarde de brincadeiras na pracinha. Eu (Erik - 13 anos), o Leandro (14 anos), o Almir (14 anos), o Désio (13 anos), o João Pedro (14 anos) e o Jorge (15 anos). O ano era 2005. Não tínhamos celular e nem acesso a internet como os adolescentes de hoje têm. Logo, as brincadeiras na rua eram a melhor forma de ocupar nosso tempo quando voltávamos da escola.
Naquela tarde, Jorge falou que, se todos topassem, aquele seria o dia perfeito para o que tínhamos combinado dias antes (o tal campeonato de punheta), pois seus pais tinham viajado a trabalho e seu irmão iria pra casa da namorada dele, deixando a casa por conta de Jorge. O combinado seria cada um tomar banho e ir a casa dele quando desse umas sete da noite. Todos toparam! Eu quis cair fora, mas eles acabaram me convencendo a ir, caso contrário não iriam mais me deixar participar das brincadeiras, pois eu seria um baita de um "arregão"!
Confesso que, apesar de gostar de garotos, aquela situação me parecia estranha e eu, verdadeiramente, não queria ir. Mas, por livre e espontânea pressão, fui! Nenhum dos meus amigos, até então, desconfiava que eu fosse gay. Eles me achavam muito quieto e tímido, mas gay, jamais! Confesso que, até hoje, eu mantenho esse lado discreto. Não sou afeminado e nem purpurinado! Sou bem na minha! Mas adoro uma rola (kkkk...).
Quase 7 da noite! Peço autorização dos meus pais e eles me deixam ir a casa do Jorge (falo que vou jogar vídeo-game com ele). Quando bato na porta da casa dele, ele atende já sem camisa e com aqueles calções de jogador.
Apesar de sermos todos moleques, Jorge já apresentava mudanças significativas no corpo. Ele era mais alto que o resto de nós (devia ter 1,70m, mais ou menos), era moreno, tinha olhos grandes e boca carnuda. Não era nem malhado e nem magrinho. Sua barriga era cheia de gomos, tipo tanquinho, como se ele fizesse academia, mas não fazia. O peito dele ela lisinho e tinha mamilos bem saltados, amarronzados, com um biquinho bem proeminente. Um convite natural à qualquer viado que sentisse vontade de mamar no bico do peito dele... Ou seja, de fato, ele era o mais gostoso da turma. Consequentemente, seria o primeiro de todos nós a conseguir transar.
Ele abriu a porta e eu, inevitavelmente, comi ele com os olhos. Olhei logo pra barriga dele e pro calção.
- Entra aí, Erikinho! A galera ainda não chegou! Mas foi bom você vir, logo! Você vai me ajudar, aqui.
- Ajudar em que?
- Tô tentando escolher um filme que faça a galera ficar bem louca! Você me ajuda?!
Subimos até o quarto dele. Ao entrar, me deparo com dezenas de dvds pornôs em cima da cama dele.
- Caramba, Jorge! Isso tudo é teu?
- Não, cara! Meu irmão que compra ou pega emprestado com os amigos dele. Aí, cê sabe, né? Eu vou lá no quarto dele e pego alguns quando eu quero punhetar. - Falou dando risada, e eu ri junto, tbm.
Comecei a olhar todas as capas de dvd. Não demorou muito pra minha mente de adolescente pervertida ficar a todo vapor. Tinha cada título bizarro de filme pornô que eu ria só em ler.
- Que foi, Erikinho?! O que é tão engraçado ai.?
- Tem muito título doido, aqui. Você não viu?
- Não! Não olhei todos.
- Olha aqui!
Quando falei isso, Jorge se jogou na cama e ficou deitado de lado, só que de frente pra mim, pegou uns DVDs e começou a ler. Nisso, eu até fiquei meio assustado. O meu amigo mais gostoso estava deitado, sem camisa, na mesma cama que eu e bem próximo a mim. Deixei de olhar os DVDs e passei a olhar pro peito dele sem nem me dar conta...
- Caralho, Erikinho! Verdade, meu! Tem cada título bizarro, aqui! - Falou dando risada.
Eu nem prestava mais atenção na conversa. Só desejava dar uma boa mamada no peitinho do Jorge.
- Caralho, olha esse título: "Elas Amam Porra"! Deve ser cheio de vadia safada! Vamo escolher esse?! - Perguntou Jorge, todo empolgado.
Eu, no entanto, só consegui olhar pra ele e não disse nada.
- Você tá me ouvindo, Erikinho?! Bora assistir esse filme?!
- Por mim, pode ser.
- Ótimo! - Falou ele, levantando da cama.
Nesse tempo, meu pauzinho já estava todo animado. Eu estava com tesão, mas era no meu amigo. Apesar de ser tímido e meio mocorongo, pra certos assuntos, minha mente era bem a frente de mim. Imediatamente falei pro Jorge:
- Jó (era o apelido dele), por que você não coloca o dvd pra ver se ele é mesmo legal? Vai que ele só tem a capa e o título de legal, né?
- Bem pensado, Erikinho! Mas, e se o filme for muito bom e eu sentir vontade de gozar antes do campeonato?
- Não, você só coloca pra gente ver as partes principais. Se os caras são gost... Quer dizer: se eles gozam muito...
Não teve jeito! Jorge observara que eu confundi as palavras e falei que queria ver se os caras do filme eram gostosos. Ele olhou pra mim e, em tom de brincadeira, mandou essa:
- Você tá querendo ver se os caras são gostosos, Erikinho?! Não conhecia esse teu lado!
Falou dando risada. Eu ri tbm, mas foi de nervoso. Tentei sair dessa:
- Não, Jó! Tá doido? Só quero ver se eles gozam muito!
- Iiiihhh, qual é, Erikinho?! Tá querendo ver leite dos caras? Tá se queimando mais, viu?
- Deixa de ser besta, Jó! Põe logo a porra desse filme! - Falei em tom de raiva.
Jorge percebeu que eu fiquei nervoso. Eu raramente falava palavrão.
- Relaxa, Erikinho! Tô te zuando, cara! Mas, te falo de boa: se eu descobrisse que você curtia isso, nada ia mudar na amizade, valeu?!
Caralho! O meu amigo mais gostoso me fazendo uma declaração de amizade dessas antes de vermos um filme pornô? É claro que isso vai dar em coisa.
CONTINUA...