Um sobrinho tarado por bundas

Um conto erótico de J.Castelhano
Categoria: Homossexual
Contém 2043 palavras
Data: 20/05/2019 18:25:43
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo gay

Eu me chamo Claudio e tenho vinte e sete anos, 1,75 m, sou branco e tenho cabelos e olhos castanhos. Gosto de estar em forma e à anos frequento uma academia.

Fazia muitos anos que eu não via minha irmã Irene, ela é casada com Osvaldo e moram em outro estado e pelas próprias dificuldades e compromissos tínhamos contatos apenas por telefone ou redes sociais.

No final do ano resolvi que lhes faria uma visita, seria uma viagem longa e cansativa, porque tenho medo de avião e faria esse percurso de ônibus.

Depois de muitas horas de viagem cheguei ao meu destino, meu cunhado e minha irmã me esperavam na rodoviária, me abraçaram e me deram as boas vindas. A casa deles não era muito grande e consequentemente não tinha um quarto de hospedes, então eu teria que dormir no quarto de Fabiano, meu sobrinho, que até aquele momento ainda não o vira. Outra cama de solteiro foi montada no quarto dele.

Mais tarde Fabiano chegou do colégio, aquele fora seu último dia de aula. A última vez que o vira era um pirralhinho mal criado, agora aos dezessete anos era alto, magro, pele clara e jeito maroto. Fabiano era educado e muito brincalhão, mesmo sem termos intimidades ele puxava algum assunto que parecia sério e depois ria quando eu caia nas pegadinhas.

Durante o tempo que permaneci em sua casa, Fabiano não me largava por nada, estava sempre por perto e me levou a muitos lugares que ele achava que eu gostaria de conhecer.

Irene e Osvaldo trabalhavam e Fabiano era a minha única companhia durante o dia. Naquela primeira semana fui me apegando ao garoto, que foi me cativando cada dia mais com sua desenvoltura.

Durante a noite, antes de dormirmos Fabiano comentava sobre as garotas do colégio, falava de peitos, bucetas e principalmente bundas, ele era louco por bundas e dizia não se importar se era de mulher ou de homem desde que fosse uma bunda gostosa.

Certa tarde saí com ele, fomos andar pelo bairro e calhou que encontramos um amigo dele, fui apresentado e conversaram um pouco, quando o rapazinho se afastou ele disse:

- O Julinho tem um bundão gostoso, se ele bobear eu como aquele cu.

Ele era assim, olhava fixamente para todas as bundas que ele achava interessante e vivia alisando o pau.

Certa tarde eu estava sozinho na casa, Fabiano havia saído para comprar um fone de ouvido e resolvi tomar um banho, estava fazendo um calor infernal naqueles dias. De repente Fabiano bateu na porta do banheiro e disse:

- Abre aí tio, preciso mijar, estou apertado.

Abri a porta e ele entrou, a principio não dei atenção, mas ao ouvir o barulho do xixi na água do vaso olhei em sua direção e vi seu pau, era um senhor pau, grande e grosso e sua mijada parecia uma cachoeira. Senti meu cuzinho se contrair e comecei a ficar excitado, então me virei de costas para que ele não visse que meu pau estava ficando duro. Quando terminou ele começou a sair, ainda guardando a rola, disse:

- Que bundão você tem hein tio.

Não respondi, mas meu cu começou a piscar sem parar.

À noite nos deitamos, vimos um pouco de TV e eu já me preparava para dormir quando Fabiano falou:

- Tio, posso te falar uma coisa?

- Claro que sim. – Respondi.

Então ele disse.

- Estou pensando na sua bunda, meu pau está até duro.

Eu ri e ele voltou a falar:

- É sério, você tem uma bunda gostosa.

Meu pau ficou duro quase que instantaneamente e pensamentos obscuros passaram pela minha cabeça. Mas ele era meu sobrinho e mesmo que eu estivesse sentindo algo diferente faria de tudo para não deixar transparecer.

Depois um certo silêncio ele disse:

- Tio, você pode acender a luz por favor, sua cama está mais perto do interruptor. Levantei-me a acendi, ele me olhou e riu, então eu perguntei porque ele queria a luz acesa e ele respondeu:

- Não é por nada não, eu só queria ver sua bunda. E deu uma gargalhada.

Com o calor que fazia naquele lugar eu dormia só de cueca.

- Você é um tarado filho da puta. – Disse eu e apaguei a luz.

Mas senti muito tesão naquele momento e pensava “ Esse moleque ainda vai inventar merda”.

No dia seguinte eu não conseguia pensar em outra coisa que não fosse o pau do meu sobrinho e ele falando de como minha bunda era gostosa e esses pensamentos me deixavam excitado.

À noite entrei no quarto e Fabiano estava separando as roupas para tomar banho e ao ver-me disse como uma cara de safado:

- Tio, vem tomar banho comigo.

Olhei para ele e falei:

-Já tomei, você tá foda em moleque.

Ele deu uma risadinha e saiu do quarto. Eu fiquei pensando “se ele insistisse mais uma vez talvez eu fosse mesmo”, pois meu cu estava piscando e meu pau começou a ficar duro. Continuei pensando em tudo aquilo, de como o Fabiano era insistente e como eu resistiria sem dar na cara que ele estava mexendo muito comigo e resolvi que iria zoar com ele também.

Quando ele voltou ao quarto, já vestia um pijama curto, então comecei a tirar a minha roupa para dormir, fiquei só de cueca e de costas para ele comecei a esticar a cama e me insinuava, esticando a bunda para o seu lado. Quando me voltei ele estava só de cueca, com o pau duro fazendo um grande pacote. Olhei aquilo e engoli em seco, meu cu piscou. Ele me olhava diretamente nos olhos e alisava aquele volume, nesse momento meu pau já estava duro. Então ele disse:

- Deita aqui comigo tio.

Perguntei por que e ele respondeu:

- Sei lá, só para gente se encostar, se esfregar um pouco, não precisamos nem tirar as cuecas.

Deitei-me ao seu lado naquela cama estreita e ele me pediu para saltar para o canto, pulei por cima dele e me deitei encostado na parede. Eu sabia que não ficaria só naquilo, mas chegou um momento que eu já não estava mais aguentando. Então ele disse:

- Tio, deixa eu encostar o pau na sua bunda, juro que não vou tirar ele para fora.

Eu disse que não e ele começou a me chantagear, dizia que era meu sobrinho e que era a primeira vez que ele me pedia algo e que um tio tinha que cuidar do sobrinho... Essas bobeiras que não tinham sentido, eu estava com muito tesão e sabia que se ele encostasse a rola na minha bunda, eu me entregaria a ele. Tentei, mas não resisti e fui me virando para a parede, senti sua mão na minha cintura e logo o volume na minha bunda, então eu dei um gemidinho e senti meu corpo amolecer, ele começou a esfregar a rola na minha bunda, eu sentia aquele pacote quente e duro me empurrando contra a parede. Algumas vezes ele tentava puxar a minha cueca, mas eu não deixava.

Fabiano me encoxava, sua rola apertava a minha bunda e ele gemia e eu já estava a ponto de explodir e comecei a mexer a bunda, rebolar no seu pau e ele falava:

- Isso tio, mexe a bunda no meu pau.

Aquilo me deixava louco e eu rebolava e esfregava a bunda na sua rola dura. Até que não aguentei mais, levei a mão para trás e segurei sua rola que estava dura como uma pedra, então me virei e puxei sua cueca até tira-la completamente. O que eu via naquele momento era lindo, um pau grande e muito duro, com veias estufadas e todo babado. Segurei sua rola, senti o calor que dela emanava. Comecei a passar a língua naquela cabeça avermelhada, sentia o gosto do líquido que dela escorria e então comecei a chupa-la, eu a engolia até sentir a cabeça na minha garganta, Fabiano gemia e apertava minha cabeça, puxava meus cabelos e empurrava a rola na minha boca. Sua respiração era ofegante e suas palavras eram entrecortadas e algumas vezes não faziam sentido algum. De repente sua rola estufou na minha boca e senti os fortes jatos de porra na minha garganta, ele gemia e segurava minha cabeça e sua rola esguichava uma avalanche de porra dentro da minha boca que escorria pelo meu queixo, eu engolia o que dava, mas ele não parava de gozar. Quando terminou de gozar, olhei para seu rosto, estava arfante e corado, seu olhar era de surpresa.

Voltei a chupar sua rola lambuzada, a segurava e lambia da base até a cabeça, engolindo toda a porra que estava impregnada naquele mastro e chupei seu saco enquanto seu pau amolecia. Com voz cansada ele me disse:

- Nossa tio, que tesão, nunca gozei tanto. Onde você aprendeu a chupar uma rola assim?

Eu não respondi, apenas tirei a minha cueca e voltei a me deitar com o rosto de encontro à parede, logo Fabiano se acomodou atrás de mim me abraçando pela cintura, seu pau ainda mole estava na minha bunda e eu comecei a rebolar naquela rola que começou a dar sinal de vida novamente. Fabiano se afastou um pouco, passou a mão na minha bunda e começou a enfiar o dedo no meu cu, eu comecei a gemer e logo seu dedo estava todo dentro do meu rabo ele enfiava e tirava e dizia:

- Fala que você quer minha rola, tio.

E eu respondia:

- Eu quero sua rola.

- Fala que eu sou seu macho, tio.

- Você é meu macho. – Dizia eu.

Então senti sua rola muito dura entre minhas coxas, pulsando contra o meu saco.

Segurei o pau de Fabiano e o dirigi até meu cu, senti a cabeça grande na entradinha, levantei a perna e ele começou a empurrar, eu tentava arreganhar o cu o máximo que conseguia naquela posição, de repente a cabeça rompeu minhas pregas e a rola começou a entrar. Fabiano começou a empurrar com força, eu dizia para ir mais devagar, mas ele não tinha experiência e continuava a fiar a rola, empurrando com muita energia que começou a me machucar, mas eu estava gostando daquilo, sentia muito tesão e segurava muito para não gozar. Ele começou a fazer movimentos, enfiando e tirando a rola e logo estava socando com muita força, me empurrando de encontro à parede. Eu estava em êxtase naquele momento, imprensado na parede com uma rola grande me fodendo. Fabiano gemia e socava a rola no meu rabo, me pedia para gemer e rebolar na sua rola e dizia:

- Me chama de seu macho.

E eu o chamava de meu macho e pedia para ele me foder com força, pedia para socar a rola sem dó e ele metia com mais vigor, com golpes potentes que sua rola entrava inteira no meu cu.

Eu estava cansado de ficar naquela posição e com jeito fui me virando e sem tirar a rola do meu cu ele foi me acompanhando até que fiquei de bruços com as pernas bem abertas e ele em cima de mim. Fabiano se sentiu mais confortável nessa posição e agora socava com muita virilidade, suas estocadas eram potentes, eu sentia seu pau entrar e sair do meu cu e soltava grunhidos, até que não aguentei mais e gozei, gozei muito e a cada esguichada de porra meu cu se contraía, apertando a rola de Fabiano que também não aguentou e gozou dentro, ele gemia e socava a rola enquanto gozava, enchendo meu cu de porra. Ele soltou o corpo sobre o meu, seu respirar era ofegante, eu sentia seu coração acelerado nas minhas costas.

Ficamos assim por alguns minutos e pedi para ele tirar a rola do meu cu, ele disse que ainda não, queria ficar mais um pouco. Sua rola continuava dura e ele continuava a dar algumas estocadas, até que a senti amolecendo. Algum tempo depois ele saiu de cima de mim e foi tirando a rola do meu rabo. Eu sentia muita porra saindo do meu cu.

Permanecemos deitados em silêncio, até que Fabiano me perguntou:

- Tio, você já deu o cu antes?

- Sim. – Respondi – Mais vezes do que você possa imaginar.

Ele riu e disse:

- Então podemos fazer mais vezes sem remorsos.

- Sim. – Disse eu – Podemos fazer mais vezes, sem remorsos.

Por: JCastelhano


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Comentários

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Adoro contos de passivos, sou passivo e gosto de chupar e dá o cú.

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Delicioso! Me fez lembrar de algumas das minhas aventuras.

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Um deleite tua narrativa. Conte-nos mais...

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MUITO BOM. CONTINUE... QUEM SABE ESSES DOIS TENHAM UM RELACIONAMENTO SÉRIO.

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