Safadinha no Boteco

Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 1126 palavras
Data: 15/05/2019 09:35:13

Oi!!! Sou a Judith, do Diário de uma Safadinha. Sou já uma adolescente bem constituída, continuo uma gordinha compacta. Estou com 1,67, 60 Kgs, calço 33. Meus seios pouco cresceram e se parecem com um grande pêssego, minha bunda é arrebitadinha e em minha vulva já há uma flora constituída de pelos loiros e castanho-claros. Ainda moro com meu pai e meu irmão, na mesma casa e na mesma rua de terra batida e de rede de esgoto a desejar. Pai e irmão trabalham durante toda a semana e folgam no domingo. Larguei de estudar e fico em casa com os deveres de uma doméstica. No entanto, eis uma esperança de emprego que surge.

Um vizinho, seu Carlos, vai abrir um bar em sua garagem; três casas distante da minha. Fui lá a procura de trabalho. Encontrei-o na maior trabalheira para a montagem do Bar.

" Bom-dia seu Carlos...!" = "Bom-dia...!" respondeu-me ele.

"Seu Carlos, o senhor vai montar um bar aqui, será que há possibilidade d'eu trabalhar para o senhor? Fico em casa o dia todo e estamos precisando e não posso continuar dependendo de meu pai e de meu irmão..."

Seu Carlos olhou prá mim... coçou a cabeça... pensou e disse: = "Volte amanhã aqui... tá bom?"

No dia seguinte eu estava lá! Seu Carlos estava nos fundos, fui até lá: "Bom-dia seu Carlos...!"

"Bom-dia, menina...!" Olhou prá mim e disse: " Pode vir depois-de-amanhã, sexta-feira. Você fica com uma chave e vai abrir o bar às 7 horas... vou fazer as compras; chego as 9 horas, e você vai embora e volta às 14 horas e sai às 20 horas... tá bom?" = "Está ótimo seu Carlos...!" Respondi, sai e Sexta-feira, tava lá eu; às 7 em ponto.

Começamos a trabalhar! No boteco do seu Carlos tinha tudo o que um comércio desse poderia ter. Tinha três mesas na parte de dentro; três mesas na calçada. Tinha uma mesa de bilhar nos fundos, separada da parte da frente por uma parede, onde ficava também os banheiros feminino e masculino.

Durante os primeiros vinte dias o trabalho foi gostoso; a freguesia era de conhecidos da rua, do bairro; constituída de trabalhadores, domésticas e adolescentes que circulavam pela área. Após os vinte primeiros dias a coisa de gostosa virou maravilhosa.

Eis como começou! Uma moça pediu um maço de cigarros pro seu Carlos que estava, como sempre, no Caixa. ele procurou a marca no mostruário e não encontrou.

"Judith, vê se tem a marca aqui embaixo...!" E me indicou a portinha do balcão onde ficam estocados os maços, abaixo da Caixa Registradora. Abaixei-me e como o espaço para se locomover atrás do balcão é escasso, encostei as nádegas na braguilha de seu Carlos e peguei um pacote de cigarros. Antes de levantar-me, de me aprumar, dei uma pressãozinha nas partes de seu Carlos. A manjuba dele já estava a postos. Coitado, também não tinha espaço para sair daquele aperto. Pronto! Esta situação, este acontecimento, foi um sinal verde para mim e para seu Carlos. Todas as vezes em que precisávamos transitar pelo corredor do balcão, nos encostávamos um no outro. Ele me encochava e eu dava uma pressãozinha com as nádegas. As coisas foram ocorrendo desse jeito. Meu pai e meu irmão saíam para trabalhar à 6 horas da manhã. Comecei a abrir o boteco às 6:30. Abria a porta-de-ferro e a fechava logo em seguida e ficava la dentro adiantando a limpeza e organizando os estoques de mercadoria. E pensando na chegada de seu Carlos, para uma brincadeira. Durante o dia, como ele não notou nada, eu falei:

"Seu Carlos, estou abrindo o bar às 6:30 da manhã... abro e fecho a porta e fico adiantando o expediente...!"

"Queres sair mais cedo à noite...?"

"Não... mas, se o senhor quiser vir me ajudar... agradeço...!" Disse isso e sorri para ele. Ele sorriu malandramente.

Seu Carlos era casado, com um casal de filhos adolescentes. Eles estudavam durante a tarde e de vez em quando iam no bar, para ajudar; principalmente à noite, quando o movimento era bem maior aos fins-de-semanas.

No segundo dia em que abri o bar mais cedo, não demorou dez minutos, seu Carlos suspendeu a porta de ferro e entrou no boteco. Não deu nem bom-dia, mas me deu um beijo na boca. Puxou-me pelo braço e fomos para os fundos. Nos agarramos, nos amassamos, passou as mãos pelas minhas coxas - foi até a xana e amassou nas mãos a minha calcinha e minhas partes. Afastei ele um pouquinho, tirei a calcinha e ele abaixou a calça e a cueca. Sentei na beira da mesa de bilhar e ele de joelho acariciou meu clítoris com seu indicador e meteu a língua na cona. Abri mais ainda as pernas e ele se mergulhou c om o rosto na minha conchinha. Me fez ter orgasmo. Deitou-me na mesa, puxou-me um pouco mais para a beirada da mesa e penetrou com o bagre nas minhas entranhas. Aquilo foi uma delicia. Este exercício de manhã é coisa dos deuses. A manjuba entrando e eu sentindo aquela trolha no vai-e-vem do bem-bom. Terminamos, exausto. Desci da mesa e chupei aquele pinguelo e ele endureceu. O tempo tinha passado e não dava para dar mais uma. Bati-lhe uma punheta. Nos aprumamos, ele subiu para sua casa e abri totalmente o bar. O dia correu normalmente, com as nossas encochadas não deixando de acontecer. Mulheres casadas ou não; que trabalham atrás de balcão, seja de bar, restaurante ou padaria, estão sujeitas a isso. Gostem ou não gostem. Quem não gosta e fica por necessidade econômica, se acostuma e por fim participa numa boa, das encochadas. 99% tem relações de pica, boceta, cu e língua com patrões ou colegas de trabalho. Os homens também, casados ou não - que trabalham atrás de balcão encocham e metem a estrovenga em suas funcionárias ou colegas de trabalho.

No dia seguinte, as 6:30 eu estava abrindo e fechando a porta-de-ferro e as 6:35 já estava levando rola do seu Carlos.

Estávamos fazendo o que faltou no dia anterior. Estava dando o meu fio-o-fó. Na mesa do bilhar não dava, era alta. Fomos para o banheiro, debrucei-me sobre o vaso, segurei a tampa com as duas mãos e fiquei com as nádegas voltadas para o Carlos. Ele abriu minhas pernas, separou as duas polpas da bunda e enfiou um dedo no meu cu. Tive um pequeno susto e apertei seu dedo no meu anel. Ele apontou a macaxeira em direção ao orifício, colocou a cabeçorra melada de gel e foi empurrando. Eu fui me rebolando devagar, devagarinho; fui comprimindo e afrouxando aquela piroca, num vai-e-vem gostoso. E de estocada em estocada o pirandelo do Carlos esporrou e eu molhei minha xana com meu orgasmo.


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Comentários

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os contos são bons, mas os diversos nomes q o autor dá para a pica são muito estranhos e sem sentido. melhor usar apenas, pica, piroca e rola.

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