Boa noite!
Convencia por minha nora Renatinha, resolvi contar essa aventura pra vocês.
Me chamo Solange, sou madrasta de Otávio, tenho 48 anos e a 10 anos sou viúva. Já tive dois namorados, mas esse desabafo ocorreu a cerca de 5 anos atrás. Sou branca, cabelos castanhos, magrinha. A natureza foi muito generosa comigo. Tenho seios grandes (95 cm) e uma bunda grande também (102 cm) (sei de minhas medidas porque sou costureira de vestidos de gala e noivas)
Otávio desde sempre teve um amigo chamado Fernando, que era apelidado por Boca. Os dois sempre foram grandes amigos. Na pior fase de Otávio, Boca sempre esteve presente.
Boca tinha 25 na ocasião desse relato.
Em um determinado dia, eu estava sozinha em nossa casa. Moramos só Otávio e eu. Nesse dia, Otávio estava a cerca de 5 dias nos EUA a trabalho e como não tinha nada pra fazer, fui para o computador. Era uma quinta-feira, por volta das 20:00 e fiquei navegando. Boca me chama no Skype, perguntando se eu estava bem, se estava tudo bem. Sempre se demonstrando protetor. Nesse dia, eu estava com um vestido tomara que caia branco, como estava sozinha... Conversa vai, conversa vem, lhe pergunto sobre as namoradas. Ele me responde que estava difícil encontrar uma menina que valesse a pena e me repete a pergunta, que teve a mesma resposta, mas dei um detalhe que estava quase subindo pelas paredes. Do nada ele abre a cam e ficamos com umas conversas mais picantes (nunca tinha tido essa conversa com ele). Ele me confessa que sempre teve maior tesão por mim, desde pequeno. Eu estava indo a loucura que abaixo meu tomara que caia, deixando meus seios amostra pela cam para Boca, que logo ficou nu também me mostrando tudo. Isso já era mais de 3 da manhã e desligamos. No banho fico pensando na besteira que tinha feito. Um menino que cresceu aqui em casa, mas não pude ser irônica de notar que virou um homem e me toquei.
Na manhã seguinte, acordo por volta das 8:40 e vou começar a me arrumar para ir ao meu ateliê, quando toca meu celular. Era o Boca me falando que queria ter uma conversa comigo. Eu pergunto se ele não tinha ido trabalhar naquele dia (ele trabalha com Otávio), e me responde que havia ido ao médico, onde foi constatado início de depressão. Eu autorizo ele a vir a minha casa, mas que teria que ser rápido, pois eu ia trabalhar.
Eu estava vestida com uma calça de lycra e uma blusa de alcinha azul marinho. Questão de 1 minuto toca a campainha e faço Boca entrar. Vamos até a sala e ele me fala que eu estava linda. O questiono como que foi rápido do telefonema até chegada, ele me fala que estava na esquina quando ligou rsrs... Antes dele começar a falar, eu já o interrompo, dizendo que foi muito errado o que tínhamos feito na noite anterior, que se Otávio descobrisse, ia ser muito complicado para ambos.
Boca: Mas Sô, você não gostou do que viu?
Eu: Sim! Realmente você virou um homem, mas foi muito errado.
Boca: Então Sô, eu virei um homem e tô louco pra ter um caso com você.
Eu: Boca, eu tenho idade pra ser sua mãe, e você também não aguentaria uma mulher como eu, e olha que só tive dois relacionamentos depois do que aconteceu...
Boca: Dois? Que eu sabia era só um rsrs... e também você dá de golada em muita menininha novinha por ai, você tem os seios mais lindos que eu já vi na vida, e eu já sai com mulheres de mais idade de você, e nenhuma me reprovou... muito pelo contrário.
Do nada, ele tira seu pau da calça, começa a se masturbar e me fala: Olha pessoalmente, pega como você disse que queria pegar...
Eu o advirto, mas admito que fiquei molhada naquele momento e falo: Faz o seguinte: faço uma chupeta pra você. Você chupa meus seios e a gente esquece isso.
Boca: Não Solange, eu preciso ter você por completa.
Eu: Boca, faz o seguinte, eu vou pensar. Eu preciso ir para o ateliê, mas 4 horas eu tô aqui, daí a gente conversa mais, mas eu não garanto nada. Ele concorda.
Eu estava com muito tesão naquele momento, mas tive que me controlar. O acompanho até a porta e ele me pede um abraço e o dou. Num estralo me rendo ao tesão penso alto: Quer saber... e lhe beijo a boca, pedindo para não demorar. Ele abaixa minha blusinha e cai de boca em meus seios, me fazendo ir a loucura. Me pede para irmos até meu quarto, mas eu falo que não da tempo e me viro pra parede, abaixando minha calça. Logo sinto ele me penetrando com vontade, me forçando ao encontro da parede. Pegava minha cintura, apertava meus seios. Eu o abraçava por trás, fazendo ele beijar minha boca pelo meu ombro, me fazendo gozar muito e logo ele diz que também ia gozar. Me viro e peço pra gozar em minha boca. Feito e logo nos recompomos.
Boca: As 4 eu tô de volta e vou dormir aqui hoje.
Eu: Isso é porque você tá com início de depressão...
Rimos e assim a gente se despediu e partimos para o dia...
Próximo conto, relatarei o ocorrido da tarde.