"Minhoquinha" - o policial sem cacetete

Um conto erótico de Lethícia
Categoria: Heterossexual
Contém 805 palavras
Data: 30/04/2019 10:40:52

Trabalhei durante um tempo numa holding que tinha empresas espalhadas por todo país. Numa das minhas viagens à trabalho, cheguei dois dias mais cedo para aproveitar a cidade, já que teria uma semana intensa pela frente. A empresa pagava hotel, almoço e todas as despesas, mas decidi ficar num hostel nesses dois dias, pois assim teia oportunidade de conhecer pessoas diferentes, conversar, conhecer a cidade sem salto alto e as responsabilidades do meu cargo.

Naquele final de semana estava acontecendo na cidade um congresso de estudantes de um curso, o hostel estava cheio de adolescentes recém-saídos do ensino médio, cheios de gaiatices e espinhas no rosto. Como estava sozinha e percebi que era com aquela galera que queira me enturmar, usei uma roupa bem descolada (short jeans e All Star) para aparentar a idade que eu realmente tinha e entrar na roda sem chamar os holofotes. Sou muito comunicativa e rapidamente fiz mizade com um grupo de meninos; dentre eles, Diego se destacava por sua timidez. Branquinho, magrinho, de canelas finas *risos* e aquela carinha de bobo.

Saímos para a praça central da cidade, onde haviam muitos restaurantes com som ao vivo, barezinhos, telões mostrando lutas de MMA. Escolhemos um que tinha um cantor de MPB da região, e sentamos pra beber umas cervejas. Éramos um grupo de 12, onde só haviam 3 mulheres: eu, uma que notoriamente era sapatão-caminhoneiro (bem masculina) e uma mais novinha, que era namorada de um dos meninos.

A noite foi rolando, as gargalhadas, a bebida, dancei com uns 4 garotos do grupo, inclusive um que tinha 22 anos e que tinha acabado de entrar na polícia. Foi com esse que acabei indo para um beco escuro, atrás do hostel, quando às 3h30 da manhã chegamos todos juntos. Foi bem aquela pegada de menino inexperiente, passando a mão na minha xana por cima do short, já tirando a pica do calção sem nem me molhar direito… Mas no fogo que eu estava, o que viesse eu estava aceitando. Só que não!

Ele beijava mal pra caralho, estava mais afobado que multidão quando ouve tiro. Colocou aquela “minhoquinha” dura para fora, forçando minha mão pra punhetar. Eu chega desanimei quando tateei (estava MUITO escuro) e percebi que cabia tudo numa mão só.

Se estivesse claro, ele veria meus olhos revirando de decepção.

{Desculpem leitores não agraciados pela natureza, eu gosto mesmo é de ser EMPALADA por pica dura, grossa e grande. Se não for pra ficar sentindo TUDO no outro dia, eu nem vou}Mas eu já estava ali, né? Melhor uma “cosquinha” do que cair na siririca uma hora daquelas. Baixei a calcinha, encapei a coisinha com uma camisinha que coloquei com a boca, me apoiei na parede e guiei o corpo dele pra me comer de costas. Se tivesse uma lixa na hora, estaria lixando minhas unhas enquanto ele terminava o serviço. A gente tem que ser caridosa na vida, não é mesmo? Pelo menos ele poderia dizer que um dia comeu uma bucetona como a minha. *Gargalhadas*

Fui dormir frustrada e no outro dia acordei com um olho super inchado de conjutivite. Alguns dos meninos bateram em minha porta para me convidar para um passeio que eles iam fazer no ônibus que vieram, mas eu disse que estava indisposta pela dor no olho. Mais tarde, quando voltaram, eu estava na beira da piscina, observando o movimento com óculos escuros, e a turma do dia anterior sentou a minha volta para contar como foi o city tour. Eles beberam, pulara na piscina, tocaram violão e eu no meio. “Minhoquinha” e a sapatão-caminhoneiro estavam de conversinhas e risinhos, como se comentasse a proeza dele na madrugada anterior. Em determinado momento, o resto da galera começou a falar das histórias do curso deles, quem já tinha beijado quem, que já tinha sacaneado quem…

É AQUI QUE O NEGÓCIO COMEÇA A FICAR INTERESSANTE.

Dieguinho, como os meninos o chamavam, começou a ser zoado pelos colegas e eu disse a eles que não fizessem isso com ele, como uma atitude amistosa, algo inerente a minha personalidade. Mais tarde, eles foram se arrumar, pois iriam para um point recomendado pela dona do hostel e bateram na minha porta para me convidar. Novamente eu não quis ir, pois o outro olho começou a inflamar também. Estava irritada, pois viajei mais cedo para aproveitar e perdi um dia inteiro enfurnada no quarto! Mas o destino me sorriu, e a próxima batida na porta foi de Dieguinho.

- Oi! Queria falar com você. Posso entrar? - o rostinho todo vermelho de vergonha, a voz quase não saia! Tão fofinho…

- Pode, rapidinho, rapazes não podem entrar nos quartos femininos aqui – disse, sorrindo. Eu já vestia um conjuntinho de dormir rosinha, de algodão, estava tão chateada que nem o cabelo tinha penteado. Jamais, JAMAIS imaginei o que estava para acontecer.

{CONTINUA}


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Comentários

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Gata, começou muito bem esta aventura. Despertou a curiosidade geral nessa com o ¨minhoquinha¨, especialmente pela frase final do ¨jamais imaginei o que estava para acontecer¨. O que aconteceu, amor? Conte logo para nós. Aguardo novas visitas tuas. Beijão!

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legal. gostei ta ficando interressante.. quero ver a contibuação

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