Quase sempre que passava por aquela estrada, indo ao sitio da família, via aquela rapaz trabalhando em sua chácara.
Como regra do interior, cumprimentava e seguia em frente.
Sendo de cidade pequena, tudo o que se fazia de sexualidade, tinha que se escondido, bem feito, pois uma vez descoberto pela sociedade, sua vida estava rotulada, carimbada e talvez acabada.
Aos poucos, descobri meu corpo através de masturbação rápida no banho e escorregar o dedo na bunda. Sentia sempre um arrepio diferente e por não ter tanta informação, nem me importava. Mas , sempre me via diferente de todos.
Num certo domingo de sol, havia futebol na cidade e clube de campo para ir. Sai de casa após o almoço e no meio do caminho, resolvi ir na chácara. E assim fiz. Sozinho pela pequena estrada, pensamento vago, encontro Jorge, o rapaz de sempre, indo pro futebol. Naquele dia , ele estava de jean e camisa limpa, banho tomado, ate
sorridente. Disse olá e ele perguntou sorrateiramente.;
– Você não vai ao futebol ?
– VOU PRA CHÁCARA, CHUPAR LARANJA, E QUEM SABE, TOMAR BANHO NO RIO.
Jorge, um rapaz de aprox.. 20 anos, corpo malhado pelo trabalho rural, culto pela educação de uma boa família conhecida de todos, me perguntou:
– Posso ir contigo? Iria no futebol, mas prefiro um banho de rio nesse calor.
-CLARO, VAMOS.
Logo, estávamos na chácara, que aos domingos , praticamente ficava abandonada, pois a família que ali morava, ia pra cidade, visitar família, igreja, etc..
Jorge e eu conversávamos bastante, mesmo eu tendo uns 5 anos menos que ele. Fomos ao pomar e lá ficamos provando de frutas e falando de todos os assuntos que se passavam em nossa cabeça. Mas, comecei ali a perceber um desejo diferente.
Jorge começou a me questionar sobre meninas e com vergonha, falei que havia saído com uma putinha da cidade por algumas vezes. Ele me questionou:
-E com meninos, você já brincou ?
-NÃO. O MAXIMO FOI NO BANHEIRO DO COLÉGIO, VENDO QUE TINHA O PAU MAIOR.
– Tem vontade de brincar ?
Envergonhado disse que sim, mas teria que ser muito em segredo, visto eu também ser de família conhecida e religiosa.
-Sempre vejo vc passar e já me peguei pensando brincado contigo.
– JORGE, JÁ QUE ESTAMOS SOZINHO, PODEMOS BRINCAR, MAS POR FAVOR, JAMAIS FALARÁ ALGO PRA ALGUEM.
Nisso, Jorge baixou sua calça e deixou a mostra um pau moreno , já duro pela situação e pediu pra eu pegar nele.
– Nunca fiz com homem, mas espero que seja gostoso.
– JÁ FIZ COM CABO DE VASSOURA, CABO DE ESCOVA, MAS COM PAU DE VERDADE , NUNCA FIZ.. falei tremendo..
– QUERO CHUPAR ELE. – Chupa ele..
Coloquei aquele pau na boca e quase vomitei na hora. mas aos poucos fui colocando mais e mais..
– Quero ver sua bunda…ver seu rabinho..
Abaixei a calça e mostrei minha bunda branca e lisa. Jorge passou a mão e desesperado de tesão, me fez encostar numa árvore. Abri as pernas e senti ele colocar a cabeça daquela rola entre minha bunda.. Estava tremendo, não sabia o que sentiria, mas estava com vontade.
Jorge salivou a mão e passou na cabeçola e foi roçando meu rego. E não mexia, estava estático, mas fui sentindo um calor danado invadir minha saída, e aquela dorzinha começou a tomar conta.. Gemi baixo. Tentei me afastar, mas não tinha espaço entre a árvore e eu.
-ESTÁ DOENDO JORGE.
– Vou colocar só a cabecinha (?) e vou colocar devagar.
– VAI DEVAGAR… E assim ele fez, colocando devagar, entre meus gritinhos de dor e prazer.
Aos poucos senti aquele pau juvenil invadir meu rabo até então virgem de carne..
-Mexe um pouco esse rabo, com se estivesse dançando.. pediu ele e atendi..
O pau entrou metade e a outra parte ele forçou duma só vez.
– AIIIIII… Gritei no meio do pomar, ESTA DOENDO. Chorei baixinho.. Ele sem escutar meu apelo, socava seu cacete em mim e rapidamente, puxou minha bunda para seu pau e começou a urrar.
-Vou gozar ..Vou gozar dentro de seu rabo.. E assim, recebi minha primeira carga de porra.
Ao sair de mim, ele ficou pedindo por segredo e disse que sim, jamais falaria isso pra ninguém.. resolvemos ir ao rio, para um banho refrescante.. Caminhamos pelo sitio, falando sobre as emoções vividas. Ambos estavam envergonhados, mas felizes.
Ao chegarmos ao rio, se despimos e fomos nos banhar. O contato daquela agua gelada limou nossos corpos e ao saímos, o pau de Jorge ficou duro de novo.
-Quer aproveitar novamente ?
– SERÁ QUE CONSIGO SENTAR NELE?
– Tente… disse deitando na grama deixando o pau duro apontado pro céu.
Me aproximei daquele pau duro e vagarosamente fui sentando nele. Cavalgar ao ar livre foi muito exitante.. O som da água, sem preocupação de mais nada, relaxava minha mente e eu queria sentir mais e mais.
Meu pequeno pau começou a ficar duro enquanto o dele invadia meu rabo que já estava ardendo.. Não demorou muito pra eu sentir Jorge tremer na grama, me segurar e puxar pra baixo, fazendo atolar todo seu pau em mim.
– Agora que que fique de quatro pra mim.
Na hora fiquei de quatro para ele que veio por trás e encaixou seu pau de uma só vez em meu rabo.
– ASSIM VOCE ME MACHUCA
– Não vou te machucar, vou fazer voce sentir ele todo.
E por bons minutos, Jorge socou seu cacete em minha bunda
que recebia ele todo e rebolada em cada estocada.
– Estou adorando seu rabinho semi-virgem.
-Vou gozar de novo..seu rabo é muito apertado e quente.. disse enquanto despejava em meu rabo, sua segunda dose de porra . Aproveite e me masturbei ali mesmo.
Nus, aproveitamos e tomamos mais um banho e voltamos caminhando e conversando pela estrada. Nosso segredo, hoje revelado aqui, não foi descoberto na pequena cidade do interior.
Mas aquele sitio, em alguns domingos ensolarados seguintes, foi palco de mais algumas fodas entre Jorge e eu..