Como conheci meu Dono

Essa é a história de como eu conheci o Dimas, o macho que virou meu dono no conto ‘Dominado no Carnaval’. Eu queria fazer a continuação do carnaval, mas ele mandou eu contar do ‘antes’ primeiro.

AVISO: Não tem nada de dominação nesse, já que ele não sabia o que eu gostava na época hehe.

Só lembrando: Meu nome é Pedro e sou de São Paulo. Tenho 24 anos, 1.75 de altura, 67kg, sou branco, tenho olho verde e cabelo castanho claro.

O Dimas é de Recife, tem 32 anos, é branco, 1.80 de altura, 75kg e é bem peludo.

Eu e o Dimas nos conhecemos pelo Twitter em 2013. Na época, eu postava bastante na rede e acabei conhecendo muitas pessoas. Eu nunca abria minha preferência por macho para elas.. Nem quando aparecia um gostoso assim hehe. Depois que fui parando de usar o twitter, manti contato com poucos de lá. O Dimas foi um deles. Conversávamos como dois brothers, sobre coisas normais. Ficamos muito amigos, e começou a meio que rolar um clima, até que contei (quase) tudo para ele. Só deixei de fora o fato de que, além de gostar de macho, eu gosto de macho alpha dominador.

Ficamos nos falando no FaceTime e trocando mensagem todo dia. Algumas épocas mais, outras menos. Até que ele se mudou, por um tempo, para Miami. Não fazia muita diferença para a gente, já que a distância já era grande de qualquer maneira. Só que, em 2015, calhou que eu ia viajar e fazer uma escala de 12 horas em Miami. Falei com ele, passei as datas e ambos ficaram contando os dias. Finalmente eu conheceria meu futuro macho.

Era dezembro de 2015 e peguei meu vôo rumo a Miami. Perdi a conta do tanto de punheta que eu já havia batido pensando no Dimas. Apesar de ele não saber, eu sempre bati imaginando ele me dominando, batendo, usando.

Cheguei em Miami muito cedo, tipo 6 da manhã. O avisei que havia chegado e estava pegando o Uber até a casa dele, que ele dividia com um amigo. Quando cheguei no prédio, ele estava me esperando lá embaixo. Nos cumprimentamos normalmente e subimos.

Lá em cima, o amigo dele estava dormindo no quarto e nós ficamos na sala, onde ele estava dormindo. Deitamos no sofá cama, que estava aberto, e ficamos conversando baixo. Não deu nem 5 minutos, eu estava no meio de uma frase, e o Dimas me deu um beijo que me deixou bambo. Sabe quando você está há muuito tempo querendo pegar uma pessoa e aí, finalmente, acontece ?! Não tem coisa melhor.

- Não sei nem há quanto tempo eu queria fazer isso. – disse ele, quando parou o beijo.

- Porra, nem fala ! – falei, agarrando ele de novo.

Ficamos nos beijando por um tempo e eu já sentia a rola dele dura.

- Não vai dar atenção pra ele não ?! – falou Dimas colocando minha mão na sua pica.

Ele não precisou nem terminar a frase e eu já estava abaixando pra finalmente mamar a rola dele. Ela deve medir uns 18/19cm e é bem pentelhuda.

Comecei a mamar devagar, pra deixar bem molhada, até que ele falou:

- Não faz barulho. – e começou a foder minha boca, me fazendo engasgar com sua pica. Fiz de tudo pra aguentar e não fazer barulho, para não acordar o amigo dele, mas estava difícil.

Depois de um tempo, ele tirou minha boca da rola e falou para irmos para a varanda. Estávamos à mais de 30 andares do chão e não havia nenhum prédio na frente, então a vista era bem legal. Ficamos nos pegando ali mesmo, e eu, claro, ajoelhei pra mamar mais. Ele encostou na parede e ficou curtindo a mamada, apreciando a vista.

Eu estava viajando naquela pica, até que o Dimas puxou meu cabelo de repente, me levantou, virou de costas e me fez encostar no parapeito da varanda. Ele puxou minha calça e cueca para baixo, me deu um tapa na bunda e começou a lamber meu cuzinho. Eu estava delirando, ficava rebolando naquela língua... e ela ia fundo na minha cuceta.

Dimas levantou, me deu mais um tapa na bunda, e falou:

- É aqui mesmo que você vai levar rola !

Deu uma cuspida no pau e começou a roçar ele no meu cuzinho. Ficou me provocando assim por um tempo. Eu precisava sentir aquela rola logo!

- Caralho mete por favor!! – implorei.

- Quer sentir essa rola dentro de vc é ?! – provocou ele.

- Siim, muito! – falei gemendo.

O Dimas meteu de uma vez. Me segurei para não gemer muito alto e quase caí pra frente de dor. Ele ficou metendo em mim sem muita dó. Foi a primeira vez que eu via um lado mais dominador nele, então fiquei com mais tesão ainda.

- Porra que cuzinho gostoso, apertadinho! Vou te deixar arrombado! – falava ele enquanto puxava meu cabelo

Eu só conseguia gemer. Ficamos assim por uns 10 minutos, até que ele anunciou que ia gozar:

- Vou encher esse cú de porra, safado! Toma vai, rebola mais !.. AAAahhhhhw.

O Dimas gozou bastaaante. Senti a porra dele me inundando todo por dentro. Ele esperou um pouco até recuperar o fôlego e tirou a pica. Subi a calça rápido e fui indo rápido para o banheiro. Para minha surpresa, quando entrei na sala, o amigo dele estava lá. Acho que nunca fiquei tão vermelho na minha vida. Não sei direito se ele viu ou não, já que a varanda era grande. Mas cumprimentei rapidamente e corri pro banheiro.

Depois disso, fiquei mais algumas horas no apt dele, saímos um pouco, pq eu precisava comprar umas coisas, mas não fizemos mais nada de putaria, além de beijar bastante. O tempo era bem curto e logo eu já estava de volta ao aeroporto.

A próxima vez que eu veria Dimas seria no carnaval desse ano. Mas essa história vocês já conhecem ;) hehe

P.