Bancando a Amiga X - Ex-namorada fodida na minha frente!

- Quarenta e nove...

Slap!

- Obrigado mestre! - Larrisa agradeceu mais uma vez.

- Cinquenta! - contei o último tapa.

SLAP!

- AIIII! - Ela gritou com tesão enquanto recebia o último e mais forte tapa na cara daquele dia. - Obrigado meu dono!

Seu rosto branquinho já estava vermelho depois de uma sequência de cinquenta tapas na cara que o Paulão me obrigou a contar. Era uma tarefa simples, com a cara enfiada nas solas dela cheirando seu delicioso chulé, contava cada tapa assim que ouvisse o som.

Minha ex mamava a pica do Paulão e sem aviso ele puxava o cabelo dela levantando seu rostinho e dava um tapa. Ela agradecia e voltava ao boquete, bem submissa.

- Nossa! Já deu cinquenta? - ele acariciou gentilmente as bochechas dela - Ficou vermelha amorzinho! Fala pro seu macho aqui, quantos caras tu já deixou bater na sua cara?

- Você é o primeiro... Nunca encontrei algum que me desse vontade de me entregar assim, só você!

Ele sorriu triunfante.

- Acho que tá mentindo, mas ok, e o viadinho ali? Que tá no seu pé igual um verme haha! Ele já bateu em você?

- Ele? - Larissa me olhou com cara de desprezo e chutou meu rosto me provocando - Coitado! Mais fácil era eu bater nele haha!

Paulão riu e se levantou nos mandando sentar um ao lado do outro no sofá. Tirou minha camisola de unicórnio me deixando apenas com o sutiã e a calcinha vermelha. Meu batom estava borrado depois do boquete, porém o restante da minha maquiagem resistia firme.

- Vocês duas vão dividir minha pica! - Ele chegou perto de mim e bateu com o pau na minha cara - Começa com você!

Abri a boca e comecei o trabalho...

Ficamos assim por alguns minutos. Eu chupava um pouco com minha ex usando as mãos e lambendo as bolas e íamos revezando aquela rola grossa. Quando ela chupava o pau dele, virava pra mim e cuspia na minha boca, me fazendo engolir sua saliva com gosto de pinto. Paulão se divertia me vendo aceitar aquela situação e me chamando de putinha e viadinho.

- Tá gostando de levar cuspe da tua ex?

- Estou sim meu dono! Ainda mais com o gosto da tua pica!

- É isso mesmo vagabunda, isso que quero ouvir...

Quando ele cansou de ser só chupado, ordenou que eu buscasse uma camisinha.

- Extra larga por favor... Não é qualquer uma que entra mim!

Encontrei uma dessas nas gavetas do quarto de Luana que inclusive estava até agora no chuveiro com o Léo. Não tinha como não saber disso, porque lá da sala dava pra escutar os gritos dela. Um mais alto que o outro enquanto eles fodiam.

Voltei pra sala e me ajolhei pra colocar a camisinha no meu macho. Abri o pacote e com a boca, pra mostrar toda minha submissão, coloquei a camisinha no pau dele que adorou a cena.

- Admite, tu já foi viadinho antes não foi? Colocando até camisinha com a boca... Não tem jeito mesmo!

Larissa abriu as pernas sentada no sofá e enfiou dois dedos na buceta. Começou a se masturbar e gemer baixinho olhando pro Paulo. Sua bucetinha rosada era uma delícia de comer quando eu era o namorado dela. Com certeza o Paulo iria amar foder ela. Uma pica como a dele ia arrombar a coitada da minha ex e eu estava doido de tesão pra ver isso acontecer...

- Ajuda ela Yasmin! - ele batia uma punheta vendo-a se tocar - Quero que deixe ela bem molhadinha pra eu fuder...

Rastejei de quatro até a beira do sofá e comecei a lamber a bucetinha da Lari.

Que gosto delicioso! Como sentia saudades daquilo!

Larissa provavelmente foi a menina mais gostosa que tive a chance de transar na vida e as vezes nem acreditava que tinha mesmo feito sexo com aquela beldade. Sempre foi gostosa demais pra mim e eu sabia que não dava conta, por isso não durou muito tempo...

- Ainn - ela virava os olhos de prazer - Que linguinha gostosa Fefê... É a única coisa que tu sabe usar mesmo...

Minhas lambidas eram ritmadas e profundas, buscava sempre conseguir impressionar no sexo oral porque sabia que meu pau não era dos melhores. Isso que deve ter segurado um pouco mais meus curtos namoros...

- Ok! Já está bom! Não quero você de graça com minha menina!

Paulão puxou meu pescoço me afastando da bucetinha da Larissa e deu um tapa bem dado na minha cara pra me fazer lembrar quem eu sou.

- Porque lambeu a buceta de uma mulher?

- Porque... Porque você permitiu meu dono... - respondi com medo.

- Exatamente! E só com minha permissão tu pode fazer qualquer coisa com mulher! - ele passou a mão na correntinha em volta do pescoço com a chave do meu cinto - Lembra quem é teu dono!

- Você meu senhor, só você!

Ele se sentou no meio do sofá e minha ex subiu em cima dele dando beijos ardentes em sua boca. Eu fiquei de joelhos vendo tudo de perto. Sentindo-me um inútil, sem pinto, que é tão trouxa que assiste a própria ex transando e ainda obedece o macho dela.

- Quero que veja tudo... Não ouse fechar os olhos!

Larissa rebolou um pouco na cabeça grossa do pau dele e começou a sentar na pica devagarinho, deslizando delicada enquanto aquela monstruosidade abria sua buceta. Eu via o desespero no olhar dela cada vez que entrava mais, parecia não ter fim aquela rola.

Seus gemidos iam aumentando de intensidade e ela arranhava o peito do Paulo enquanto elogiava a pica dele.

- Ai que pica grossa! Ai meu deus! - de frente pra ele, quando entrou tudo ela começou a cavalgar aumentando o ritmo conforme ia se adaptando - Porra! Como é gostoso!

- Tá gostando da pica preta amor? Ninguém nunca entrou tanto em você?

- Não... AI! Nunca! Que delícia!

Com a cara a centímetros da cena, assistia tudo e ficava babando de tesão. Como uma puta, Larissa já cavalgava com vontade, xingando, gritando, berrando de prazer. Beijando seu macho e se deliciando com os toques dele.

Paulão enfiou a cara nos peitos dela, os mesmos peitos que eu já chupei um dia. Apertava, mordia. Fazia o que queria com eles!

- Não fique sem fazer nada Yasmin! Tira meu tênis e minhas meias, quero ficar bem a vontade!

Ao som dos gemidos da minha ex e da minha amiga que continuava a gritar de dentro do chuveiro, dessamarrei os tênis do policial e tirei suas meias.

Mesmo sem ele pedir, dei alguns beijos em seus pés pois sei que agradaria meu dono.

- Vem aqui menininha! - ele bateu a mão no sofá pra mim subir - Vem ver como se fode uma mulher!

Subi no sofá e fiquei ajoelhado ao seu lado. Assitindo minha ex se acabar na piroca dele. Paulão apertava o pescoço dela, batia na cara e Larissa retribuía. Arranhava seu peito, mordia a boca dele, os dois faziam um sexo selvagem como eu nunca fui capaz de fazer com ninguém.

- Tá vendo? - ele segurava com apenas uma mão o pescoço dela deixando-a quase ar - É disso que essa puta gosta! Agora me diz, você vai transar com ela com essa piroquinha, todo fofinho, não dá nem um tapa... Por isso ela te largou! Não sabe nem fazer ela gritar seu nome!

- Ainnn Paulo! Me pega de quatro! Te imploro, me pega de quatro!

Paulão sorriu de orelha a orelha ao ouvir isso.

- Vê como é? Comigo ela implora... Vai buscar um cinto pra mim agora! Vou amarrar as mãos dessa vadia!

Levantei às pressas do sofá e fui procurar um cinto no quarto da Luana. Bem naquele momento ela e o Léo voltavam do banho enrolados em toalhas e sem nem se importar com minha presença no quarto se jogaram na cama que eu havia arrumado e começaram a se pegar. Peguei o cinto discretamente pra não incomoda-los, mas antes de sair Luana me chamou.

- Não sai agora... Quero que você veja ele entrando em mim!

Léo chupava a buceta dela como um cachorro lambendo um bife e fez questão de olhar pra mim quando entrou na minha amiga com força e sem aviso arrancando suspiros se prazer de Luana. Começou a bombar ela com vontade e chupar seus belos peitos. Luana me olhava sádica rindo da minha cara de trouxa e gritando o nome do Leonardo.

- Vai Léo! Me fode! Me trata igual uma cachorra! Sou sua puta! - ela gemia alto - Agora sim pode sair daqui! Some viadinho!

Deixei o quarto ainda com a imagem daqueles dois fodendo, Luana era tão gostosa... Daria de tudo pra estar no lugar do Léo.

Cheguei na sala e Larissa já estava de quatro no sofá. Dei o cinto pro Paulo que imobilizou as mãos da minha ex com ele, e em pé, na beira do sofá começou a meter nela sem dó.

Larissa berrava como uma cachorra no cio a cada estocada que recebia. Paulão engatou nela nos primeiros minutos como uma máquina de sexo. Era tão rápido, forte e entrava e saía dela arrancando gemidos de tesão. Minha ex começou a chorar de tão profundo que ele metia nela, suas lágrimas de dor e prazer pingavam ao chão.

- Tá chorando princesinha? - ele dava palmadas na potranca dela - É uma patricinha mesmo! Só transava com branquelo... Agora chora na rola do negão!

Depois do começo voraz, ele foi diminuindo e indo com mais calma enquanto mandava que ela rebolasse no seu pau.

- Yasmin amorzinho! Vem aqui atrás de mim! - Fiquei próximo a bunda do Paulo e já temendo o que ele mandaria eu fazer - Já sabe né? Cheira minha bunda! E sem reclamar!

Humilhado e já sem nenhum pingo de orgulho e masculinidade em mim, fiz o que ele ordenou. Era isso que eu merecia. Enquanto ele comia minha ex eu ficava ali atrás dele cheirando seu cú. Mais baixo que isso acho que eu não poderia chegar... Tinha me tornado um escravo completo.

A cada vez que ele fodia Larissa sua bunda batia na minha cara e voltava e eu ficava ali com a língua pra fora como um cãozinho. Paulão logo mandou que eu lambesse seu cú e começou a meter bem devagar na Larissa enquanto eu o lambia. Tirava seu pau quase todo e entrava nela novamente fazendo-a tremer de tesão e implorar pela pica dele.

- Yasmin minha cachorrinha, chega de lamber meu cú! Você mostrou bem sua lealdade! Vou deixar que goze um pouco...

Gozar? Achei que nunca mais faria isso...

Ele abriu o cadeado do meu cinto de castidade e o retirou de mim, no mesmo momento meu pau ficou duro na hora. Estava desde o dia anterior com aquilo e excitado o tempo todo, meu pau não via a hora de poder ficar ereto de novo. Como foi bom fica duro depois de tanto tempo!

- Caralho mermão! É só isso mesmo? Parece um dedo mindinho! Minhas bolas são maiores que isso!

Os dois riram do meu pauzinho e o Paulo mandou que eu começasse a me masturbar de joelhos no chão. Me olhava com uma cara de pena e ainda desacreditado com o tamanho do meu pau.

- Pega as sandálias da tua ex, tu vai gozar nelas enquanto eu faço ela gozar também! Quero as duas mocinhas gozando juntas pra mim!

- Sim meu dono!

Peguei o par de sandálias douradas da Larissa que ainda estavam com seu chulé forte e comecei a me punhetar sentindo o cheiro. Lambia suas solas, passava no meu pau e ia vendo eles transando.

O policial voltou a meter bem rápido nela que continuava submissa de quatro com a bunda bem empinada. Dessa vez, ele puxava o cabelo da minha ex pra trás e a xingava de tudo quanto é nome.

Que foda maravilhosa era aquela! Não sei se gostaria mais de estar no lugar dele ou dela.

- Tá gostoso... Não para! Não para! - Larissa mal se aguentavam de tanto tesão e cansaço de levar aquele pau por tanto tempo - Vou gozar! - ela começou a se tremer toda - CARALHO! VOU GOZ...

Um grito alto de tesão saiu de sua garganta e minha ex-namorada praticamente desabou no sofá. Ela agonizava de tesão, ainda gemendo e xingando enquanto se contorcia toda. Sua buceta estava toda melada com seu gozo e inchada de tanto que foi fodida. Toda aberta de um jeito que eu nunca tinha visto.

Eu pirei vendo ela daquele jeito, tão realizada, bem fodida, gozando. Nunca fiz ela gozar apenas com penetração. Nunca passei perto disso. E mesmo quando a fiz gozar no sexo oral, não foi com aquela intensidade.

- Não gozou ainda safada? - Paulão olhava bravo pra mim - Falei pras duas gozarem juntas!

- Me perdoe meu mestre...

- Perdão o caralho! Ficava de quatro de ladinho seu bicha! Mete a cara nessas sandálias e goza sentindo o cheiro dos pés dela!

Eu fiquei de quatro e ele esticou os pés nas minhas costas, se apoiando em mim. Com a cara nas solas da Lari bati minha punhetinha humilhado e gozei todo excitado nas solas da sandálias, sentido aquele chulé gostoso.

Quanto terminei, Paulão não me deixou levantar, continuei servindo de apoio pros seus pés enquanto ele assistia TV e minha ex ainda curtia o tesão da sua gozada intensa.

Continua...