curtindo....
Safadeza com meu pai - 1/2
Tudo bem, pessoal? Sou o Jorge, Jorjão se preferirem. Estou com 48 anos, sou casado com uma linda mulher e pai de dois lindos garotões. Tenho irmãos, irmãs, cunhados, cunhadas, primos, primas, sobrinhos, sobrinhas pra dar de balde, pra quem se interessar.
Também tenho casos com alguns machos. Sou discreto, não sou nem um pouco afeminado e vou contar várias das minhas aventuras pra vocês. Vou começar relatando onde, como e porque meu pai tirou meu cabaço.
Meu pai, já está com 66 anos, mas continua enxutão e ainda dá no couro que é uma beleza. Tanto ele como eu, somos bem altos, magrelões, branquelos, peludos, narigudos e temos cavanhaques. Nossas únicas diferenças são que eu uso óculos ele não, e sou mais cacetudo que ele. Meu pau tem quase 20 centímetros e o dele tem exatamente 18.
Vou tratá-lo aqui, exatamente como ele é conhecido na minha cidade, Sr. Pereira.
Nasci e continuo morando numa cidade interiorana que vou chamar de MC.
Perdi a virgindade do cu poucos dias depois que fiz 18 anos, pois segundo meu pai, ele custou a esperar eu ficar maior de idade pra me comer. E as coisas aconteceram assim:
Morávamos numa casona bem grande. Simples mas bem confortável. Como a maioria das casa do interior tínhamos um quintal bem grande. Tinha galinheiro, chiqueiro, cisterna, tranqueiras espalhadas, um barraco de madeira para guardar ferramentas, madeiras e tranqueiras, uma horta e um pomar razoavelmente grande, com vários pés de frutas. Bananeira era mato por lá.
Meu pai é um homem muito inteligente e esperto, mas também é muito simples, bronco, matuto e muito, mas muito safado. Falador de bobagem feito ele só. Vive falando aos quatro ventos: “Tretô, relô, Sr. Pereira pegô.”
Alguns meses antes do meu aniversário de 18 anos, comecei a estranhar algumas atitudes do meu pai. Toda vez que eu ia tomar banho e que ele estava em casa, ele dava um jeito de entrar no banheiro pra urinar, olhava pro meu traseiro e falava:
- "Cê quase num tem bunda né Jorjão? Precisa dá um jeito de toma bastante gemada, mingau de Maisena, cumé muito arroz cum feijão, toma uns cardinho de mocotó, de Girimum, de inhame, pra engordá esse seu traseiro menino. Num sei nem cumê que cê consegue sentá, moleque."
Aquilo me deixava muito sem jeito, mas apesar de achar estranho eu relevava e achava que era caduquice do coroa. E aí de mim ou dos meus irmãos ou irmãs, se um de nós respondêssemos papai mal. O chicote corria solto em nossas pernas e bundas.
Mas vamos ao que realmente interessa.
Dias depois que alcancei a maioridade, eu ainda era completamente ingênuo e sabia muito pouco ou quase nada sobre sexo. Comecei a entender do assunto com papai que numa tardem, me chamou e me mandou acompanhá- lo até o pomar para ajudá-lo a cortar alguns pés de banana. Claro que obedeci e fui na mesma hora
Começamos a cortar as bananeiras e um tempinho depois ele me mandou parar de cortá-las para segui-lo até o barraco de madeira, porque queria conversar comigo. Coloquei a boca no saco e fui com ele.
Assim que entramos no barraco eu vi um velho colchão de solteiro estirado num canto, que com certeza nunca esteve por lá. Mas como papai é cheio de manias, até então não dei muita bola pro tal colchão.
Outra coisa que estranhei foi a corrente e o cadeado que rapidinho papai usou para nos trancar e que também nunca esteve por lá.
Assim que ele acabou de fechar o cadeado, ele sentou no colchão e me mandou sentar perto dele.
De cabeça baixa e sem entender patavina nenhuma, mais uma vez obedeci calado.
- “Sabe porque, nos tá aqui, fio?”
- Não senhor, pai. Porquê?
- Porque tá passanô da hora de nós tê uma conversa de home pra home.
- Que conversa, pai?
-“Cê já fez safadeza com alguém, Jorjão?”
- Não sei, pai? O que é safadeza?
- O pai vai te explicá, fio. Safadeza é quando nós enfia nosso pinto nas perereca ou nos cuzinho das muiê ou dos viadinho. Cê entendeu, Jorjão? Cê já fez isso com arguém ou arguém já fez isso com cê, fiô?
Quase morri de vergonha do meu pai, mas como o respeitava demais e morria de medo dele, tive que responder.
- Eu nunca fiz isso com ninguém. Mas o padrinho, tá doido pra fazê isso comigo, pai.
-“ E ocê? Que fazê safadeza com ele, fiôte?” Num precisa fica com medo do pai não. Quero que cê fala a verdade, fiô.
- Tenho vontade sim pai. Tenho muita vontade de fazê safadeza com meu padrinho. Porquê?
- Porque pro cê fazê safadeza, cê tem que aprendê a fazê primeiro, fiô.
- O senhor pode me ensinar, papai?
- Craro que posso, fiô. Nós tá aqui pra isso mesmo. Nos vai fazê muita safadeza a partir de hoje. Cê vai gosta demais de fazê safadeza com o pai.
- E o senhor vai me ensinar hoje?
- Vô começá a te ensiná agora mesmo Jorjão. E cê tá proibido de fazê safadeza cum seu padrinho até o pai dexa cê fazê. E tamém tá proibido de contá pros outro que nós tá fazenô safadeza. Se cê me desobedece te dô um coro. De tá me ouvinô, moleque? Num pensa que porque cê fez 18 anos, cê num vai mais apanhá, porque se precisá, a correia vai cumê solta do mesmo jeito que sempre correu. Tamó entendido, Jorjão?
- Estamos entendidos, pai. Juro por Deus, que nem conto pra ninguém que o senhor está me ensinando a fazer safadeza e nem faço safadeza com o padrinho Beto, enquanto o senhor não deixar.
Então tá bão fiô. Agora cê tem que tirá a roupa e fica peladinho pro pai vê se sua bundinha cresceu um tiquinho e vê se seu cuzinho vai aguentá o pau do pai,
Lembro muito bem, o quanto foi difícil pra mim, tirar a roupa, de pau duro e abrir a bunda pro meu pai pela primeira vez. Além de muito vermelho eu estava pegando fogo em todos os sentidos.
- Fica joeiado aqui no colchão e abre as banda da bunda com as mão pro pai dá uma oiada no seu buraquinho, fiote. Se cê tive mentinô pro pai e seu cuzinho num for cabaço, já sabe o que vai te acontecê, né?
- O que é cuzinho cabaço, pai?
- Cuzinho cabaço? Cuzinho cabaço é quando ninguém fez safadeza nele. Entendeu Jorjão? O pai vai te falá agorinha mesmo se o seu cuzinho é cabaçinho, fio. Espera só um tiquinho.
- Então meu cuzinho é cabaço com certeza, porque ninguém nunca fez safadeza com ele. Juro pro senhor.
Meu pai colou a cara na minha bunda, olhou, olhou, analisou, analisou, mediu daqui, mediu dali e depois falou:
- Cê num mentiu pro pai mesmo não Jorjão. Seu anerzinho ainda tá perfeitinho, perfeitinho, fio. Uma belezura de anerzinho. Dá pra vê até as preguinha grudadinha, grudadinha nas beirola dele.
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Espero que tenham gostado do começo da minha história. Se gostaram, por favor votem, pra eu saber se devo continuar a escrever ou não. Até o segundo capítulo, pessoal.
Comentários
Interessante...
Muito interessante! 10!
Beijoca!
Tá legal, mas não custava dar uma revisadinha... Creio que seja coisa do corretor automático do celular ou computador. Às vezes complica um pouco. Ok, deu pra entender que não era "barroco", mas sim "barraco", mas o que será que vc queria digitar na frase "coloquei a boca no saco e fui com ele"...? Mas gostei; parabéns!
INTERESSANTE. SÓ NÃO SEI SE É BEM MESMO ASSIM. MAS TÁ MUITO LEGAL VER A INOCÊNCIA DO FILHO E A ESPERTEZA DESSE PAI MATUTO.
Coisas que só aconteciam no interior. Tempos bons. Conte-nos mais, por favor.