Os Quatro Elementos e Uma noite Definitivamente Fenomenal!

Um conto erótico de Astrogildo Kabeça
Categoria: Grupal
Contém 5376 palavras
Data: 12/02/2019 15:55:23
Última revisão: 16/02/2019 11:06:46

Camilo e Alana formavam um jovem casal. Ele, um arquiteto de 34 anos que começava a despontar como grande promessa, ao criar um projeto de acessibilidade urbana para cadeirantes e deficientes visuais. Ela, uma jornalista que acabara de fazer 30 anos. Alana tinha uma beleza típica das mulheres da profissão, longos cabelos castanhos, olhos verdes claros, pele branca, mas não tão alva, corpo esbelto. Seus seios são grandes, mas não firmes. Meio molengos, sacolejavam muito e por isso ela utilizava sutiãs apertados, o que realçava bastante seu busto farto.

No dia do lançamento do projeto, várias autoridades estavam presentes para prestigiar Camilo durante um coquetel. Além de Alana, estava presente seu amigo Yuri, que largou a faculdade para ser tatuador. Yuri era um conquistador de primeira, um cara de pau daqueles pra cantar qualquer mulher. Sempre teve o apelido de “cavalinho” devido ao tamanho avantajado de seu órgão genital. Eis que o arquiteto é apresentado a um italiano que por lá apareceu. Enrico Trapiabello era tenor, cantor de óperas, e estava no país para algumas apresentações, mas também para realizar algumas filmagens. Estava com 44 anos e fazia o estilo maroto, malandro dos bons, boa conversa, barba espessa, e jeito astuto. Não era alto, mas tinha corpanzil atrativo. Bastante charmoso, chamava atenção do público feminino presente. Foi casado com uma brasileira e por isso falava um bom português. Os dois conversaram muito e Enrico ficou admirado de Camilo conhecer a cantora italiana Giulia Tellarini, interprete da canção tema do filme “Vicky Cristina Barcelona” (Por qué tanto perderse, tanto buscarse, sin encotrarse...). Ficou interessado no projeto e queria saber mais detalhes. Nisso, Yuri conheceu uma mulher e saiu com ela à francesa... Ao chegarem em casa, o casal conversou sobre o italiano. Camilo o admirou bastante, mas Alana o achou um tanto cafajeste.

No dia seguinte, Camilo estava no Centro Histórico e apareceu Enrico. Ao avista-lo, o italiano convidou-o para jantar. Horas depois estavam num belo restaurante. Camilo avisou Alana onde estava e essa estava entretida em trabalho, já em casa. Papo vai, papo vem, aparecem outras pessoas e logo o estabelecimento se torna palco de muito tango, e cantoria de Enrico. Camilo chega embriagado às 3 da manhã. Divertiu-se a beça. No outro dia pela manhã, Alana chamou atenção pela noitada, meio jocosa, meio chateada. Naquele mesmo dia, Enrico ligou para Camilo o convidando para uma festinha na casa que ele alugou. Pensou em ligar para Alana para irem juntos, mas lembraram a ele que a casa provavelmente estaria cheia de “acompanhantes de luxo” e ele apenas avisou que iria conversar com o italiano mais uma vez, pois este estava interessado em ingressar na carreira politica e talvez levasse a ideia do projeto para a Itália. Alana já estava em casa e pediu apenas que ele não chegasse tão tarde novamente. Mas a coisa lá saiu do controle, muita bebedeira e curtição. Enrico pediu licença e foi para o quarto com duas belas jovens. Um tanto embriagado, Camilo foi cortejado por uma das presentes e, a contragosto, aceitou que ela lhe fizesse um boquete. Depois disso se mandou. Chegou em casa quase as 4 da matina. No outro dia, Alana mais uma vez, com ar reprovador, perguntou se ele ia casar com o gringo e viver na Europa. Camilo prometeu não fazer mais isso e cogitou chamarem Enrico para almoçarem na casa deles. Ficou combinado que fariam uma feijoada num sábado e convidariam amigos e parentes para conhecerem o tenor.

No sábado, a casa já estava com alguns convidados, quando Alana recebeu um telefonema avisando que seu avô estava internado após uma crise. Ela pediu licença e foi visita-lo. Passou a tarde no hospital e quando este foi liberado o acompanhou até em casa. Quando retornou, já era inicio da noite e todos estavam na maior algazarra, rodas de violão, cantoria e todos já bêbados. Enrico havia chegado poucos momentos antes, atrasadíssimo. No avançar das horas, todos foram se retirando até que Enrico resolveu ficar para beber mais uma garrafa de vinho. Convidou Alana para acompanha-lo

- Cara damigella, pode acompanhar-me num brinde? Chegou tarde e não aproveitou nada do que ofereceu. Possiamo?

Alana se viu tentada.

- Sim, será bom pra relaxar.

Camilo não interveio, deixou a mulher com o gringo e se retirou. Estava muito cansado pra ficar com a pulga atrás da orelha em deixar um quase estranho na companhia de sua esposa. Por isso, caiu na cama, pois não dormiu direito aquela semana, tanto por ansiedade pelo sucesso do projeto, quanto das bebedeiras com o italiano.

Acordou com a boca seca por volta da uma da manhã e foi beber água. Ouvindo risos, chegou até a sala e encontrou sua esposa dando muitas risadas, animadíssima pelo vinho, enquanto Enrico contava algum caso com um fortíssimo sotaque italiano. Ela estava sentada no sofá de pernas cruzadas e ele encostado no bar, de frente pra ela, mas distante alguns metros. Duas garrafas já estavam vazias e uma terceira foi recém aberta. Quando o viram, o convidaram para participar.

- Venha, querido, senta aqui comigo. Esse cara é louco, conta cada uma, ahahahaha...

- Não, só vim beber um copo d’agua.

- Non ti preoccupare, ragazzo ! Estou me retirando. Grazie per la festa e comida saborosa.

- Ahhhhhh, já vai? Você acabou de abrir outra garrafa. Fique mais um pouco.

- Um homem sábio se ne va quando la notte termina, mia dolce amata.

Camilo percebeu que Alana estava pra lá de Bagdá e que gostou até demais da companhia do gringo. Ele sabia que o cara tinha lábia e gostou da atitude dele em decidir ir embora. Ficou pensativo “o que iria rolar se eu não acordasse?” Quando foi deitar, percebeu Alana excitada querendo jogo, mas ainda estava com o corpo quebrado, e esperou a esposa amansar, rindo a toa, lambendo seu corpo até relaxar e dormir em cima dele.

No outro dia foi a vez de Camilo considerar que Alana estava bem “oferecida” ao gringo.

- Puxa, eu não curti nada a semana toda, perco a festa dando assistência ao meu avô, chego em casa com todo mundo bem animado, não curto nada e não posso nem trocar um papo com o cara que você curtiu a semana toda? E que vive rodeado de mulheres? Será que você realmente só assistiu ele pegando todas? Hein!? Quero saber agora!

Camilo desconversou, falou que ela tinha razão só pra não falar besteira e deixar a coisa ainda mais feia com brigas, podendo ficar um sem falar com o outro.

A semana seguinte passou, com uma apresentação de Enrico no Teatro Municipal. Com ingressos assegurados, o casal foi assistir ao show. Encerrado o espetáculo, foram no camarim visita-lo. Proseccos e espumantes depois, Enrico se despediu acompanhado de uma belíssima mulher, daquelas de parar o trânsito. “Um cafajeste de primeira. Esse aí nasceu com o dom da conquista”, pensou Alana.

Dias depois, Camilo tinha uma viagem para Aracaju. Começava uma série de viagens bancadas por prefeituras que se interessaram em seu projeto. Na sexta, Alana foi leva-lo ao aeroporto e se despediu com muitos beijos. Pela primeira vez desde casados, passariam alguns dias separados.

No sábado, Alana estava em casa quando recebeu a ligação de uma velha amiga. Sabrina era jornalista também, só que de um jornal impresso, enquanto Alana era repórter de rua em uma emissora local. Na faculdade, as duas aprontaram quando calouras, mas depois os estágios e compromissos com a futura profissão as distanciaram das farras. Agora, Sabrina estava com o casamento por um fio, com o marido também em viagem, estavam prestes a romper definitivamente a relação. Com isso, chamou Alana para um chopinho descontraído para aliviar a tensão de um relacionamento que tendia chegar ao fim. Como estava de bobeira em casa, aceitou, afinal não queria ficar na solidão sem ter nada de muito produtivo pra fazer.

A noite chegou e as duas estavam bebendo uma cervejinha de leve no bairro boêmio da cidade. Sabrina então deu a ideia de irem a um local recém inaugurado que era um misto de bar e boate. Sentindo que a amiga estava bem animada, Alana concordou. Ela se considerava uma mulher empoderada e sentiu que podia aproveitar mais um pouco aquela independência rara na companhia de uma amiga de longa data.

Lá chegando, elas aprovaram o local, ótimo ambiente e gente bonita e atraente. Mandaram uma self para Camilo. Este mandou uma mensagem de inveja e Alana mandou um áudio pra ele

- Oi, amor! Passamos aqui pra dar uma conferida, não vamos demorar. Acabamos de chegar, o local é novo e está vazio, por enquanto. Quero deixar pra curtir pra valer esse lugar encantador com você! Na próxima vez vai ser nós dois caindo na farra e na noite! Beijão!

Eis que algum tempo depois chegam ao local Enrico acompanhado de Yuri. Ao avistarem elas, foram cumprimenta-las. Alana ficou surpresa de se encontrarem casualmente naquele local.

- Ora, ora, como este mundo é pequeno! Buona notte, queridas!

Apresentações feitas a Sabrina, Enrico contou que estava em um bar, quando saiu Yuri do seu estúdio de tatuagem que ficava ao lado. Se reconheceram da festinha na casa de Camilo e Alana, ficaram papeando e decidiram ir aquele local recém inaugurado. Yuri convidou Enrico para tomar uma com ele, já que havia marcado com uma pretendente, mas essa “deu bolo”.

- Não queremos atrapalhar o papo das duas. Estaremos aqui ao lado caso precisem, capisci?

As duas riram e Alana ficou impressionada com a coincidência do encontro. Yuri e Sabrina passaram a trocar olhares e flertarem. Foi então que os dois homens convidaram as meninas a irem pra pista. Lá, não demorou muito para Yuri e Sabrina trocarem aquele beijo carregado de tesão de duas pessoas que acabaram de se conhecer numa noite agradável.

- Il ragazzo é rápido no gatilho, non é vero?

- Nossa, foi mais rápido que eu imaginava! – comentou Alana um pouco surpresa. A amiga estava em uma relação turbulenta, mas enfim, era comprometida ainda!

E os quatro dançavam animados. Resolverem voltar pro balcão onde estavam e lá continuaram dançando, deixando transparecer um clima definitivamente harmonioso entre eles. Tiravam fotos animados, os quatro juntos, fazendo caretas e closes delirantes. De repente, Enrico tira um comprimido de ecstasy. Dividiu em quatro partes e ofereceu aos demais.

- Este pouquinho não é suficiente para bagunçar a mente, mas com uma disposição maior para dança, apenas isso. Prometo! Festeggiamo esta noite, tutto nella vita passa e este momento também passará. Viva la vida.

O que cabia a cada um era realmente mínimo. Enquanto Sabrina e Yuri adoraram, Alana ficou reticente. Mas como viu os outros três animados, ela achou por bem não dar uma de mulher frágil, nem bancar a careta e quando Enrico contou “uno, dois, três” todos jogaram na boca e beberam uma tequila pra descer. Momentos depois, retornaram pra pista, ainda mais soltos e dançaram tudo o que o DJ colocava. O comprimido do amor em mínima quantidade, realmente os deixaram mais leves e descontraídos para aproveitar a música. Pularam juntos, fizeram trenzinho, brindaram com doses de tequila a união aleatória daquela noite.

Ao irem ao banheiro, Sabrina e Alana conversaram bastante.

- Menina, esse Yuri é o maior tesão! Que descoberta! Tô toda molhada com esse gostoso me encoxando. Ui, o instrumento dele é grande, viu filha!

- ahahahahaha...Sabrina, você tá me saindo uma sirigaita, hein!? Esqueceu até que tem aliança no dedo

- Tô curtindo, minha linda! Finalmente me sinto livre, eu tenho mais é que esquecer um casamento que tá indo pro buraco. Não me venha com essa que lhe chamei pra vir e curtir a noite!

- Eu sei... Talvez tenha razão, ainda mais que o Yuri é um gostoso... Soube que o apelido dele é “cavalinho” e é um galinha de primeira! Não para com uma!

- Uhhhhhhhhhh, então eu vou é curtiiiiiiiiiiiiiiir, uhhhhhhhhhhhhhh... E esse italiano gatão? Olha, que ele tá bem atrevido pro seu lado...

- Ah, ele não vai me atacar assim não, tô achando até ele respeitoso. Me esbarrei algumas vezes nele, pela curtição, sem necessariamente dar mole...Olha, vou lhe contar uma coisa... Um dia, Camilo convidou ele e mais uma galerinha pra curtirem uma festinha lá em casa. Eu estive ausente e quando cheguei tava todo mundo se preparando pra ir embora. Ficou esse Enrico bebendo e meu marido. Camilo estava exausto e foi dormir e eu fiquei bebendo umas taças com ele. Menina, me empolguei com a lábia dele, ele canta maravilhosamente, me convidou a dançar uma música flamenca. Nunca havia dançado e como eu estava com taças de vinho na cabeça, fui. Me deu um frisson dançar com aquele homem, charmoso, bonito, gostoso... Me senti uma espanhola. Sentia o membro dele nas minhas pernas, estava numa pujança tremenda o pau dele! Parece bem grosso. Me senti altamente excitada com o fato de estar dançando com um homem daqueles na sala de minha casa enquanto meu marido dormia. Uma sensação de travessura gostosa, um caloooooooooooorrr!!! Eu derretia que nem algodão doce na boca de criança. Mas me desvencilhei, ele não me importunou, mas se demorasse mais um pouquinho...ai, não sei, amiga, não sei, vamos parar por aqui!!

- Ahhhhhhhhhhhh, que arraso! Ele ia lhe comer na sua casa com seu marido roncando, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, tesãaaaaaaaaaaaaaooooooooooooo! Nossa, fiquei mais encharcada ainda, ahahahaha

- Ai, sua doida!!! Vamos retornar, que daqui a pouco tenho que ir embora pra não fazer besteira!!!

Assim que retornaram, tomaram mais uma dose e Enrico os convidou pra encerrar a noite na casa dele. Foi esperto em fazer isso logo e não deixar a peteca das meninas caírem. Sabrina e Yuri toparam na hora, mas Alana travou com aquele convite. Sentia cheiro de consequências embaraçosas no ar. Foi Sabrina que convenceu ela a ir.

- Mulher, vamos, sinto que está no controle. Ele não vai fazer nada demais, afinal, se ele tentar algo que você não queira, faça um escândalo e ele se fode bonito! Faço logo uma reportagem de assédio contra ele, e você ainda sai por cima, pois estava na defensiva e na razão, sendo que seu nome vai ser guardado e se ele não se retratar do que fez, fodemos a vida dele com uma denuncia jornalística. Vai por mim, tudo está muito bom e confesse que estamos curtindo demais essa sinergia entre nós. Por favor, amiga, vamos, sem você não tem graça, não vou me sentir bem sozinha com dois homens.

Alana pareceu se convencer, afinal, com tanta bebida e um pouco de ecstasy na mente, aquele papo da amiga parecia bem plausível. Yuri também a acalmou, dizendo que ele não iria ficar impassível com qualquer incomodo que ela sentisse por lá. Os quatro se dirigiram ao carro alugado por Enrico naquela noite inesperada, que se descortinava como um roteiro típico dos filmes de Woody Allen.

No carro, Enrico cantava uma ópera famosa e o casal recém formado aos beijos indecentes no fundo. Alana estava até que bem relaxada, e curtia a voz doce do tenor.

Chegando na residência, Enrico propôs uma brincadeira de “eu nunca”, pra esquentar o jogo sensual entre adultos. Todos aceitaram, tudo era bem vindo naquela noite mágica e magistral.

Rodadas se alternavam com doses de Amarula servidos em copinhos de cachaça. Enrico emendou.

- Eu nunca seduzi uma boa moça

- E tem alguma boa moça, aqui – soltou Sabrina, com risos gerais.

- Eu falei boa moça, sem intenciones de ser qualquer das duas ragazzas aqui presentes, hã?

Alana sentiu que a indireta era pra ela. Era uma brincadeira e não deixou por menos.

- Eu nunca fui seduzida por quem se acha um sedutor.

Todos ficaram em silencio para depois caírem na algazarra. Nova rodada, e Enrico de novo colocou fogo.

- Eu nunca deixei de levar pra cama mulheres fortes e decididas

Mais algazarras, sempre por parte de Sabrina e Yuri, enquanto Alana e Enrico se encaravam. Ela então mandou.

- Eu nunca deixei de admirar homens que respeitam meu limite.

Enrico aplaudiu a fala de Alana, acompanhados dos outros. Finda a brincadeira, eis que surge mais um comprimido de ecstasy dividido em quatro partes. Como sabiam que o efeito não era avassalador, nem havia causado qualquer tipo mal estar, brindaram uma dose, e beberam juntos mais um pedaço da droga do amor.

Minutos depois, Sabrina dançava a dança do ventre para Yuri. Sabrina não quis ficar pra trás, e apesar de não ter a prática daquele movimento, acompanhou a amiga, dançando para Enrico. As duas jogavam toda a sensualidade que tinham para agradar os olhares dos dois famintos que assistiam a apresentação.

Logo depois, os quatro rodopiavam dançando salsa, rumba, mambo e demais ritmos caribenhos. Alana e Enrico dançavam quando a coisa foi ficando mais quente. Ambos se olhavam, se desafiando a cada passo. Os corpos roçavam e Alana se sentia solta, despudorada, remexendo e ralando no corpo do italiano. De repente, Enrico faz um aceno com a cabeça e Alana vê sua amiga toda arreganhada recebendo uma linguada avassaladora de Yuri. Voltaram a dançar e aquela cena acendeu seu fogo de vez. Sentindo a sintonia com Enrico explodir, ela se esfrega sem pudor no garanhçao italiano. Enrico então, ao fim da dança, ataca de vez a parceira, rouba um beijo estonteante, daqueles que deixa a mulher sem escapatória, sem pensamentos, apenas um conjunto de músculos inflamados pelo mais latejante fogo do prazer.

No sofá, Alana e Enrico se pegavam com gosto, ávidos pelo tesão guardado que transbordava finalmente. De repente, enquanto Enrico lambia seu pescoço, Alana abriu os olhos e viu Sabrina feliz da vida segurando o mastro de Yuri.

- Olha pra isso, amiga!!! Que maquina de carne imensa!!! É de uma dessa que tô aguardando a séculos!!!

E caiu de boca no caralho pulsante de 23 centímetros do amigo de Camilo. Alana via como num sonho a amiga se esbaldar de mamar um baita de cacetão, enquanto a língua de Enrico passeava nos seus seios abundantes, ir descendo a barriga até encontrar a poça de líquidos vaginais que brotavam da vulva ardente da jornalista. A mamação de pica de Sabrina, banhando o pau de saliva, lambendo do ovo até a glande para abocanhar como faminta aquela rola magistral, inspirava Alana a se entregar ao primeiro orgasmo na língua do italiano. Ela sentia sua genitália extremamente sensível, recebendo choques da língua ávida do tenor. Embriagada pela bebida e pelo tesão, ela se levanta, beija avidamente a boca de seu recém amante, olha pra ele e dispara.

- Você é inacreditável, seu garanhão! Pegador de mulheres!! Sou sua vitima, não sou? Eu seria a próxima né? Tava doida pra comer a esposinha do arquiteto né? Então aproveita, seu devasso bonitão! Você acendeu todas as putas que habitam em mim!! Me come!! Me deixa ensandecida de tesão, seu macho comedor!!!

Alana foi pegando no pau de Enrico enquanto o beijava, até que ele consegue baixar o zíper e baixar as calças e deixar seu amigo ainda na cueca. Alana passa a mão nervosa e liberta o objeto masculino que encanta as fêmeas: O pau grosso e repleto de veias também grossas, uma cabeçona inchada, vertendo um liquido pré-seminal abundante, a carne dura daquele musculo que pulsava em sua mão, que não fechava direito. Seus dedos indicador e polegar estavam longe de se encontrar no abraço tesudo de uma mão feminina em um pau de respeito.

Admirada ante a visão daquele colosso, ela olha pra ele com olha guloso

- Ainda tem uma rola delirante, não é seu sedutor de uma figa? Não podia ter um mastro menos delicioso pra me comer com fúria???

Sem perder tempo, Alana avança naquele pau e chupa, chupa, chupa, mama, mama, mama, se esbalda de tanto meter sua língua ágil, sua cabeça subindo e descendo, seus cabelos lisos indo e voltando como se fossem um cipó. Estava tão entretida na louca chupança que nem sentia que o móvel tremia com a foda que rolava atrás dela. Sabrina estava de quatro no sofá recebendo a rola de Yuri, que estava em pé bombando sua conquista noturna.

- Ohhhhhhhhhhhhhhh, ahhhhhhhhhhh, que pau enorme!!! Soca, tesudo, já sentia esse pau gostoso me roçando a noite toda na boate, aiiiiiiiii... ai, tesão, acaba com sua putinha,vaiiiiiiii

Alana estava concentrada em pegar aquele pau grosso com as duas mãos e mamar pra se acabar, até a boca cansar. Foi então que resolver cavalgar seu garanhão. Se posicionou em cima dele, segurava o pauzão para controlar a entrada e foi descendo. A cada centímetro que entrava, ela sentia as paredes de sua vagina dilatarem, e uma pressão enorme que aquele pinto causava. Sua amiga gemia e gozava sem parar, enquanto ela abria a boca sentindo uma sensação nova, o pau alcançando pontos que seu marido não tinha condições de chegar. Quando se deu conta, estava preenchida e começou a rebolar. Enrico via as costas suadas da parceira reluzindo ante aquele fogo que transpirava e sentia uma buceta apertadinha comprimir seu pau.

Logo ela estava subindo e descendo, montando aquele caule veiúdo e sentindo sua buceta escorrer líquidos em abundância pra agasalhar melhor aquele invasor. Seus seios grandes acompanhavam os movimentos eróticos da dona, e moviam-se gelatinosos. Ao contrario de outras cavalgadas, dessa vez o prazer era muito maior e ela adorou ver suas mamas fartas trepidarem orgulhosas naquela dança do desejo. Sabrina também já estava cavalgando seu homem, oferecendo seus seios para ele e também ritmando os trotes em seu mangalarga marchador. As duas fodiam simultaneamente, e o sofá resistindo aos quatro elementos daquela noite fenomenal. Alana estava pulando mais devagar, enquanto Sabrina estava numa louca fodeção e berrando muito na vara do amante.

- Assim, tesudo, me come, mete bala...ahhhhhhh, vou gozar de novo, ahhhhhhhh... roludo do caralho, me mata de fuder!!!!

- Ahhhh, Enrico!!! Seu filho da puta comedor!!! Ahhhhhh...ohhhhhh...ai,ai,ai...que pau grosso!!! Que pau louco!! Aiiiiiiiii, deixa eu montar você tesudoooooooooo

Yuri resolveu foder em pé, carregando Sabrina e a comendo no ar, provando que tinha, além de um pau enorme, os músculos precisos de um conquistador avido a dar prazer a sua companheira de momento. Os corpos se chocavam, as virilhas se encontravam, as línguas se enroscavam numa simbiose sensacional entre um homem e uma mulher. Alana estava ajoelhada no chão mamando o pau babado dos seus líquidos, batendo o pau pesado em seu rosto, colocando a língua pra fora pra fazer cara de tarada e satisfeita em estar boqueteando um pau de respeito.

Logo Alana estava de quatro com Enrico enfiando seu tronco, esfolando de vez aquela grutinha. Logo embaixo dela, a cabeça de Sabrina, que estava deitada de costas, recebendo Yuri, em um “papai-mamãe” radical. As expressões dos rostos das mulheres era de transfiguração total, estavam em outro mundo. Ambas urravam com o avanço de seus bravos parceiros. Alana sentia a colisão do corpo do italiano em suas nadegas, seus peitões esbarrando no rosto de Sabrina.

- Meu Deus, que prazer louco!!! Que prazeeeeeeer...óooooooooo, Enrico, me fode como nunca...óoooooo, quanto prazer, meu Deeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeus!!!

- Ohhhhhhh, ragazza!!! És muita mulher pra um homem só...mama mia!!!!!

E estapeava a bunda de Alana, batia com a mão aberta, deixando sua marca nos glúteos da amante. Sabrina, totalmente arreganhada, com as pernas em quase 180 graus, remexia exasperada sua cabeça de um lado para outro, os cabelos totalmente grudados em seu rosto. A poucos metros as duas, não se sabe como, resolveram conversar rapidamente.

- Ai, amiga, que tesãaaaaaaaaaaaaaaaoo... Fode seu italiano, fode!!! Mata sua sede na pica do seu garanhão, vaiiiiiiiiiiiii...esse desgraçado tá estocando meu útero, ahhhhhhhhhhh

- Ohhhhh, Sabrina, que loucuraaaaaaaaaaaa! Somos duas devassas!!! Duas corneteiras dando pra esses gostosos pausudos!! Uhhhhhhhh, vai, goza também no pau desse gostoso, gozaaaa!! Ah, eu vou enlouquecer!!!! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh

As vozes saiam entrecortadas pelo intenso choque dos corpos, a meteção estonteante e vibratória que deixavam os quatro em uma sintonia celestial.

Sabrina cavalgava de costas seu amante Yuri, e dava já sinais de cansaço. Agora era Alana que montava de frente, seus seios gelatinosos pressionando as faces do italiano. Beijos quentes, delírios, elogios, Alana estava em polvorosa sentindo sua buceta quase dormente de tanta paulada daquele monstro. Próximas, as amigas conseguiram bater as mãos uma na outra no ar, e gargalharem se olhando pelo prazer imenso naquela orgia.

Mais uma mamada daquelas de Alana no pau de Enrico. Sabrina recebia deitada mais uma vez seu amante que, em pé, metia seu colosso buceta adentro. Alana deitou-se e o garanhão italiano socou seu grosso calibre nas carnes já arrombadas daquela deusa. Dessa vez, o gringo mandou bala legal. Parece estar se guardando para um final apoteótico. Sua pica bombava com velocidade a xota de Alana. Que segurava na parte de cima do sofá enquanto gemia que nem putinha. De repente ela cerra os olhinhos, vira a cabeça de um lado para outro como se tivesse querendo fugir como se alguém tivesse a segurando e atinge um orgasmo fabuloso.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...aiiiiiiiiiiiiii...ohhhhhhhhhhh...ahhhhhhh...que deli...ciaaaaaaaaaaaaaaa...ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

E o sofá balançando, as duas sendo muito fodidas, grunhiam de extremo tesão, Sabrina goza aos berros e Alana tem o olhar perdido para a face de Enrico como se dissesse “meu garanhão...você me deu o orgasmo mais delicioso que uma mulher pode curtir...vem meu garanhão, sou sua...completamente sua!!! Estou a seu inteiro prazer, meu homem, meu macho!!!!”

Enrico já está com os dois pés no sofá, atolando todo seu musculo de veias. Alana sente pequenos choques quando sente a virilha apunhalar sua cintura, sentindo o pau penetrar sua alma, o mais fundo de seu ser, liberando pura sexualidade, o puro prazer feminino. Sabrina está de quatro levando os últimos golpes de um pau de 23 centímetros. Quando Yuri puxou-a pelo cabelo, Sabrina se assustou um pouco, mas percebeu que ele queria gozar em seu rosto. Após uma vigorosa bronha, aquele pau enorme cuspiu um grosso jato na cara dela. Outras golfadas depois, seus rosto escorria porra e suor em abundancia, coroando uma foda que ela jamais tivera. Ela limpou todo o pau melado, dando caprichadas linguadas na glande e no corpo da imensa pica.

Alana estava sentada punhetando o grosso caralho direcionado a seus grandes seios. Ela acelerava a punheta implorando pra que a porra jorrasse em seu busto. De repente, sentiu um jato quente explodir no meio de suas tetas.

- Goza, seu cavalo comedor...você...

Outro jato

- ...Me deu...a maior noite...que

Outro jato, mais fraco

- ...Uma mulher sonha em ter...

Saindo os ultimas gotas, sorvidas com sua língua

- ...Com um verdadeiro garanhão!!

completamente saciada depois de uma fodelança alucinante,Alana olha desafiadoramente para Enrico e faz uma confissão.

- Se fosse mais atrevido quando estava na minha casa, teria me comido enquanto meu marido dormia, seu cretino cacetudo!!Desde que lhe vi, fantasiava com você, invejando as inúmeras mulheres que levou pra cama, desejando ardentemente seu corpo sedutor de comedor insaciável!!!

Ao ouvir aquilo, Sabrina arregala os olhos e vibra.

- Uhuuuuuuuu... É isso aí, amiga! Viva a esses homens deliciosos que souberam muito bem tratar duas jornalistas devassas!! adrenalina puuuuuuuuuuraaaaaaaaaaa... uhhhhhhhhhhh

E, com a boca suja de porra, deu um selinho na companheira de putaria, encerrando uma noitada fantástica. Enrico então diz

- Quando um forte desejo entre duas personas é recíproco,o universo conspira a favore,minha bela. Tanto que matamos nossa sede de sexo enquanto tu marito ainda dorme...

Alana desaba no sofá respirando forte, exaurida. O suor escorria e se encontrava com o liquido seminal em sua pele, fundindo-se em um novo produto pastoso. Relaxando depois da atividade sexual insana, pegou no sono e despertou meia hora depois assustada. Olhou o relógio e eram 5 e 20 da manhã! O recinto estava todo claro com o domingo que surgia. Sabrina estava escornada no chão e não se via os homens. Alana acordou ela para ambas saírem dali com urgência. Enrico e Yuri se aproximaram vestidos, cada um com uma long neck em mãos.

- Facciamo um café, ragazzas.

- Não, Enrico, a noite acabou. Eu quero ir pra casa, por favor. Vamos,Sabrina, quero irembora, adiante.

Alana se arrumou com rapidez, sem se banhar ou se lavar, toda suja e peguenta. Sabrina ainda foi ao banheiro, demorando um pouco e deixando Alana ainda mais apreensiva. Os homens resolveram deixar ela em paz.

Sairam da residência as seis da manhã sem dar tchau, sem beijos, nem despedidas. Por parte de Alana. Sabrina e Yuri trocaram telefone.

- Menina, que noite foi essa! Caramba!

- Sabrina, quero ficar em silencio, por favor não vamos conversar...

- Nós não fizemos nada que não queríamos..

-...Eu sei, eu sei...Silencio, por favor, tá?

Ao chegar em casa, Alana sentiu suas pernas bambas, uma grande fraqueza. Mesmo um pouco confusa por tudo, resolveu agir como um bom adultero e apagar provas ou desconfianças. Colocou um boné, um óculos escuros, limpou o batom e mandou uma foto para Camilo com a frase “aproveitando o domingo para pedalar”. Logo, recebeu emojis de palminhas e um recado onde o marido informava que iriam leva-lo pra passear em uma praia próxima e lá fazer uma pequena apresentação, retornando para a casa no voo das 20 horas. Tomou um relaxante banho, tentando não se recordar da noitada voluptuosa e caiu na cama. Acordou por volta de duas da tarde com um pouco de ressaca, mais moral do que etílica. Logo depois, percebeu que havia sido incluída em um grupo de whatsApp com o nome “segredos guardados”, criado por Sabrina para discutirem a noite, com Enrico e Yuri.

A ideia de Sabrina eram os três convencerem Alana de que foi uma aventura inesperada, passageira, e sem qualquer premeditação. Os quatro se divertiam e tudo foi se encaminhando para aquela trepada dantesca. Sabrina pedia pra Alana refletir, esfriar a cabeça e não contar ao marido o que ocorrera. Yuri dizia que sua boca era um tumulo e em nenhum momento pensou em interagir com ela, por puro respeito. De fato,não houvera troca entre os casais. Yuri não tentou comer Alana em momento algum,nem a tocou,assim como Enrico e Sabrina tambem não haviam interagido

.Enrico dizia que iria embora naquela semana e que não mais a veria. Alana foi aos poucos concordando com tudo. Foi então que Enrico enviou uma imagem. Nela, aparecia Camilo sentado e uma cabeça com cabelos cheios estava no meio de suas pernas. Foi no dia que Enrico o convidou para sua residência.

- Ti assicuro, princesa, que não passou disso. Ele não teve como escapar. Spero che tu tenha la sensazione de que as coisas acontecem sem nos darmos conta.

E o grupo se desfez.

Ao buscar o marido no aeroporto, Alana sentiu saudades dele como nunca. Ao adentrarem a casa deles, Alana foi paquerando o marido, dando beijinhos e demonstrando afeto para uma transa de reencontro. Camilo cedeu e tiveram uma maravilhosa noite de amor. Alana estava entregue à paixão e amou Camilo como nunca. Fizeram amor. Alana dormiu relaxada e feliz, por continuar amando o marido e tendo consciência que teve tudo que muita gente espera. Sexo antes, amor depois. Como na letra daquela canção. “Sexo vem dos outros e vai embora. Amor vem de nós. E demora.

Um ano depois: Alana e Camilo tomam café numa livraria quando avistam Sabrina de mãos dadas com um homem. As duas amigas se abraçam e apresentam seus maridos. Após aquela noite louca, Sabrina reatou com seu esposo e deu novo significado àquele relacionamento que estava para se romper. Alana também estava com novidades. Um barrigão de sete meses de gravidez. As duas se abraçaram mais uma vez pelo ótimo momento que viviam com seus companheiros originais. Os dois casais se despediram e foi cada um pra um lado.

Enrico lançou um documentário sobre sua estadia no Brasil chamado “Um Tour in um paese affascinante”. Nele aparecia em entrevistas, shows por diversas cidades, e encontrando grandes figuras. Nem Camilo, nem Alana, nem Sabrina, nem Yuri. Não, ninguém aparecia no vídeo.

Yuri entrou em um bolão e ganhou na megasena. Não chegou a ficar milionário, mas deu pra adquirir outro estúdio e ganhar o dobro de rendimento. Enviou à Camilo uma foto em Ibiza, rodeado de belas mulheres e de um piloto de Fórmula 1.

- Olha só, Alana, o sacana do Yuri onde está. Filho da Puta,ahahahahahahahah

Alana também riu. E assim todo mundo acabou bem na fita. Uma noite de sexo alucinante só pode acontecer uma vez. E que assim seja.

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Comentários

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Astrogilldo,

Quando que vou chegar ao seu nível de Mestre?

Rapaz, quanto ao último comentário que fez, eu confirmo tudo o que disse acerca do tema. Eu me vejo péssimo em escrever no que tange a criar nomes para as obras que faço. É sério. Rapaz, obrigado por cada palavra positiva, mas tenho que concordar 100% com o tema. O tema tá bem batido, sim, a história é um relato de adolescente, então a única razão pela qual defenderia ou tema seria mesmo uma questão em que as famosas salas de bate-papo estavam super na moda, e quem tinha computador em casa e gostava de entrar pra arrumar alguém como esse meu amigo Dinho( ele existe mesmo), no mínimo concordaria em dizer: UOL era o TINDER dos anos 2000. Disso não nao tenho dúvidas! Eu até arrumei encontro uma vez pelo chat, mas foi um desastre, a garota era feia DEMAIS! Puta que pariu, era o cão chupando limão, Véio. Tinha 21 anos, hoje tenho 34. Nunca mais entrei em ciladas assim.

No mais, devo concordar contigo. E agradecer mais uma vez pelas críticas sinceras.

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Ótimo conto além de se divertirem bastante, todos terminaram com recompensas !

Muito obrigado pela visita e se você gostou do meu primeiro conto, tem a continuação que talvez lhe agrade.

Agora fui até o final =D

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Mais um conto extraordinário! Sempre aguardo ansioso por seus relatos. Imagino como seria uma saga um pouco mais longa, acredito que seria extraordinário.

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Maravilhoso como sempre, aguardo ansioso por mais contos seu.

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