Zumbis e celebridades
Capítulo 13
Leonardo e seu harém - parte II
O relato da primeira foda pós-traumática acabou por ficar muito extensa por isso achei melhor dividir. Continuando de onde havia parado, essa era a primeira vez que meu cacete ficava duro tão rápido logo após uma gozada, ainda mais uma gozada como aquela.
Aricia foi a primeira a notar o mastro erguido e avisou as outras. Carol e Aline olharam para mim e começaram a rir baixinho. Wendy nem se moveu.
Apontei para Aricia.
– Tire essa blusinha. Quero ver seus peitinhos.
Depois apontei para Carol.
– Tire o vestido mas fique com o resto.
Para Aline, disse:
– Você pode ir tirando esse maiô e esse biquini.
– E você, Wendy.
Ela levantou a cabeça e ficou a me encarar com uma carinha que me deu dó e tesão ao mesmo tempo.
– Você pode colocar seu shortinho de volta que é hora de receber a punição por tê-lo tirado antes da hora.
Aline começou a colocar o shortinho nela, com a ajuda de Carol. Aricia ajudou quando pedi para ficarem todas de pé e depois que ficassem de costas para mim. Passei mordendo suas bundas, uma a uma, com direito a tapas e apertões. Empurrei-as sobre o sofá, deixando-as de quatro. Peguei um dos plugues que elas havia tirado de seus cuzinhos, o que tinha a pedra verde na parte de trás, besuntei-o fartamente de KY e perguntei:
– De quem é esse?
Wendy respondeu ser dela.
Sorri e o coloquei de lado, tomando um outro na mão, agora um com a pequena joia azul, e repetindo o ritual. Ao perguntar quem era a dona do segundo, Aline levantou a mão. Aproximei-me dela, passei um pouco do gel no seu rabinho, e introduzi o objeto fálico em seu anelzinho, até ele passar da parte mais grossa e voltar a prender-se perto do final. Peguei um que tinha o detalhe em amarelo e, antes mesmo de eu perguntar, Carol revelou ser a dona.
Após rechear seu cuzinho com meu dedo lambuzado, ela mesma afastou as fartas nádegas e forçou seu anel a abrir-se um pouquinho e consegui enterrar o plugue em seu rabo sem dificuldades.
– Agora sou eu!
Disse Aricia agarrando a própria bunda e abrindo-a, expondo seu cuzinho rosa para mim. Sem me fazer de rogado, dei um tapão em sua bundona, fiquei brincando com o dedo melecado de lubrificante em seu cuzinho para, somente depois de me dar por satisfeito, enfiei o plugue com a pedrinha vermelha. Apenas Wendy não tinha nada em seu cuzinho e eu já iria resolver esse problema.
Parei atrás dela. Com uma mão eu balançava minha rola, dura e grande como sempre, e com a outra segurava o tubo de lubrificante. Entendendo o recado, ela deu um sorriso amarelo, olhou para frente e esperou.
Carol, que estava ao seu lado, virou-se, tomou o frasco de minha mão e, como se estivesse a cuidar de uma delicada flor, espalhou o gel por toda a extensão da minha piroca, deslizando sua mãozinha graciosa da base à cabeça, admirando com desejo o instrumento que estava prestes a ser colocado no cuzinho de sua amiga.
Aline, que estava do outro lado, tratou de cobrir Wendy de beijos, na boca, bochecha, orelha, pescoço e aproveitava para tocar uma siririca bem lenta em sua bucetinha, sempre dando umas olhadelas para trás, para meu cacete, chegando a morder os lábios de tanto tesão.
Aricia virou-se sentando atrás de Carol, com as pernas abertas, encaixada no bumbum da mulher que alisava minha pica. Carol jogou os cabelos para o lado oferecendo o pescoço para Aricia que não se fez de rogada e mordeu com gosto a nuca da amiga. Suas mãos alternavam entre apertar os grandes seios, a barriga e a bucetinha da morena, fazendo-a desconcentrar-se de sua função e soltar suspiros excitantes.
Afastei suas mãos e me aproximei ainda mais de Wendy, abaixando seu recém colocado shortinho marrom apenas o suficiente para que seu anelzinho ficasse bem à vista.
Aproveitando a mão lambuzada, fiz Carol enfiar um dedinho melecado de KY no cuzinho que estava prestes a ser arrombado. Sacana, Carol não colocou um dedo e sim dois no anelzinho de Wendy que chegou a tentar escapar para frente mas foi contida pelos braços de Aline e pela sua boca carnuda.
Empurrei a bochecha de seu rabo para o lado e encostei a cabeçorra em seu cu.
Ela deu a última espiada para trás, quase implorando para eu não enrabá-la, mas ao mesmo tempo desejando muito ter seu cuzinho usado por mim.
Fiz um carinho em sua abundante traseira e sorri antes de tornar a olhar para meu prêmio.
Quando comecei a empurrar, Wendy tentou escapar mais uma vez, sendo impedida por Aline, novamente, tendo a ajuda das mãos firmes de Carol em sua cintura, sobre as minhas e a mãozinha graciosa de Aricia em sua bucetinha.
Tão boa foi a intervenção da loira, que Wendy, por conta própria, empurrou o quadril para trás, empalando-se no meu cacete, pelo menos até a metade, soltando um urro ao parar com meia pica no cu.
Fiquei esperando um pouco para ver se ela criava coragem e continuava a se aproximar de mim, mas ela não o fez.
Era, então, minha vez.
Passei uns instantes apenas a admirar aquele cuzão a engolir meu cacete, passando a mão em sua bunda macia, até chegar em sua cinturinha.
Sem ela ter como escapar, comecei a empurrar, afundando meu monstro no seu cuzinho que com dificuldade me recebia.
Conforme ele ia cedendo, eu ia empurrando.
Logo ela tentou arquear as costas para fugir de seu castigo, mas Carol empurrou-a para baixo, deixando seu bumbum bem arrebitado para meu deleite pessoal.
Resolvi esperar ela se acostumar um pouco mais.
De pé, Aricia veio até meu lado e passou a me acariciar as costas e a bunda, também a barriga, além de me beijar por todo meu corpo.
Percebendo que a respiração de Wendy estava mais normal, recomecei a empurrar, dessa vez até o final, até minhas bolas ficarem espremidas contra sua bucetinha.
Foi nessa hora que ela soltou um grito.
– Para!
Virou para trás e, com os olhinhos marejados, implorou:
– Espera!
Eu até esperaria, mas suas amigas não estavam com tanta paciência, ou queriam vê-la sofrer um pouquinho, não sei ao certo. Aline deitou-se sobre ela e ficou a sugar seus peitos, dando leves mordidas em seus mamilos, ao mesmo tempo que se masturbava com as pernas escancaradas para meu deleite visual. Já Carol voltou a bolinar a bucetinha melada, tocando em meu saco e afagando-o também. Mais safadinha, Aricia ficou a dar tapinhas na bunda empinada de Wendy, rindo descaradamente como uma putinha a cada gritinho ou gemidinho que ela dava.
Foi a própria Aricia quem empurrou Wendy para frente, até meu cacete quase sair de seu cuzinho e, depois de dar uma piscadela para mim, apertou minha bunda e me conduziu para frente de uma vez, metendo meu cacetão no cuzinho da coitadinha sem parar.
Seu berro foi tão estranho que fiquei na dúvida se era pela dor ou pelo prazer. Nem esperei qualquer confirmação, também, pois me empolguei com a atitude de Aricia, cravei meus dedos mais profundamente na carne macia de Wendy, dei uma piscadinha para Carol que me olhava com carinha de desejo e comecei a bombar naquele cuzinho que eu provava naquele momento.
Wendy até parou de gritar depois que eu comecei as primeiras carcadas, mas não por já ter se acostumado e sim por estar mordendo o encosto do sofá.
Parei por um instantes, para tomar fôlego, para admirar a vista, mas, principalmente, para deixar a coitadinha da Wendy habituada e ansiosa com a continuação. Eu queria ver sua carinha de aflição e comecei a acariciar seu bumbum e suas costas com as pontas dos dedos, deslizando-os por sobre a pele suada da morena que chegou até mesmo a se arrepiar.
Finalmente ela olhou para trás, com a boca semi-aberta, os olhinhos apreensivos e a respiração descompassada.
Me curvei sobre seu corpo, aproveitando que minha piroca estava muito bem instalada naquela fenomenal bunda, e fiz um afago sutil na cabeça de Wendy, empurrando-a para baixo aos poucos, conforme ela ia cedendo, até seus braços dobrarem e seus cotovelos apoiarem-se sobre o sofá, com seus antebraços cruzados e as mãos nervosas a apertarem cada uma uma almofada ao lado de seu esguio corpo.
Fui endireitando meu corpo mais uma vez, com minha mão esquerda a escorregar pelas costas de Wendy até para sobre sua cintura. Em minha mão direita eu enrolei a longa trança da minha Lara Croft pessoal, puxando de leve sua cabeça para trás.
Novamente seus olhinhos de cadelinha pidona apareceram pois ela imaginava o pior, e era exatamente o pior que eu daria a ela.
Quando eu exibi um sorriso de orelha a orelha, um pavor formou-se eu seu semblante, sua boquinha abriu-se para falar algo mas nada saiu, apenas sua cabeça moveu-se em uma negativa sutil, mas não tinha mais volta.
Aquele era o rabo que iria fazer valer todo o trabalho que essas quatro patricinhas mimadas, metidas a celebridades, me deram nesses últimos meses. Fui afastando meu corpo, puxando a rola do cuzinho que ainda estava por se acostumar ao seu invasor, e, quando apenas a cabeçorra estava a ser mastigada pela suas pregas, puxei Wendy pelo cabelo em trança e dei uma estocada violenta e impetuosa em seu rabo.
– Aaaaaaaai!
Seu grito ecoou por todo o motel que fazia as vezes de lar para nós, mas ela não conseguia sair por estar presa pelos cabelos por mim e pelo restante do corpo pelas suas amigas.
Com a mesma velocidade lenta, tornei a remover minha trolha do cuzinho fustigado e dei um novo tranco, tão ou mais forte que o primeiro. Wendy gritou mais alto ainda.
– Aaaaaaiiiiinnnnnn!
Vieram o terceiro, quarto, quinto golpe, cada um mais carregado de frustração, raiva, agressividade e desejos que o anterior, e a cada golpe, mais alto a desgraçada gritava, o que me dava uma satisfação ainda maior e aumentava exponencialmente minha libido.
No momento em que meus movimentos adquiriam um certo ritmo, eu percebi que os gritos de Wendy não estavam mais tão escandalosos, tinham agora um fundo mais sensual e foi então que eu me dei conta de que ela estava começando a gostar de ser enrabada, e não apenas isso. Durante esses poucos minutos em que meu cacete passou dentro de seu guloso cuzinho, eu havia me esquecido por completo de que ao meu redor ainda restavam mais três pedaços de mau caminho para me proporcionar prazer e as três estavam se empenhando ao máximo para transformar a experiência anal de Wendy em um momento de satisfação e não dor. E estavam conseguindo brilhantemente.
Aline e Carol bulinavam Wendy com seus dedinhos rápidos e habilidosos, ao passo que Aricia tinha dado a volta no sofá e beijava a boca que agora abria em gemidos tão melodiosos. Já poderia me dar por satisfeito, encher este cuzão de porra e ter a certeza de que tinha sido a melhor foda da minha vida até aquele momento, mas eu olhei para Carol, sentada no sofá a minha direita, com os dedinhos ocupados na buceta de Wendy, ela mordia os lábios e encarava Aline, do lado esquerdo, também a siriricar Wendy, porém ela estava de quatro, empinando a bunda, e fazendo uma cara de safada que é só dela. Nesse momento percebi que poderia realizar mais um sonho meu.
Dei mais algumas bombadas em Wendy e dei um tapão na bunda de Aline. Quando ela me encarou com seu olhar de bandida, acho que ela deve ter lido minha mente. Nem deixou eu falar.
– Minha vez agora, Léo?
Fiz que não com a cabeça, já tendo umas ideias malvadas, e novamente ela sabia o que eu estava a pensar.
– A vez do meu bumbum, então?
Puta que o pariu! Ela me pegou de jeito. Fiquei tão surpreso pela cara de pau dela que paralisei com a rola enfiada pela metade no cuzinho castigado de Wendy. Sem querer perder o momento, Aline levantou-se rapidamente, puxou-me pelo braço, me lascou um beijo ao mesmo tempo que dava umas punhetadas no meu cacete, me girou e empurrou para trás, me fazendo cair sentado sobre o sofá.
O tubinho que ainda estava no sofá foi pego por Aricia que o entregou para Carol e passou a me massagear os ombros. Wendy apenas deixou-se tombar para o lado ao passo que Carol sentou-se na beirada do sofá e caprichou na lubrificação do meu cacete, massageando até meu saco com suas mãozinhas de veludo.
Ao tomar o tubo das mãos de Carol, Aline despejou um pouco do gel em sua mão, virou de costas para mim e passou-o no seu cuzinho, chegando a enfiar dois dedinhos em seu buraquinho.
Voltou a ficar de frente para mim e subiu no sofá, com os joelhos acomodados um em cada lado de meu corpo. As mãos de Aricia desceram pelo meu peito até a barriga e ela ficou a me beijar o pescoço. Carol abraçou-me pela esquerda e, segurando meu pau que pulsava em sua mão, também passou a beijar e morder meu pescoço a espera de Aline posicionar-se sobre mim.
Com seu belo corpo em posição, ela tomou minha rola em suas mãos, ajeitou-a em seu cuzinho e foi descendo lentamente. Deu uma apertada nos olhos e cerrou os dentes quando seu anel começou a dilatar-se para me receber e mesmo assim não perdeu sua compostura, tornando a abrir os olhos enquanto ostentava um sorriso de vagabunda.
Respirou fundo e levantou seu corpo, novamente fechando os olhos em uma concentração em que ela mais parecia meditar do que sofrer. Suas mãos arranhavam meu peito a cada novo movimento, a cada descida e subida de Aline, enquanto suas amigas seguiam me acariciando os ombros e mordendo meu pescoço.
Notei Wendy passando por trás de Aline, abraçando-a, virando seu rosto, e beijando sua boca enquanto brincava com os seios da amiga que não deixava seu quadril largo parar de se mover, subindo e descendo lentamente, mantendo, com maestria, meu cacete sempre dentro de seu cu, mesmo que apenas a cabeçorra que as vezes ela fazia questão de encaixar bem na entradinha e ficar usando seus fortes músculos anais para morder a glande. Depois descia com um sonoro gemido.
Sua bunda estava bem acomodada em minhas mãos que a apertavam sem parar. Já as mãos de Wendy, que antes apenas massageavam os peitos de Aline, foram escorregando pela sua barriguinha lisa até chegarem em sua xotinha desprezada pelo meu cacete.
No momento que os dedinhos ardilosos tocaram no clitóris, Aline deu um grito e tombou o corpo para frente tendo um orgasmo repentino e intenso, parando de pular, parando até mesmo de se mexer, apenas com seu corpo todo a tremer em seu gozo. Seus olhos arregalados procuravam qualquer coisa para focar a visão e suas mãos angustiadas tentava arrancar os dedos que a bulinavam, mas sem qualquer sucesso.
Para deixá-la ainda mais extasiada, passei a bombar em seu rabo de baixo para cima, fazendo seus olhinhos lindos se revirarem e ela tombar de vez sobre mim, ainda tendo espasmos com a insistente mãozinha de Wendy a lhe masturbar.
Com seu rosto colado ao meu cochichei ao pé de seu ouvido:
– Ainda não terminei com você não, Alininha.
Joguei-a para o lado, sobre o sofá, de bruços, e dei um tapão em sua bunda que ela logo empinou ao receber o golpe. Apontei o tubinho de lubrificante com o queixo e Wendy logo se prontificou a pegar para mim, abaixando com certa dificuldade por conta das dores em sua portinha dos fundos.
Pressionei a bisnaga e cobri minha mão com o KY, passando generosamente no meu cacete duro, sentado sobre as pernas de Aline, cercado pelas outras ex-assistentes de palco, Carol a me abraçar por trás, Aricia a se empinar toda para me abraçar por sobre o encosto do sofá e Wendy, ainda de cócoras, com uma mão a alisar minha coxa e a outra a alisar a bunda arrebitada da amiga.
Admirando aquela cena, falei:
– Preciso contar uma coisinha para vocês.
Até Aline virou o corpo para poder me encarar enquanto eu fazia minha revelação, ainda mais que seu cuzinho já recebia um dedo enxerido para não deixá-lo se desabituar. Olhei para as que estava ao meu lado, uma a uma, e fui falando:
– Vocês são perfeitas. Não, mais que perfeitas.
Parei um instante admirando o rabão que me aguardava ansioso.
– O que era para ser o fim do mundo, um inferno, transformou-se em um paraíso para mim. Tenho quatro modelos sensacionais que fazem tudo comigo, sem qualquer frescura, só para eu ficar bem.
Aricia adiantou-se e calou-me com sua saborosa boquinha.
– Todas vocês são perfeitas, nunca duvidem disso, e acertaram em cheio meus maiores fetiches, mas, se tem uma personagem por quem eu tenho uma tara desde sempre…
Emudeci uns instantes, tanto para montar o clima quanto por um nó na garganta. Respirei fundo e falei admirando o rabo empinado à minha frente:
– SEmpre tive um tesão absurdo na Mulher Maravilha.
Percebi que as mulheres que estavam ao meu lado ficaram um tanto quanto decepcionadas e que Aline, com sua tiara dourada, abriu um belíssimo sorriso e deu mais uma empinadinha em seu já arrebitado bumbum.
Me debrucei um pouco sobre ela, encaixei meu pau no meio das fartas nádegas que ela possuía, e empurrei um pouco, apenas o suficiente para a cabeça tornar a penetrar seu receptivo anelzinho.
– Comi a poderosa She-ra de quatro, como uma cadelinha, fui cavalgado pela delicada Sailor Moon, em toda sua meiguice, e enrabei a destemida Lara Croft, domando-a como se fosse uma vagabunda qualquer.
A cada nome de personagem que eu falava, eu encarava aquela que se fantasiava como tal, admirando-as da cabeça aos pés.
– Mas se tem uma fantasia que nunca saiu de minha cabeça e não vou perder a oportunidade hoje, é encher o cu da Mulher Maravilha de porra, metendo com todas as minhas forças pra acabar com essa cuzuda gostosa.
Nem terminei de falar direito e deixei meu corpo descer, cravando novamente minha piroca grande no cuzinho guloso de Aline, ou melhor da Mulher Maravilha.
Ela soltou apenas um – Aaaaah… – bem sonoro e eu não mais perdi tempo. Engatei a quinta marcha, sexta, décima, sei lá, só sei que depois que comecei a bombar em seu cuzinho ainda apertadinho, eu não queria mais parar.
No meu primeiro orgasmo do dia, elas me dominaram, me fizeram gozar conforme a vontade delas. Agora era a minha vez de decidir como eu teria meu clímax, e seria a bunda de Aline que sofreria as consequências.
Se eu já tinha me acabado na rabeta de Wendy, agora eu estava pronto para explodir na traseira dessa cavala cuzuda, que iria realizar meu fetiche mais profundo, e por isso eu bombava com prazer em seu cuzão, socava com toda minha força, cravava o mais fundo que eu conseguia, estocava sem nem ao menos me preocupar se ela estava gostando de ser enrabada daquela forma ou não, eu apenas metia, metia, metia tudo e mais um pouco.
A coitadinha começou gemendo baixinho, se contendo, se segurando para não estragar o momento, realmente me deixando usá-la como nunca tinha feito antes. Nem minha mulher me deixava enrabá-la tão impetuosamente como eu fazia naquele momento, me afastando o máximo que eu conseguia antes de minha piroca sair de seu cuzinho, e enterrando tudo de uma vez, sem trégua e com gás total.
Ela foi forte, tenho que admitir, mas, passados alguns minutos de intensa tortura, nem mesmo ela, altiva e imponente como havia se apresentado desde o começo, foi capaz de se segurar mais e seus gritos, antes moderados e contidos, se tornaram um berro pavoroso e ao mesmo tempo instigante.
– Para, por favor! Não aguento mais!
Como no efeito da famosa psicologia reversa, seu grito acirrou ainda mais minha exagerada libído e tudo o que consegui fazer foi meter com mais força ainda.
O grito de Aline ficava mais alto, mais estridente, mais sensual, o que acabou por ajudá-la já que eu não mais me aguentei e, tendo completado mais um dos meus fetiches, subjulgar a Mulher Maravilha, eu estava pronto para me dar por vencido e me deixei ejacular no cu que eu havia maltratado com tanto gosto.
Eu gozava em jatos fortes e não conseguia parar de bombar na traseira de minha vagabunda. Me levei além do meu próprio limite e cheguei a perder os sentidos por alguns instantes.
Fui acordado com as quatro a me abanar, desesperadas, me perguntando se eu estava bem. A carinha de preocupação de Aline era ainda mais espetacular pois ela devia estar se sentindo culpada pelo meu desmaio.
Sorri.
– Acho que me empolguei demais.
Carol foi a primeira a me abraçar e beijar. As outras a acompanharam.
– Esse foi o melhor presente de natal da minha vida. Mal posso esperar o ano que vem.
Ficamos sentados no sofá, rindo como bobos de nossa situação absurda.
– Vai ter que esperar até lá mesmo, pois você maltratou demais meu bumbumzinho.
Mesmo reclamando, Aline sorria.
Wendy foi mais sacana. Virou-se de costas para mim, já sem seu shortinho, e falou:
– Eu acho que consigo te presentear um pouco antes do natal.
Passei a mão em sua bundona.
– Meu aniversário é em abril.
Todas riram e Wendy falou.
– Tava pensando no carnaval.
Foi uma gargalhada generalizada.
Depois desse dia decidimos não mais nos chamarmos de grupo e sim de família. Precisávamos confiar uns nos outros com toda nossa vida para conseguirmos sobreviver nesse mundo pós apocalíptico.
Passamos por muitas outras dificuldades. Encontramos outros grupos que tentaram nos matar, mas nenhum conseguiu nem ao menos nos machucar muito. Qualquer um que entrasse em nossos caminhos pagava um alto preço.
Demoramos quase cinco anos para encontrarmos uma comunidade organizada e segura onde plantamos nossas raízes. Ajudamos em vários ataques de zumbis e pessoas, situações de risco que recaíram sobre a comunidade, e nos tornamos uma família importante para a sociedade.
Hoje conseguimos abaixar nossas guardas um pouco e aproveitarmos melhor o que nos resta de vida, ainda mais com oito filhos para cuidar, um pouco de paz sempre ajuda.