Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.
Nós dois usados pela chefe da esposa...
Olá, amigos. Novamente outra loucura fantasiada pelo casal, que esperamos realizar em breve!! Relembrando, somos um casal maduro, ambos 47 anos, normais. Leiam os contos anteriores para vocês entenderem como nossas fantasias evoluíram até aqui.
Minha esposa chegou em casa do trabalho com sua cara usual de safada, aquela cara que ela faz quando aprontou ou está querendo aprontar alguma. Perguntei o que era, e ela me disse que sua nova chefe tinha chegado na empresa. Era a mesma que ela já havia comentado comigo, que tinha fama de lésbica, e que adorava se envolver com suas funcionárias.
Perguntei como ela era, e ela fingiu ciúmes, dizendo que ela era lésbica e não se interessaria por mim. Mas me contou que era uma loira muito alta, com peitões enormes, muito bem vestida em um terninho justo, que revelava o corpão que ela tinha. Perguntei se ela tinha gostado, e ela disse que sim, que ela era um tesão, e que se fosse cantada pela chefe não sabia se ia resistir não. Rimos disso, e transamos entre nós, percebendo que ela estava bem excitada, provavelmente pensando na chefe.
Continuamos saindo com nosso macho negro, e nessas transas hora somos um casal bem fodido por ele, e hora somos 2 putinhas sendo usadas pelo macho. Mas nas semanas seguintes minha esposa disse que a chefe já tinha chamado ela algumas vezes para sua sala, e se insinuado discretamente para ela. Nessas ocasiões demonstrava ser um pouco autoritária, e provavelmente gostava de ter um papel bem ativo numa transa lésbica. Minha esposa disse que comentou sobre ser casada, meio que tentando evitar, mas conhecendo ela, não deve ter sido muito convincente propositalmente.
Acabaram se tornando confidentes, a chefe confessou a ela ser lésbica e que tinha adorado ela, mas que só gostaria de algo juntas se isso fosse bom para ela também. Minha esposa por outro lado contou que éramos um casal bi, e que curtíamos tudo na cama. A chefe se mostrou mais interessada ainda, e disse que sempre sonhou em "comer" um casal bi, demonstrando mais ainda que realmente gostava de ter um papel ativo nas transas.
As conversas entre as 2 evoluíram, viraram confidentes, e minha esposa contou sobre nosso amante, nossas transas, inclusive sobre meu papel de putinha junto com ela. A chefe acabou convidando o casal para ir até a casa dela, pois ela também queria nos dar muito prazer. Minha esposa chegou em casa e me contou, perguntando se eu topava, mas pela cara dela, ela já tinha aceitado com certeza. Perguntei como seria, e ela me disse que seria um jantar na casa da chefe no sábado, entre nós 3, e se rolasse a química, dormiríamos na casa dela. A única condição é que eu fosse como crossdresser, já que a chefe queria "comer" nós duas. Perguntei como ficaria nosso macho nessa, já que realmente tratávamos tudo com transparência com ele. Ela disse que já tinha conversado com ele, que estava tudo bem, mas que ele queria que no domingo nós duas transássemos com ele, contando como tinha sido tudo. Topei, imaginando a festa que seria com a loira descrita por ela.
No sábado final da tarde fomos a um salão de beleza indicado por nossa amiga travesti, que tinha salas separadas para sessões de depilação e maquiagem para CDzinhas e travestis. Levamos as roupas e lingeries que usaríamos no jantar, para já sairmos prontas de lá para a casa da chefa. No salão nos levaram a uma sala exclusiva no segundo andar, onde tinham 2 macas, e 2 atendentes que nos preparariam. Começaram com uma massagem relaxante, eu e ela nus nas macas. Depois começaram a nos depilar, o corpo inteiro, usando cera, para nos deixarem lisinhas. Em minha esposa depilaram as pernas, virilha, bucetinha e cuzinho. Em mim depilaram peito, braços, pernas, virilha, cuzinho e rosto, deixando meu corpo todo lisinho. Também passaram um creme hidratante em nossos corpos, muito cheiroso.
As duas atendentes estavam acostumadas a cuidar de CDzinhas e travestis, e perguntaram se precisávamos de ajuda para nos vestir, antes da maquiagem. Minha esposa se adiantou e disse que sim, claramente querendo mostrar que seu maridinho era uma boa putinha também. A atendente dela ajudou ela a vestir seu espartilho, ligas, meias e sua calcinha fio dental na frente e atrás. Ao ver a cena de outra mulher ajudando minha esposinha a vestir uma lingerie sexy, foi meio inevitável que meu pau ficasse duro. A atendente que estava comigo disse que a primeira coisa que teríamos que fazer era esconder meu pau, mas naquele estado não daria, e que ela precisava dar um jeitinho. Iniciou um boquete maravilhoso, punhetando gostoso enquanto chupava e sugava meu pau, e em poucos minutos gozei gostoso em sua boca. Ela engoliu tudo, e disse que agora sim, seria mais fácil. Dobrou meu pau para trás, entre minhas pernas, e colocou um pedaço de esparadrapo transparente para segurá-lo.
Aí pegou a sacola com minhas roupas e lingeries, e começou a ajudar a me vestir. Colocou meu espartilho e fechou os botões atrás, me ajudou a vestir as meias 7/8, prendendo elas nas ligas do espartilho, e aí me ajudou a vestir a calcinha fio dental atrás. Como meu pau estava preso para trás entre minhas pernas, parecia realmente que não tinha nada debaixo da calcinha, e a mesma parecia estar somente cobrindo uma bucetinha. Recebi elogios das três, dizendo que tinha ficado muito bom. Elas nos ajudaram a vestir as roupas também (minha esposa com um vestido vermelho, e eu com uma saia preta um pouco acima dos joelhos, e uma blusa clara). Calçamos também os saltos altos, e as duas nos sentaram para nos maquiar. Em minha esposa fizeram uma maquiagem que realçava seus olhos, e um batom escuro, brilhante. Em minha uma maquiagem suave, mas com um batom bem vermelho, bem de putinha mesmo. Acrescentaram minha peruca morena chanel, e estávamos prontas para ir.
Minha esposa foi dirigindo nosso carro, comigo sentada ao lado. Chegamos ao condomínio, e minha esposa deu os nomes de Gabi e Alice para os seguranças. Nos deixaram entrar, e fomos até a casa da chefa. Ela nos esperava na porta, vestida em um terninho, sapatos sociais. Dava para ver que era alta, tinha um corpão. Nos aproximamos, e ela nos recebeu com beijinhos do rosto, e nos mandou entrar. Ao virarmos para a porta para entrarmos, ela apalpou tanto a bundinha da minha esposa quanto a minha, e disse que íamos nos divertir muito hoje. Fechou a porta depois de nós, e já agarrou minha esposa, abraçando e dando um beijo cinematográfico em sua boca, suas línguas se enroscando, enquanto segurava sua bunda gostosa. Minha esposa se entregou totalmente, pelo jeito já tinham trocado outros beijos. Depois de alguns minutos, ela veio da minha direção, me deu a mão, e me fez dar uma volta para me admirar. Disse que realmente tinha ficado uma menina perfeita, como minha esposa tinha dito, e também me beijou da mesma maneira quente como tinha feito com minha esposinha. Enquanto sua língua explorava minha boca, suas mãos apalpavam minha bunda, segurando forte como nosso macho fazia. Ela mantinha seu corpo encostado no meu, e eu sentia um volume em sua virilha.
Ela deu alguns passos para trás, retirou os sapatos femininos que usava, e calçou um par de sapatos masculinos que estavam ao lado da porta (acho que não quis correr riscos com os vizinhos!), colocou um chapéu em sua cabeça para esconder um pouco os cabelos loiros que já estavam presos, pegou nós duas pela mão, e disse: vamos até a sala, pois agora seu macho vai dar muito prazer a essas duas putinhas. Nos levou até a sala de estar, que tinha um sofá enorme, e um tapete bem felpudo. A lareira estava acesa, a luz bem fraquinha, criando um clima romântico, mas muito excitante. Colocou uma música para tocar, sentou no sofá, e pediu para as duas putinhas dançarem e provocarem o macho. Minha esposinha putinha começou, dançando e rebolando muito para ela, me incentivando também a dançar e provocar nosso macho. Em poucos minutos começou um strip-tease, retirando seu vestido, e desfilando de lingerie pelo tapete felpudo. Passava pertinho da chefe, e virava de costas, e rebolava e abaixava, mostrando suas coxas roliças e sua bunda gostosa. Levava sonoros tapas na bunda, e sei que isso a excitava mais ainda. Veio até mim, me agarrou por trás, e ficamos rebolando juntas, com ela me encoxando. Passava suas mãos pelo meu corpo, como que mostrando para a chefe a outra putinha que ela teria à disposição. Segurava em meus peitos, como se tivesse massageando seios, e esfregava seu corpo em mim. Aquilo também estava me excitando muito, e ela começou a levantar minha blusa para tirar, mostrando meu espartilho. Retirou a blusa e continuou segurando em meus peitos, esfregando os dela em minhas costas. Abriu o zíper lateral de minha saia, e pediu para eu ir tirá-la em frente da chefe. Caminhei sensualmente até ela, virei de costas e comecei a abaixar a saia enquanto rebolava para ela, dobrando um pouco os joelhos e arrebitando minha bunda. Conforme ia abaixando a saia, ia me curvando para a frente para descê-la mais, e ficando com minha bunda cada vez mais exposta para ela. Quando a saia chegou nos tornozelos, levei os mesmos tapas na bunda que minha esposa tinha levado, uma mão pesada, que esquentou minha pele e me provocou arrepios.
Deixei a saia no chão, e saí dela dando um passo para trás, chegando mais perto dela. Ela me puxou para trás pelo quadril, e dei um beijo em minha bunda, enquanto acariciava minhas pernas sobre a meia, e dizia que eu era uma putinha muito gostosa. Voltei para o centro da sala onde minha esposa continuava dançando e rebolando, e começamos a dançar juntas, nos enroscando e passando as mãos pelos nossos corpos. Começamos a nos beijar como duas lésbicas, um beijo quente, que estava me excitando muito. Minha esposa abaixou um pouquinho meu espartilho, e começou a beijar e sugar meus peitinhos, lambendo e mordiscando, para provocar a chefe. Eu virava minha cabeça para trás, demonstrando o tesão que estava sentindo com aquilo. Abaixei também um pouco o espartilho dela, a segurei por trás como ela tinha feito comigo, e segurava seus peitões, tampando os biquinhos, mas massageando e provocando a chefa. Ela disse que estava louca para ver esses peitões, que sempre no escritório ficava imaginando como eles seriam gostosos. Comecei a mostrar levemente os biquinhos, ainda segurando seus peitões, mas agora brincando com eles, torcendo de leve, judiando, como minha putinha gosta. Sem sair de trás dela, continuamos dançando e rebolando, e fomos chegando para a frente, na direção de nosso macho. A chefe deu uma apalpada na sua calça, como se tivesse apalpando seu pau, e nos aproximamos dela. Eu ainda segurava os peitões de minha putinha, oferecendo eles para serem chupados e mamados. A chefa veio para frente no sofá, e deu dois beijinhos em minhas mãos, e aí aproximou sua boca e sua língua dos peitões da minha esposinha que eu ainda segurava. Era uma delícia sentir ela chupando, beijando e mordendo os biquinhos da minha esposa, enquanto eu oferecia eles para serem chupados. As mãos da chefe começaram a acariciar nossos corpos, uma mão segurando a bundinha da minha esposa enquanto eu ainda encoxava ela, e a outra explorava a minha bunda. A mão entre nossos corpos acariciava a bundinha dela, mas também passeava pela minha virilha, como se procurando meu "grelo". Sentiu tudo lisinho na frente, e elogiou como eu realmente estava uma menina perfeita.
Aí puxou minha esposa de lado, e disse que queria chupar os peitos da outra putinha. Minha esposa veio por trás de mim, e da mesma forma que eu tinha feito, ofereceu os peitinhos para a chefa chupar. Disse que era para ela fazer da mesma forma que tinha feito com ela, pois isso tinha deixado ela louca. A chefe começou a beijar e chupar meus biquinhos, e foi aumentando o tesão com mordidas primeiro leves, mas que foram aumentando de força até deixar pequenas marcas dos seus dentes nos biquinhos. Deu tapas nos meus peitinhos como tinha feito nos dela, dizendo que as duas putinhas iam ser judiadas hoje. Me puxou para sentar em uma de suas coxas, puxou minha esposa para a outra, e começou a nos beijar como tinha feito antes. Sua boca era quente, e nos excitava muito. Pedia para nós duas nos beijarmos, pois adorava assistir 2 meninas se beijando para seu macho. Depois nos beijava também. Minha esposa começou a explorar seu corpo, tentando agarrar os peitões enormes daquela loira, mas levou um tapa na mão, dizendo que as putinhas só mexeriam no corpo do macho nas partes que o macho queria, e abriu o zíper de sua calça. Estava com uma cueca branca, e dava para perceber o volume que tinha ali. Pediu para nós duas nos ajoelharmos, e mamarmos gostoso seu macho. Minha esposa abaixou um pouco a cueca, sem abrir a calça, e puxou um pinto enorme para fora. Ela estava usando um strap-on grande, muito grande mesmo, praticamente do tamanho da rola do nosso macho negro.
Aproximamos nossas bocas daquela rola, e começamos a mamar juntas, como fazíamos com nosso macho. Tínhamos uma sincronia muito boa, enquanto uma mamava a cabeça, a outra cuidava do cilindro, e nos alternávamos. A chefe começou lentamente a mover seu quadril para frente e para trás, como se tivesse fodendo nossas bocas. Eu e minha esposinha estávamos de 4 no chão, mamando a rola, e a chefe passou a segurar a cabeça da que estava mamando, para foder fundo. Como estávamos acostumadas com nosso macho, engolíamos a pica quase inteira, babando muito e deixando ela muito melada. Segurava nossas cabeças até engasgarmos com aquela rola na garganta, e depois fodia um pouco nossas bocas. Levantou do sofá, e agora estávamos as 2 ajoelhadas, mamando sua rola enquanto ela ainda fodia alternadamente nossas bocas. Nos puxou pela mão, nos fazendo levantar, e disse que íamos subir para o quarto. Nos fez subir as escadas na sua frente, as duas de lingerie preta, saltos altos, rebolando para nosso macho, enquanto ela dava tapas fortes em nossas bundas, deixando seus dedos marcados em um tom avermelhado em nossa pele.
Chegamos ao alto da escada, e haviam 2 portas. Uma estava aberta, devia ser o quarto dela, era enorme, com uma cama king-size, e a outra porta fechada. Começamos a nos mover em direção do quarto, mas ela nos segurou, e disse que nós iríamos para o quarto das putinhas. Abriu a porta que estava fechada, e era um outro quarto enorme, pintado em tom de vermelho, cheio de espelhos. Tinha uma cama grande no centro, uma mesa ginecológica em um dos cantos, e várias cômodas com muitas gavetas. Perguntou quem seria a primeira putinha a ser usada, e minha esposa claro que gritou correndo que seria ela. Dava para ver claramente pelo fiozinho da calcinha que estava atolado em sua bucetinha que ela estava completamente encharcada de tesão. A chefa me levou até a cama no centro, me mandou ficar de quatro, e prendeu meus tornozelos com uma algema. Mandou eu deitar minha cabeça na cama, e colocar meus braços para trás, entre minhas pernas. Pegou outra algema, e cruzando com as que estavam no tornozelo, prendeu meus braços para trás, deixando minha bunda empinada e minha cabeça na cama. Não tinha como me mexer. Deu 2 tapas fortes em minha bunda, sentia o calor na pele onde tinha recebido os tapas. Puxou o fio de minha calcinha de lado, cuspiu em meu cuzinho, e começou a chupar, dizendo que adorava cuzinhos lisinhos e cheirosos como aquele. Começou a enfiar sua língua no meu cuzinho, deixando ele bem melado. Comecei a gemer baixinho. Mas ela ainda não queria me foder, só estava judiando um pouco para me preparar. Pegou um plug anal grosso, que tinha como uma cauda presa nele, deu uma cuspida na ponta, e começou a enfiar no meu cuzinho. Eu via tudo pelos espelhos, e sentia aquele plug abrir minhas pregas. Como estava acostumada com nosso macho, entrou fácil, e continuei piscando o cuzinho para sentir o quanto ele estava sendo aberto pelo plug. Ela apertou um botão, e a cama girou um pouco, me deixando em minha posição em que eu estava com minha cabeça virada para a cama ginecológica.
Aí mandou minha esposa subir na cama, ainda de lingerie. Nas laterais da cama tinha um apoio para cada braço, com tiras de couro, onde ela imobilizou os pulsos de minha esposa. Levantou suas pernas, apoiando os tornozelos em cada suporte lateral, e também imobilizou com tiras de couro, de modo que minha esposa estava presa, entregue a ela. Pegou uma tesoura que estava na mesinha ao lado, e cortou as tiras da calcinha de minha esposa. Apertando um botão na lateral da mesa, os suportes das pernas foram abrindo lentamente, revelando a bucetinha lisinha da minha esposa. Abriu o bastante para deixá-la totalmente exposta, mas ainda numa posição confortável. Aí tirou sua roupa. Por baixo do terno ela usava um corpete de couro preto, tomara que caia, que mostrava claramente o tamanho dos seus peitões enormes. Abaixou a calça, e usava meias de seda presas a ligas no corpete de couro. Foi ao canto do quarto, e calçou botas pretas de couro, salto alto, que iam até o meio de suas coxas. Se já era alta com sapatos baixos, quando calçou o salto alto das botas, ficou ainda mais alta. E na frente estava o strap-on que já tínhamos mamado na sala, apontando para a frente, comprido e grosso como o pau de nosso macho. Foi por trás da cama, abaixou o suporte da cabeça, e agora minha esposinha estava com a cabeça para trás, abaixada em relação a cama. Começou a bater aquela rola em sua cara, mandou ela abrir a boca, e começou a meter na boquinha da minha esposa como se estivesse fodendo ela. Foi metendo cada vez mais forte e mais fundo, fazendo minha putinha engasgar, mas excitando ela muito. Pegou na mesma mesinha 2 prendedores, e colocou nos biquinhos dos seus peitões. Começou a aumentar o ritmo com que fodia sua boca, e ia apertando mais os prendedores. Dava tapas nas laterais dos seus peitões, também deixando eles vermelhos.
Quando seu pau estava totalmente melado com a baba de minha esposa, tirou o pau de sua boca, e foi para o outro lado da mesa. Sentou em um banquinho, se aproximou da bucetinha aberta da minha esposa, que agora literalmente escorria seu suco de tão excitada que estava, e caiu de boca nela. Chupava sua buceta com força, metendo 2 dedos enquanto lambia e mordiscava seu grelo. Chupava com força, e minha esposa gemia muito. Fodia forte sua buceta com os dedos, enquanto passava a língua pelo grelo. Os gritos de tesão de minha esposinha mostravam o quanto ela estava gostando. Quando estava muito perto de gozar, ela parou de foder e chupar minha esposa, que implorava para ela continuar, que queria gozar. Ela levou um tapão na cara, e disse que ela quem decidia quando a putinha ia gozar. Pegou um outro prendedor na mesinha, e agora passou o mesmo ao redor do seu grelo, deixando ele mais exposto, apertando ele, e dizendo que ela ainda não ia gozar não. Veio até minha direção, retirou o plug do meu cuzinho, e trocou por um outro plug maior, mais ou menos do mesmo diâmetro do seu strap-on. Também entrou fácil, e elogiou o quanto meu cuzinho era guloso. Deu seu pau ainda melado pela boca da minha esposinha, e me mandou chupar um pouco mais para ela foder minha putinha. Mamei a rola como pude, ela fodendo também minha boca, e deixei a rola bem melada e babada.
Ela voltou para a cama, perguntou para minha esposa se ela estava pronta para melhor foda da vida dela, e minha esposa disse que sim, para ela foder logo que ela estava doida para gozar. Ela ainda gemia com os prendedores em seus biquinhos e seu grelo. A chefa ficou em pé entre suas pernas, apontou aquela rola para a bucetinha escancarada, e meteu de uma vez só, até o fundo, encostando seu quadril na bunda da minha esposa. Ao mesmo tempo, deu um tapa em cada peitão da minha esposa, sobre os prendedores. Minha esposa soltou um grito alto, e gozou imediatamente. A chefa olhou para mim, e disse que gostava assim, putinhas que não conseguiam se controlar. Retirou a pica da sua bucetinha, e minha esposa pediu para ela continuar fodendo, que ela queria gozar mais. Dessa vez levou um tapão sobre sua bucetinha, sobre o prendedor do grelo. Ela disse que já tinha avisado que ela decidia quando e como a putinha goza. E começou a enfiar seus dedos novamente na bucetinha da minha esposa. Foi enfiando 2 dedos, 3 dedos, e quando enfiou o quarto dedo, minha putinha começou a rebolar e gemer muito alto. Aí forçou um pouco mais a mão, e enfiou sua mão inteira em sua bucetinha. Gabi gemia muito alto. Com a outra mão, guiou seu pau para o cuzinho de minha esposa, e foi metendo devagar, mas sem parar, até enfiar tudo em seu cuzinho. Minha esposa estava arrombada, uma pica enorme no cuzinho, e a mão da chefe enfiada em sua bucetinha. Gemia muito alto, e pedia para ser fodida para gozar. A chefe começou o movimento de vai e vem em seu cuzinho, metendo forte e fundo, enquanto girava sua mão dentro da bucetinha. Minha esposinha começou a gritar de tesão, e gozou repetidas vezes, tendo espasmos por todo seu corpo, ficando praticamente desmaiada sobre a cama. Soltou as tiras de couro, a carregou minha esposinha para a mesma cama onde eu estava. Ela estava de olhos fechados, mas com um sorriso de orelha a orelha. Foi amarrada na mesma posição que eu estava, lado a lado comigo. Aí a chefe me soltou, e disse que agora era a vez da outra putinha ter prazer.
Meu pau estava molinho, preso para trás pelo esparadrapo, mas todo babado de ter visto minha esposinha ser usada daquela maneira. Mandou eu deitar na cama da mesma maneira que minha esposa tinha deitado, e também prendeu meus braços e pernas com as tiras de couro. Perguntou se eu estava pronta para o melhor orgasmo da minha vida. Respondi que sim, mesmo sabendo que seria difícil depois de ter gozado com os paus do pai e filho juntos em meu cuzinho. Da mesma forma que tinha feito com minha esposinha, veio para o lado da cabeceira da cama, abaixou minha cabeça, e começou a foder minha boca com sua pica. Eu sentia os gostos de minha esposinha na rola, e ela fodia com força e rápido. Deixei minha cabeça bem para trás mesmo, relaxei minha garganta, e só deixava minha língua melar a rola enquanto ela ia entrando fundo na minha boca. Ela fodia rápido e forte, e vendo que eu estava gostando, começou a parar com o pau enterrado em minha boca, aumentando o tempo que ficava lá dentro a cada estocada. Isso me fazia engasgar e babar ainda mais na rola, e dava prazer a ela. Minha esposa assistindo na cama foi dobrando mais suas pernas para conseguir se masturbar, mesmo algemada, vendo a cena do maridinho sendo fodido pela chefa. A chefa disse que ela era realmente uma puta, que tinha acabado de quase desmaiar de tanto gozar, e já estava querendo mais.
Enquanto ainda fodia minha boca, a chefa pegou uma vela sobre a mesinha ao lado, acendeu, e começou a derramar pingos de cera quente sobre meus peitinhos. Fodia minha boca, e ia judiando deles assim. Quando os 2 peitinhos já tinham muitos pingos de cera neles, deu um tapão em cada um para retirar a cera já endurecida. Aí retirou sua rola da minha boca, e abaixou um pouco o corpete de couro, revelando seus peitões enormes. Eram muito grandes mesmo, com bicos grandes e muito duros, bem clarinhos. Abriu seus peitões um para cada lado, e debruçou sobre minha cara, enterrando minha cara entre eles, me sufocando com eles. Começou a chupar e morder os biquinhos dos meus peitinhos, enquanto me sufocava entre seus peitões. Ela tinha um timing perfeito, quando eu estava ficando quase sem ar, levantava, e fodia um pouco minha boca com sua rola. Ainda sem muito tempo para me recuperar, repetia o ritual de me sufocar novamente.
Depois de um bom tempo judiando assim de mim, foi até o outro lado da cama, e usando a mesma tesoura, também cortou minha calcinha. Retirou o plug grosso do meu cuzinho de uma vez, deixando aquele buraco aberto, e começou novamente a chupar meu cuzinho, me penetrando com sua língua e dedos. Ouvindo meus gemidos, apontou sua rola para meu cuzinho, e fez como tinha feito com minha esposinha, enfiou tudo de uma só vez, numa só estocada funda e rápida. Senti ela entrar fundo em mim, com aquela rola que parecia a do nosso amante, e gemi gostoso. Começou a estocar forte, e percebendo que eu não gozaria de primeira como minha esposinha, retirou a rola toda, também em deixando implorando para ela me foder. Levei o mesmo tapão na cara, com a mesma resposta que ela decidia quando eu iria gozar.
Da mesma forma que tinha feito com minha esposa, começou a enfiar seus dedos em meu cuzinho. Foi aumentando a quantidade, até que senti sua mão toda dentro de mim. Eu já estava acostumado com minha esposa fazendo fisting em mim, bem como com rolas enormes. Ela sentiu que precisava de algo mais para judiar de mim. E aí começou a colocar os dedos da outra mão. Quando ela chegou no terceiro dedo, eu sentia meu cuzinho bem apertado novamente. Ela forçou um pouco mais e colocou o quarto dedo, e começou a ajeitar sua outra mão para também entrar com ela inteira. Foi forçando aos poucos, estava difícil, mas com jeitinho conseguiu enterrar sua outra mão junta em meu cuzinho. Quando senti as 2 mãos dentro de mim, pressionando minha próstata, gozei muito com meu pau ainda molinho, preso ainda com o esparadrapo. Ela viu meu gozo escorrendo na direção do meu cuzinho, e disse: agora sim, a outra putinha está realizada. Retirou uma das mãos, e guiou sua rola para entrar junto em meu cuzinho. Eu agora tinha uma mão dela, e seu pau que entrava e saia em estocadas fortes e fundas. Com a mão que estava fora, ela puxou o esparadrapo que segurava meu "grelo" de uma vez só, como se fosse uma depilação. Todas essas sensações de dor e prazer misturadas fizeram com que meu pau começasse a endurecer, e ela começou uma suave punheta nele. Quando ele ficou totalmente duro, ela disse que agora todos iríamos aproveitar.
Saiu de dentro de mim, soltou minha esposinha, e pediu para ela me fistar com as 2 mãos. Ela nunca tinha feito isso, mas guiada pela chefa, foi enfiando suas mãos em mim, e massageando minha próstata. Meu pau parecia que ia explodir. Aí a chefa disse para minha esposinha começar a movimentar as mãos como se estivesse me fodendo, soltou seu strap-on revelando uma buceta também lisinha, e subiu na cama, sobre mim. Sentou sua buceta no meu pau de uma única vez, e deitou sobre meu peito, novamente me sufocando com seus peitões enquanto rebolava em meu pau. Minha esposa continuava me fodendo com suas mãos, e assistindo sua chefe rebolar no pau do maridinho. A chefa foi aumentando o ritmo, ainda me sufocando, e eu não aguentei, gozei forte dentro dela, e pouco depois ela também. Mandou minha esposa retirar suas mãos de meu cuzinho, e vir para a cabeceira da mesa. Levantou da minha rola e sentou na minha cara, me mandando limpar toda sua bucetinha gozada, pois já que eu tinha sujado, eu tinha que limpar. Ela mandou minha esposa chupar seus peitões, o que ela fez com muito prazer, pois já tinha me dito que tinha a maior curiosidade de segurá-los e chupá-los, e começou a rebolar em minha cara, me sufocando agora com sua buceta. Eu lambia, chupava e limpava ela toda, linguando seu grelo, ainda amarrado à cama. Com minha esposa chupando seus peitões e eu chupando seu grelo, em poucos minutos gozou novamente na minha língua, me dando um banho com sua buceta. Disse que normalmente não gozava pela buceta, mas que não tinha resistido a duas putinhas tão safadas como nós duas.
Ela me soltou, e fomos os 3 tomar um banho. Nós duas demos um bom banho nela, nos alternando entre chupar sua bucetinha e peitões. Depois do banho fomos para seu quarto, deitamos na cama enorme, com ela no centro, e eu e minha esposinha com novas calcinhas que ela tinha nos dado, e adormecemos em seus braços, encostadas em seus peitões. Acordamos no dia seguinte, abraçadas àquela deusa. Conversamos um pouco, e ela me perguntou se eu tinha gostado. Eu disse que tinha adorado, que tinham sido orgasmos muito fortes, mas que eu ainda gostava de sentar em uma rola de verdade. Ela perguntou se era verdade que tínhamos um amante negro que comia os dois, e eu confirmei que sim. Ela disse que adoraria assistir isso, enquanto ela nos fodia também. Perguntei se ela tinha gostado de gozar na minha rola, e ela disse que adorou, que poucas vezes na vida tinha sido comida por um pau de verdade, mas que não tinha resistido. Perguntei se ela gostaria de experimentar nosso macho, mas ela disse que não, que o negócio dela é uma boa buceta melada, ou raramente se aproveitar de uma putinha como eu, mas que ela adoraria ver ele fodendo nós 2 juntas. Dissemos que ele iria naquele dia em casa, para nós contarmos como tinha sido, e que se ela quisesse ir junto seria um prazer.
Mas isso fica para o próximo conto.
Se gostaram por favor comentem. Isso nos excita muito, e quem sabe fará ela realizar todas as fantasias em breve.
Beijão a todos!