O padrasto (parte IV)

Um conto erótico de Carla
Categoria: Heterossexual
Contém 1341 palavras
Data: 01/01/2019 09:47:21

Lembro que em pé colocando as roupas na máquina minhas pernas estavam bambas. A região logo acima da minha vagina doía uma dor por dentro e eu calculei que fosse por causa das contrações, dos espasmos, não sei. Só sei que eu queria mais! Eu queria mais daquilo! Queria chupar ele mais! Queria os dedos dele mais, aquela boca cruel e peluda nos mamilos... E um tremor percorreu todo meu corpo, seguido de um espasmo e de uma contração doída quando eu pensei “aquela cabeça na minha buceta”. Aquele dia todo naquele cio... O vício mal começou e já começou forte... Ele passava por mim e mamãe sempre por perto. Tomei banho, mas não me masturbei , só me toquei levemente, queria aquele gozo com ele... Pus uma sainha e a calcinha mais minúscula que eu tinha. Queria provocar ele o tempo todo, inconsciente ou conscientemente, queria que ele desse um jeito de vir me comer, de puxar minha nuca, de por aquele pau de novo na minha boca. Lembro que na sala eu olhava o tempo todo pra ele e quando mamãe se ausentava, indo pra cozinha ou pro quarto, eu deixava completamente à mostra minha calcinha. Só parei quando ele fez um sinal e se levantando se aproximou, apertou minha coxa e falou baixinho. -Cuidado que sua mãe pode perceber e ainda não é pra ela saber. Logo mais tarde, quando for possível eu vou lá no seu quarto, deixa a porta destrancada. Pronto, isso me acalmou. Ele ia dar um jeito. Mas o que ele quis dizer quando disse “ainda não é pra ela saber”? Eu não sabia ainda, mas também não pensei mais nisso. Eu queria que aquele “logo mais tarde...” viesse logo. Eu não entendia nada de nada mesmo, eu só queria aquilo tudo que aconteceu no sofá de novo e mais um pouco. Já era mais do que um vício. Depois de um século chegou o “logo mais”. Fico só de calcinha? Fico nua? Nua! Debaixo do lençol, mas nua. Sim! Ia ficar mais fácil sim e ele ia gostar de já me perceber preparada pra tudo. Tudo mesmo! Que eu morresse daquela dor, mas aquela noite ele ia ter que enfiar aquilo em mim! E a mamãe? Como ele ia fazer? Ah! Ele é muito esperto, ele vai dar um jeito. Será que ele vai dar alguma coisa pra ela dormir? Ah! Não sei! E confesso a vocês, não queria nem saber. Eu era toda um cio inadiável... Sei que a noite chegou e eu nua debaixo do lençol não conseguia me conter e me percebendo muito molhada, me dava uns toques na buceta imaginando ele vindo. E não demorou ele veio mesmo. Entrou e fechou a porta. Inteiramente nu! Como ele chegou ali assim? Ficou ali por um tempo parado, o pau já duro, trazendo todo seu peso no olhar. Tirei o lençol tentando surpreender. E eu via, iluminada pela luz da rua, sua cabeça se movendo me olhando de cima abaixo até que ascendeu a luz parecendo mesmo querer me ver melhor e ficou me olhando como se eu fosse assim um prato raro que iria ser servido após longos dias de fome. Ah! Lembrei! Imediatamente sentei na cama, segurei a cabeça dura, olhei pra ele, muito discretamente ele fez que sim com a cabeça e eu o trouxe pra minha boca e comecei a chupar. Ele gemeu e o gemido dele era o que eu queria; e eu gemi com o gemido dele com seu pau em minha boca. Não demorou muito, tirei o pau da boca, levantei a cabeça e olhei pra ele e pedi. – Bate. Ele deu um sorrisinho de canto da boca quase indetectável por causa da barba espessa, mas ainda não bateu. Eu ainda sentia medo, mas o medo já não me impedia de nada... Eu pedi de novo. – Bate ... Ele então bateu. Talvez não tenho sido tão forte quanto os que ele dava na mamãe, mas o suficientemente forte pra mover bruscamente minha cabeça para o lado. Lembro que eu dei uma choradinha misturada a um gemido e voltei sedenta para o pau. Lambi toda a extensão, meio sem jeito cheguei no saco e chupei, lambi. Ele carinhosamente pegou meu rosto pelo queixo e levantou. Dessa vez o tapa veio forte e meu corpo foi junto para o lado e eu comecei a chorar. Lembro que eu pensei “mamãe não chora”. E voltei ávida pra chupar mais tentando a todo custo segurar o choro. Meu rosto queimava. Não demorou e ele veio de novo com a delicadeza ao segurar meu queixo e levantar meu rosto e eu já sabia completamente o que me esperava. Mas dessa vez ele segurou meu queixo com a mão esquerda e bateu com a direita. Foi o mais forte dos tapas... O choro voltou incontrolável, mas eu ia voltar a chupar quando ele impediu e mandou com gestos que eu me deitasse como estava antes; mudo, o som de sua boca só saía em gemidos de claras demonstrações de prazer ... Obedeci prontamente e ele sentou-se na beira da cama sempre com aquele olhar de me ver de cima a baixo completamente pela luz da lâmpada. Olhando sempre para o meu rosto ele abriu minhas pernas e com a mão direita fazia loucuras em minha buceta que não havia mais como eu não gemer mais alto. Ali sentado, com a mão na minha buceta, ora ele vinha e chupava minha boca ou chupava e mordia meus seios. Eu me contorcia, gemia alto, tremia, eu estava em êxtase, delirante... Até que ele se levantou novamente e abriu mais minhas pernas se aninhando de joelhos entre elas, exibindo sua imponente virilidade. Vai ser agora? Mas ainda não foi... Ele enfiou a cabeça entre minhas pernas e com a língua, com a boca, me fez descobrir prazeres por mim inimagináveis ao ponto de eu começar a ansiar que ele deitasse entre minhas pernas, enfiasse aquela cabeça pra dentro e me matasse logo de dor e prazer... E não demorou pra que ele fizesse justamente isso. Eu parecia já estar anestesiada pelo prazer e pela enorme quantidade de líquido que parecia sair da minha vagina. Ele encostou a cabeça e empurrou muito levemente. Mexeu com a mão, acho que pra apontar mais certeiro o pau na entradinha. E entrou mais um pouco ... Até que começou a parecer que me rasgava mesmo. Doía, doía... Mas era delirante. Eu me abria mais, me esforçava pra me abrir mais, parecia que eu não ia aguentar, não ia nunca estar aberta o suficiente; é que ainda só tinha entrado um pouquinho... E quando entrou mais e mais, tive uma sensação de vertigem, parecia que eu ia desmaiar, mas ainda assim, consegui ver uma sombra surgir acima do corpo dele, do ombro esquerdo dele que estava debruçado sobre o meu... Parecendo alguém querendo espiar. Será que eu estava alucinando? – Volta pro quarto, Nádia! – A voz dele, embora ríspida, parecia vir de longe, entrecortada pela sua respiração ofegante. – Eu quero ver, Marcos! Seja delicado com ela... Mas aí é que ele não foi mesmo... Parecendo ser só porque ficou com raiva da presença dela que parecia estar desobedecendo uma ordem dele. Quem pagou foi eu... Ele entrou brutalmente com tudo e eu perdi todas as minhas forças de vez. O mundo se distanciou... Ele deu duas, três, quatro estocadas e começou a gemer alto -Vou gozar sua putinha virgem! Uma coisa parecia me inundar inteira por dentro e minha visão ia escurecendo, apagando...Tentei um último grito, mas a escuridão se completou e impediu... Acordei com os carinhos da mamãe. Um pano molhado parecendo estar levemente manchado de sangue estava deitado sobre seu colo. – Está tudo bem filinha. Tá se sentindo bem? Eu ainda não entendia muito bem, mas já tinha a conclusão óbvia que a mamãe sabia de tudo. Além da queimação entre as pernas, havia uma profunda sensação de relaxamento, mas quando me movi meu corpo todo doeu. O comportamento compreensivo dela,aos poucos me tirava todo aquele peso da culpa...


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Comentários

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A narrativa é ótima. Precisa se atentar à pontuação. Uma história de sexo E cumplicidade. Será que o Padastro merece tanto? Parabéns

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Exatamente meus caros, o conto é maravilhoso e nos prende.

Mas essa falta de pontuação mata nossos olhos.

Escreva mais menina deliciosa, porém PONTUE direito.

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muita boa a história, já está mal redigido.

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Aguardanso ansiosamente a continuação... Quando vem?Beijos da Liss

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Muito bom! E o mais legal é esse seu jeito descontraído de valorizar o conteúdo em primeiro lugar desprezando a necessidade de parágrafos em uma narrativa de contos eróticos. Parabéns!

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