Famosas, gostosas, fogosas e agradecidas

Um conto erótico de Zumbi
Categoria: Grupal
Contém 3964 palavras
Data: 09/01/2019 10:37:30
Última revisão: 22/10/2021 09:48:36
Assuntos: Grupal, Oral, Orgia, Sexo, zumbis

Zumbis e celebridades

Capítulo 3

Famosas, gostosas, fogosas e agradecidas

A contenda entre Aline a Aricia acabou resolvida por elas mesmas, mas Aline preferiu não sair no dia seguinte em busca de mantimentos. Aricia se ofereceu mas Carol e Wendy disseram que não e bateram o pé dizendo ser perigoso demais. Claro que eu não teria me importado, mas acatei o que o grupo decidiu.

Em segredo, consegui dar alguns beijos e amassos na loirinha pelos cantos da casa, mas foi só. Havia ficado mais difícil agora que eu sabia que poderia trepar com Aricia a hora que eu quisesse, mas teria que esperar que o destino me desse uma oportunidade.

Ela havia me enfeitiçado de tal modo que eu estava subindo pelas paredes quase que literalmente, visto que a única solução que eu encontrava era irmos para a casa dos vizinhos pulando um dos muros, porém o medo da ninfeta a impedia de me acompanhar.

Chegado o dia de sairmos em busca de mais mantimentos, tentei convencê-las de que seria interessante irem uma por vez, de preferência começando pela delícia da Aricia, mas elas não acataram a ideia e ficou decidido que minhas acompanhantes seriam Wendy e Aline. Mesmo calor e eu de bermuda, minhas companheiras preferiram usar calças para melhor se protegerem. Na primeira parte do caminho encontramos apenas casas onde já havíamos entrado até que percebi uma espécie de corredor bem estreito entre dois imóveis, porém largo o suficiente para um carro passar. Caminhamos por ele em silêncio e ao final chegamos em uma grade de ferro onde encontramos dois mortos que deixei para que elas praticassem. Seguimos junto à cerca até o portão que tivemos que pular. Continuamos por uma estradinha de paralelepípedos até finalmente chegarmos em uma mansão gigantesca escondida no meio do matagal. Ficamos impressionados. Fomos recepcionados por uma dúzia de zumbis por isso corremos até a varanda e usamos o gradeamento de madeira para nos protegermos enquanto eliminávamos as ameaças. Forçamos as portas e janelas até conseguir entrar e para nossa sorte, não havia qualquer sinal de que alguém estivesse naquele lugar recentemente, com exceção dos mortos do jardim.

A cozinha e a despensa não estavam tão bem abastecidas e conseguimos a muito custo enchermos as três mochilas e, como já era quase hora do almoço, preparamos alguns enlatados para nos saciar e abrimos uma lata de figo em caldas para a sobremesa.

Fui o primeiro a levantar e já fui dizendo que precisávamos ir embora.

– Mas já? – As duas disseram juntas.

– Já enchemos as malas. O que mais vocês querem? – Retruquei.

Aline ficou de pé:

– Olha o tamanho desse lugar, imagine quanta coisa não deve ter escondida por aí.

Wendy também levantou-se:

– Só uns minutinhos, Léo. Vamos ser rápidas.

Não consegui falar não para as carinhas que elas faziam e disse que também iria fuçar pela casa para ver o que poderia ser útil.

Fui até a garagem e não encontrei nada aproveitável, parecia que aquele lugar não era uma casa comum. Havia muitas caixas cheias de enfeites de todos os tipos, para todas as datas festivas do ano e algumas sem tema. Voltei para a casa, subi a escadaria e ouvi algumas risadinhas ainda distantes. Gritei:

– Encontraram alguma coisa?

A resposta veio seguida de uma batida de porta:

– Sim, mas espere aí!

Esperar eu esperaria, mas isso não quer dizer que ficaria parado. Entrei no primeiro quarto e me surpreendi com uma grande cama redonda e um espelho no teto. Tentei o segundo quarto e este também tinha os mesmo móveis, só mudava a decoração. Foi fácil deduzir que não estávamos em uma casa normal mas sim em uma casa de show para maiores, um puteiro chic e vip, melhor dizer.

Na hora meu cacete cresceu por pensar que as duas estavam em um quarto como esse fazendo sabe-se lá o que. Na ponta dos pés eu fui caminhando até o aposento, apenas o baixo rangido do chão denunciava minha presença, o que eu esperava que elas não ouvissem. Estava a poucos passos da porta que me permitiria ver maravilhas que eu apenas sonhava. Ao ouvir a porta ser aberta, encostei-me na parede, como se isso impedisse que elas me vissem, porém nenhuma saiu do quarto. Um segundo depois, o que para mim pareceram anos, ouvi a Aline gritar:

– Léo, vem cá, rápido.

Se eu estivesse na sala ou em algum outro lugar, com toda a certeza eu não teria ouvido as risadinhas das duas mulheres e teria subido as escadas correndo no entanto, ao lembrar de Aricia poucos dias atrás e perceber o quão semelhante estava a situação, resolvi entrar no jogo.

Com passos rápidos mas ainda sim silenciosos, voltei até a escada e de lá gritei:

– Tá tudo bem aí?

Elas riram e pararam:

– Sim!

Respondeu Wendy, no que Aline completou:

– Achamos umas roupas que podem ser úteis para nós!

Fiz questão de pisar com força no chão para o barulho chegar até elas e parei perto da porta. Pensei em tirar a camiseta para já chegar melhor ambientado, mas poderia ser que não fosse nada do que eu imaginava. Dei uma ajeitada básica no meu cacete e respirei fundo, entrando no quarto com a maior naturalidade que eu conseguia simular. Diferente de Aricia, as duas não estava peladas. Não. Elas estavam vestidas, ou melhor, fantasiadas.

Aline estava caracterizada com uma policial sexy, calçando um par de botas pretas até a altura dos joelhos com salto, um shortinho preto bem justo com amarras nas laterais que quase arrebentavam pelo tamanho de seu quadril, uma blusinha azul um pouco transparente, um quepe com um distintivo da polícia e um par de óculos escuros, além de segurar um cacetete e batê-lo na mão e passar a língua sensualmente em seus carnudos lábios.

Wendy vestia uma fantasia de colegial, tendo nos pés um par de salto alto, uma meia calça branca que chegava até na metade de suas coxas torneadas, uma saia curtinha de xadrez vermelho, uma blusinha branca semi-transparente, uma gravatinha que descia entre seus peitinhos deliciosos, os cabelos arrumados em dois rabos de cavalo, um em cada lado da cabeça e um par de óculos vermelhos que combinava tanto com seus lábios vermelhos quanto com os de Aline.

Como se estivesse atuando, a policial tomou a estudante pelo braço, dobrou-o para trás das costas e empurrou-a em minha direção fazendo Wendy trombar em mim:

– Diretor, peguei essa estudante usando roupas que não condizem com a vestimenta padrão da escola.

Afastou a aluninha gostosa e usou o cacetete para balançar os peitos de sua prisioneira.

– Veja como ela está mal vestida!

Não perdi tempo e entrei na brincadeira, agarrando os seios de Wendy, um em cada mão, e apertando-os:

– Realmente essa blusinha está muito fora do nosso uniforme.

Desfiz o lacinho entre os seios, abri a blusa e pude tocá-los diretamente, pele com pele.

– Obrigado por trazê-la de volta à escola, policial, mas acho que vou precisar de sua ajuda para punir uma aluninha tão rebelde quanto essa.

Virei-a de costas para mim e, ainda segurando seu braço atrás de seu corpo esguio, fomos caminhando na direção da cama redonda. Tomei Aline pela cintura:

– Me acompanhe, oficial.

Desci a mão até seu rabo gostoso e apertei com força.

Na cama, soltei a ninfeta de olhos claros e sentei-me na beirada. Meu pau estava quase explodindo dentro da bermuda e ficou ainda pior quando Wendy levou um dedinho à boca e, com uma voz de safadinha, disse:

– O que é que você vai fazer comigo, senhor diretor?

Puxei-a pelo braço e a coloquei debruçada sobre minhas pernas, com os pezinhos no chão, o corpo sobre a cama e o rabo bem empinadinho. Quando levantei sua sainha e vi aquela bunda redondinha toda arrebitada, passei a mão bem de leve, fiquei alisando aquela rabeta perfeita em meu colo. Olhei para cima e vi Aline sem os óculos, mordendo os lábios, agarrei em sua blusinha e puxei-a até mim para que sua suculenta boca encontra-se a minha em um beijo onde nossas línguas atuavam sem parar. Uma de minhas mãos brincava no seio de Aline e a outra na bunda de Wendy.

A ninfeta em meu colo logo reclamou de não estar recebendo a devida atenção.

– E eu aqui?

Ela disse, o que lhe rendeu um tapinha na bunda perfeita.

– Calminha, Wendy, já vou cuidar de você.

Puxei Aline, levantei sua blusinha e chupei seus peitos.

– Estou discutindo com a oficial da lei aqui qual a melhor maneira de lhe dar uma lição. E já me decidi a melhor opção.

Pedi que a policial pegasse um dos travesseiros, no que ela já trouxe dois. Com a cabeça indiquei que ela jogasse no chão, entre meus pés, o outro ela deixou sobre a cama. Fiz a estudante sair de meu colo mas não deixei ela colocar-se de pé, empurrando-a para baixo, ajoelhada sobre o travesseiro no meio das minhas pernas.

Soltei o cinto, desabotoei a bermuda e abaixei o zíper, deixando a morena fazer o resto do serviço e abaixar minhas calças. Meu cacete estava duríssimo, fazendo tanto volume dentro da cueca que uma boa parte saia por cima da roupa de baixo. Com essa visão nova, as duas se entreolharam espantadas, depois me encararam, ainda com a mesma admiração no olhar, até que Wendy começou a puxar minha cueca para baixo e foi abrindo sua boca vendo o tamanho do meu cacete aparecer, enquanto Aline, de pé, mordia os lábios com um olhar de desejo para meu pau.

– Chupa.

Como se estivesse hipnotizada, o rosto da estudante ajoelhada foi na direção da minha rola, com sua mãozinha delicada ela a levantou e sem frescura abocanhou a cabeçona com um gemido abafado. Puxei Aline e a fiz sentar ao meu lado, lascando um novo beijo em sua boca e depois perguntando:

– Já viu uma rola assim tão grande?

De sacanagem, ela segurou a cabeça da amiga com mais de meia rola dentro de sua boquinha gulosa até quase engasgá-la.

– Não!

Respondeu me dando um novo beijo e soltando Wendy.

Pegou o segundo travesseiro que havia trazido e jogou-o ao lado do primeiro, ajoelhando-se sobre ele.

– E não vou perder a chance de provar um cacete grande como esse!

Com determinação, tomou a rola das mãos de Wendy e a abocanhou, tentando engolir tanto quanto a amiga, porém, mesmo tendo lábios carnudos, sua boca era menor e não conseguia comportar tanto quanto a que se fantasiava de estudante.

– É assim, óh!

Wendy retomou meu cacete e engoliu-o quase que inteiro e, mesmo engasgando, continuou a forçar e ensaiar os primeiros movimentos com a cabeça.

– Ga, gaaa, ga!

Seus olhinhos claros, marejados, me davam ainda mais tesão.

Sabendo não ser capaz de abocanhar todo meu pau, Aline esperou a amiga parar para recuperar o ar, e beijou a cabeçona, mantendo-a entre seus lábios suculentos enquanto a sugava e somente parando para usar a língua por toda a cabeça avermelhada.

Wendy empinou ainda mais a bunda e, vindo por baixo, abocanhou meu saco sem se incomodar com os pelos que o cobrem.

Chegamos ao ponto que eu imaginava não poder ficar melhor e como eu fiquei feliz ao me ver errado. Wendy, parando de me beijar o saco, foi beijando e lambendo a extensão da minha rolona até chegar à cabeça, que já era chupada por Aline. Dando espaço para a amiga, a falsa policial esperou a falsa estudante envolver a chapeleta com seus lábios e fez o mesmo do outro lado. Ambas chupavam minha glande, lambiam, beijavam-se mutuamente por vezes até encobrindo a cabeça por completo com suas bocas unidas.

– Puta que o pariu, só posso estar sonhando!

Minha voz saiu alta e as duas pararam o que faziam para rirem como duas putinhas e, com uma ordem no olhar de Aline, levantaram-se. Wendy tirou a calcinha e Aline desamarrou o shortinho que exibia toda a polpa de sua bunda, depois colocaram-se de quatro sobre a cama, oferecidas e sorridentes.

Coloquei-me entre as duas, Aline à minha esquerda e Wendy à minha direita, e fiquei a alisar seus rabos bem lentamente, fui descendo minhas mãos pelo meio de suas marquinhas de biquíni até tocar em suas xoxotinhas meladas e fiquei siricando as duas simultaneamente, tentando me decidir qual das bucetinhas eu abocanharia primeiro. As duas ficavam dando risadinhas, olhando para trás com carinhas de safadas e começaram a se beijar. Aquele tipo de cena que excita ao máximo. Aline terminou o beijo dando uma piscadinha para mim.

Aproveitei o travesseiro no chão e ajoelhei-me atrás de Wendy que, ao sentir minha barba por fazer roçar em suas coxas, abriu as pernas e me deixou provar seu delicioso mel. Seu gemidinho manhoso servia de combustível para meu tesão e eu lambia seus grandes lábios, seu clitóris e enfiava um pouco de minha língua em sua bucetinha.

Sem ter a devida atenção, Aline debruçou-se sobre a bunda de Wendy e ficou vendo eu me deleitar na bucetinha de sua amiga que escorria mel e saliva, e por vezes eu parava de chupar a xota e a beijava, sem parar de mexer meu dedinho na bucetinha. Após um desses beijos, ela disse:

– Agora é minha vez, né, Léo?

Eu esperava que ela ficasse de quatro como a colega ou que deitasse de barriga para cima e abrisse bem as pernas grossas, mas ao invés disso, pediu que eu subisse na cama. Wendy colocou-se de joelhos sobre o colchão e assim que eu subi, ela me agarrou e beijou desesperadamente minha boca como se ansiasse por esse momento. Retribui o abraço indo com as duas mãos em sua rabeta espetacular, enchendo as mãos e sentindo meu cacete roçar sobre a barriguinha lisinha que ela ostentava.

– Você está muito egoísta, Wendy!

Aline repreendeu a companheira e entrou no meio de nosso beijo sendo recebida pela minha boca e a da outra ninfeta, além de um abraço apertado que dei, com direito a uma mãozada em seu bumbum.

Agora eu tinha duas bocas se embolando com a minha, um rabo grande e macio e lisinho e empinado em cada uma das mãos, a rola era punhetada ora por uma das ninfetas, ora pela outra, ora pelas duas, além de receber carícias em meu peitoral e poder parar de tempos em tempos para ver duas beldades a se beijarem com uma ardência invejável.

Praticamente dando um golpe de judô, Aline me derruba sobre a cama e monta sobre meu colo. Eu apenas sorrio.

– Quer me comer, Leozinho?

Ela rebola, roçando a xoxota melada na minha rola desesperada para entrar em sua grutinha. Depois puxa a amiga para si e a beija.

– Acho que você tem que ir primeiro, Wendy.

Aline sai de cima de mim, pega uma camisinha escondida sobre os lençóis amarrotados, coloca em meu pau com uma certa dificuldade, devido seu tamanho avantajado e chama Wendy para subir em mim. Ao ver a amiga em seu lugar, segura minha piroca e a encaixa na bucetinha da estudante que desce com um gemido delicioso e solta um gritinho:

– É muito grande!

Depois para o corpo mas seus dedinhos seguiam arranhando minha barriga que, junto com sua testa franzida, mostrava a prazerosa aflição que ela sentia. Aline beijou-lhe o seio, dando uma mordiscadinha no mamilo duro

– Vai, Wendyzinha, você falou que tava doidinha pra pular na rola do Léo!

Ela me encarou como se contasse o maior segredo da colega que nem conseguia abrir os olhos.

– Anda!

Aline deu um tapa na bunda de Wendy que levantou o corpo e desceu, estremecendo por completo.

– Não dá. Se eu fizer mais uma vez, não vou ter forças pra mais nada.

Olhei para Aline que levantou apenas uma sobrancelha como quem diz, “aproveita que ela é sua”, e eu fiz valer o momento.

Empurrei de baixo para cima, levantando-a de supetão e, assustada e excitada, arregalou os olhos claros e me encarou. Percebendo que tinha espaço para me mover, comecei a bombar em sua xoxotinha que de tão melada, me permitia deslizar para dentro e para fora fácil, fácil, enquanto Wendy, sem forças por conta do rápido orgasmo, tombava para frente, sobre mim.

Isso não quer dizer que eu tenha parado de meter, aproveitei que ela estava enfraquecida e soquei com força e velocidade em sua buceta. Sua cabeça estava ao lado da minha e sua boca logo ao lado de meu ouvido. Seus gemidos graves de quem não mais consegue gritar me queimavam como brasa e eu acelerava ainda mais meu quadril.

– Para, aaaaah, já chega.

Sua voz foi tão gostosa que resolvi atender seu pedido, mas não antes de dar mais algumas cravadas bem fortes.

Aline abaixou-se e beijou minha boca:

– Tô ficando doidinha pra provar esse pauzão.

Retribuindo o beijo, respondi:

– É todo seu, gata.

– Ainda não, Léo, quero que você prove de minha bucetinha como provou da Wendy.

Levantando a amiga, Aline também subiu em mim, mas fez diferente, montou com seu bucetão rosado na minha cara. Abocanhei sua xota sem esperar qualquer ordem e ouvi algumas risadinhas das duas e os primeiros movimentos de Wendy por conta própria. Depois da primeira gozada, ela tinha se recuperado o suficiente para recomeçar a brincadeira.

As duas rebolavam sobre mim, cada uma tendo e dando prazer conforme podiam.

– Wendy, esse Léo é foda demais.

Eu chupava Aline com as duas mãos em sua bunda, abrindo bem suas nádegas e ousando até tocar seu cuzinho com a ponta dos dedos.

– Dá pra entender por que você gozou tão rápido.

– Amiga, você não faz ideia.

Wendy movia o quadril como se dançasse em meu colo.

– Nunca conheci um cara que soubesse usar tão bem a língua e fosse tão picudo assim.

Minha esposa nunca tinha reclamado de mim na cama e sabia que ela costumava exaltar o marido que tinha. Quase chegamos a brigar uma vez por conta de uma amiga dela ter dado em cima de mim. Até a irmã dela já veio com umas conversinhas, mas desconversei para não ter problemas com a família toda. Agora, porém, eu estava comendo duas das mulheres mais gostosas do país, depois de ter comido outra dias atrás, e não precisava me preocupar com nada. O fim do mundo para mim estava sendo o começo de um novo.

O quadril da policial parou de mover-se, sua respiração acelerou, seus gemidos estavam mais altos e seu corpo todo tremia. Aline nem precisou de meu cacete para gozar.

– Não para! Não para! Não…

Sua voz foi calada por um beijo de sua colega de trabalho e meu cabelo foi agarrado por sua agonizante mão. Wendy também não mais cavalgava e apenas esperava a amiga ter seu primeiro orgasmo a sabe-se lá quanto tempo.

Rápida como uma gata, ela soltou um grito alto e estridente e saiu de cima de mim, deixando-se tombar para o lado.

– Seu maldito!

Wendy e eu a observávamos ter espasmos por todo seu corpo.

– Desgraçado! Safado! Puto!

Até que ela levantou a cabeça, me olhou no fundo dos olhos e falou:

– Você é um infeliz muito gostoso, Léo. Vai se fuder.

Wendy gargalhava.

– Falei pra você, Alininha. Quero minha roupa lavadinha essa semana toda.

Olhei para a morena sobre mim.

– Vocês apostaram?

Com suas unhas compridas ela arranhou meu peito.

– Apostamos e eu ganhei!

– Derrubei-a sobre a outra ninfeta que virou de bruços para sair do caminho. Aproveitei a distração das duas e fiquei de pé, puxei Aline pela cinturinha fina, colocando-a de quatro, e dei uma estocada precisa em sua bucetinha babada.

– Nãããão!

Ela gritou.

– Não é o caralho!

Retruiquei e comecei a bombar com força em sua buceta fazendo a cama ranger e tremer toda.

– Você perdeu a aposta, Aline.

Agarrei-a pelos braços, logo abaixo dos ombros, e puxei seu corpo todo para trás.

– Não, assim não!

A coitada ficou inclinada, sem forças para ir para frente ou para trás, apenas sendo balançada pelos golpes que eu lhe dava por trás.

– Assim sim. Achou que eu era fraquinho, não é? Então agora aguenta o garanhão infeliz aqui!

Ficando de pé sobre a cama, Wendy me surpreendeu ao abrir as pernas e enfiar a cabeça de Aline entre elas, com a boca em sua buceta, e começar a dar ordens como se fosse sua nova dona.

– Chupa, vagabunda. Chupa minha bucetinha que ainda tá com gosto molhado da rola do Leonardo.

Não sei se ela conseguiu chupar mesmo, mas Wendy gemia e chacoalhava tanto a cabeça de Aline quanto o próprio quadril, em movimentos frenéticos e firmes.

Eu havia chegado ao meu limite, estava pronto para explodir, mas ainda faltava a cereja do bolo. Fiz um sinal com a cabeça para Wendy sair, o que ela obedeceu de pronto, e soltei um dos braços de Aline, fazendo-a tombar para frente e para o lado, e aproveitei para girá-la por completo com ela caindo sobre o colchão de costas. Subi sobre ela, praticamente sentado sobre seus peitos e prendendo seus braços com minhas pernas junto ao seu corpo, arranquei a camisinha e fiquei batendo uma punheta a centímetros de seu belo rostinho, aproveitando para acertar sua boquinha carnuda com a cabeça do meu pau.

– Não! Na cara não!

Comecei a rir bem alto, aquelas risadas de vilão de filme B.

– Quem disse que vai ser na cara?

Apontei a chapeleta para sua boquinha gulosa e deixei minha porra jorrar com força e abundantemente diretamente sobre os lábios suculentos de Aline, e fiquei vendo o caldo quente ser cuspido e lambido e sugado por uma boca tão perfeitinha. Apenas um esguicho não acertou o seu alvo pois subiu demais e atingiu em cheio seu olhinho. Depois fiquei batendo com a rola em seus lábios , só para tirar onda.

– Tá vendo, Alininha, perdeu a aposta.

– Maldito!

Em sua gana de me xingar, uma pocinha de porra logo abaixo de seu nariz escorreu direto para dentro de sua boca, fazendo-a cuspir mais uma vez.

Wendy estava ajoelhada ao meu lado, com as mãos apoiadas em meu ombro e a cabeça sobre as mãos, rindo da infelicidade da amiga. Retomei a brincadeira que as duas haviam começado e falei em um tom bravo para a estudante:

– Tá rindo do que, aluninha chata? Por sua culpa essa oficial da lei, no cumprimento do seu dever, teve que beber o leitinho do diretor.

– Mesmo com a cara melecada, Aline riu de minha piadinha, ao passo que Wendy, voltando ao seu personagem, fez uma carinha de cadelinha arrependida.

– Desculpe, senhor diretor.

– Desculpa nada.

Agarrei-a pelos cabelos e curvei-a para frente, com a cara quase a encostar no rosto lambuzado da amiga.

– Limpe-a.

Ela tentou olhar para mim mas eu empurrei-a mais, encostando o nariz na boca da policial. – Limpa ela, caralho. Vai desobedecer o diretor?

Se meu gozo não tivesse sido tão intenso, principalmente pela exagerada espera entre a foda com a Aricia e essa, meu pau teria ficado duro como pedra no momento que a boquinha ainda limpa de Wendy encostou nos lábios cheio de meu esperma. Ela encostou em um selinho, mas em seguida abriu a boca e as duas deixaram as línguas se degladiarem entre elas, recobertas de meu leite quente.

Rindo, sai de cima de Aline e me deixei tombar na cama.

Na mesma hora as duas pularam para cima de mim e começaram a me beijar.

– Quer sua porra, quer?

Sei que o sêmen era meu mesmo mas nunca o provei e, para deixar a brincadeira mais descontraída, fiquei fugindo das duas.

– Sai pra lá com essas bocas sujas, suas palhaças.

– O que foi? Leitinho na boca dos outros é bom, né?

Aline veio com tudo para cima de mim e eu, em minha fuga desesperada, acabei caindo da cama.

Foi com esse clima de bom humor e descontração que saímos da casa. Com as mochilas cheias e meu saco bem vazio.


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Comentários

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Está casa noturna abandonada, me fez imaginar elas em outra situação, elas em uma casa noturna, encarnando strippes, se apresentando para os homens e depois fazendo sexo com eles. Será que elas se sairiam bem?

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Está muito boa essa saga!Se for pro mundo acabar, que seja desse jeito.Num outeiro abandonado, cercado por patinhas bonitas e saradas!Parabéns!

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quero ver esse lado dominado do Léo aflorar, o cara tem um harém no fim do mundo

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