Por favor, continua
Humilhados
anos, linda, tímida e sofria bullying, foi assim que cheguei ao meu último ano do ensino médio. Ainda assim, eu e mais dois garotos excluídos fomos convidados para uma festa de despedida organizada pelos próprios alunos em um sítio, que eu deveria ter recusado mas até onde eu pensava as garotas que me atormentavam não iriam, o mesmo foi dito Artur e Luiz, os outros dois que sofriam nas mãos de um grupinho da sala.
Mas chegando lá, em uma sexta de feriado de manhã (iríamos ficar até domingo a tarde), demos de cara com os nossos algozes. Era tudo uma armadilha, e como dependíamos de outras pessoas, não dava para voltar. Era tudo um plano para atrair a gente para um lugar isolado e sem nenhum adulto por perto para humilhar a gente. A princípio fomos ignorados mas não demorou para se voltarem contra a gente, e a primeira vítima foi Artur, que começou a ganhar tapas na cara e o Luiz tomou um cuecão pouco tempo depois. Eu fui interrogada sobre sexo e fiquei vermelha, perguntas como “vc toca siririca? Vc é virgem? Vc depila a buceta?”, obviamente eu não respondi e tentei sair de perto, corada.
As horas iam passando e junto com elas as humilhações e até o começo da tarde os garotos já tinham passado por coisas como ser colocado na lixeira e viraram um copo de refrigerante na minha cabeça. Eis que os caras babacas da sala jogam Artur na piscina totalmente vestido, e ele sai todo ensopado e fica lá molhado e segundo eles “preocupados com a saúde de Artur” tiraram a roupa dele a força e deixaram ele só de cueca na frente de todo mundo. Ele ficou vermelho e colocando a mão na frente para se cobrir correu atrás dos caras nervoso para recuperar o resto de suas roupas. Foi a dica: éramos tímidos e introvertidos, já tínhamos suportado na escola e ali todo tipo de “brincadeiras” de mal gosto, mas e se deixassem a gente pelados??
Parecia que o Artur ia morrer quando seguraram ele a força e tiraram a cueca dele, enquanto todo o resto explodia em risadas. Não adiantou nada, ficou pelado e todo mundo viu os bagos dele e o pior é que ele tinha a piroquinha pequena. Luiz sabendo que seria o próximo saiu correndo e tentou fugir, mas alcançaram ele no portão e quando o trouxeram ele já estava completamente pelado. Eu era a única a não achar graça e estava com medo, mas estava dizendo pra mim mesma que por ser mulher seria poupada disso, o que foi um grande engano.
Logo depois fui agarrada por trás pelas garotas, eram 4x1, tiraram a minha blusa e a minha calça. Tentei segurar a calça mas quando vi que não tinha jeito concentrei meus esforços para segurar a calcinha que estava prestes a descer junto, o que funcionou mas um minuto depois ficou provado que foi um esforço inútil. De calcinha e sutiã na frente da turma que estudou comigo, e em seguida, de topless, os meus seios naturalmente muito grande e rosados arrancaram elogios dos rapazes, que apertavam meus peitos. Eu queria abrir um buraco e entrar, o rosto queimava de vergonha e no meio disso tudo senti a minha calcinha ir do meu quadril aos meus pés em um puxão, e a euforia aumentou.
Será que era exatamente isso que os outros dois estavam sentindo? Não era de se admirar que o Artur estava chorando. Eu queria morrer, estava vermelha e pegando fogo, tentava me cobrir mas seguravam minhas mão para trás. Jogaram nossas roupas no telhado e começaram a nos zoar nus. Aliás, eles mataram a curiosidade, eu nunca havia depilado a ppk e agora todos podiam observar isso. Luiz e Artur não foram tocados, mas eu fui, com tapas na bunda, gente pegando nos meus seios e passando a mão na minha ppk, um tentou enfiar o dedo. Acho que ficamos nessa situação por mais de uma hora e depois pudemos nos vestir com outras roupas, depois que todo mundo viu o que queria e passou a mão em mim. Mesmo vestidos não paravam de rir da gente e tentávamos nos esconder.
Mas isso foi só as boas vindas, ainda havia dois dias que contarei nos dois próximos contos e por incrível que pareça, terminamos sentindo prazer nos dias seguintes.