O irmão da minha amiga me fez de menina

Um conto erótico de Laurinha
Categoria: Homossexual
Data: 08/12/2018 23:35:10

Eu e minha amiga somos muito próximos. Eu vivo indo na casa dela. Ambos temos 14 anos, e criamos uma amizade muito legal. Apesar de haver um contraposto, pois eu sou menino e ela menina, nos dávamos super bem. Minha amiga tinha um irmão mais velho, tinha 17 anos. Ele era um tesão de menino, alto, dominante, moreno. Eu em compensação era baixinho, feminino, cabelos compridos, bumbum grande, corpinho de menina e voz fina. Muitas vezes enquanto eu e minha amiga estávamos no quarto dela, ele aparecia, dava oi e saia. Até que, certo dia, aconteceu algo inimaginável.

Fui à casa de minha amiga certa tarde, o irmão dela estava em casa, ele passou no quarto dela e avisou que iria dormir. Ficamos um bom tempo conversando, quando ela lembrou de uma conta que ela tinha que ir pagar para sua mãe. Ela então disse para eu ficar, e esperar por ela voltar, pois ela já ia passar no mercado e trazer algo para comermos, e talvez ela fosse demorar, pois o mercado era longe. Ela então saiu, e como os pais dela não estavam, eu basicamente fiquei sozinho, pois o irmão dela dormia. Esperei uns 5 minutos, até que senti um silêncio total, que confirmava que eu estava totalmente sozinho. Fechei a porta do quarto dela e abri o guarda-roupas. Eu adorava roupas de menina, adorava vesti-las e me sentir como uma, eu abri aquele guarda-roupas e me vi diante de um paraíso. Era um guarda roupa enorme, maior que o de minha irmã, e ela tinha um monte de tipos de roupa diferentes. Saias, vestidos, casaquinhos, macacões, jardineiras, shortinhos, blusinhas, bodys, camisolas, calças, sapatilhas, botas, de tudo. Ela tinha uma gaveta com várias calcinhas e sutiãs, tinha meia calças, meinhas finas, meias ¾, de tudo um pouco. Tirei todas as minhas roupas e comecei a me vestir. Pus uma calcinha rosa claro, com um lacinho na frente, ela ficava bem entaladinha no meu bumbum. Pus o sutiã par, e empinei bem meus peitinhos. Vesti de tudo um pouquinho, pus um vestido preto de rendas dela, tirei uma foto com ele e troquei por uma jardineira e blusinha, tirei mais uma foto e troquei novamente por um macacão cor de rosa, a cada roupa que eu botava eu tirava uma foto. Até que me decidi, peguei uma saia vermelho vinho, bem armada, dava um destaque legal na minha bundinha, subi pelas pernas e ajeitei-a, pus uma branca, de alcinha, que destacava meus peitinhos. Ela tinha babadinhos de tule na frente. Pus nos pés, uma bota preta de couro. Soltei e ajeitei meus longos cabelos loiros, peguei um batom rosa clarinho dela e passei. Passados uns 20 minutos, ela ligou para meu celular, disse que ia demorar mais uma hora ou uma hora e meia, pois tinha muita fila, para pagar a conta. Eu aproveitei, e fiquei vestido com as roupas dela dentro do quarto. Tirei várias fotos no espelho, com aquela roupinha de menina, até que, de repente, a porta do quarto dela abre. O irmão dela entra, esfregando o rosto e só de cueca, uma box branca, com o pau meia bomba. Ele me viu vestido com as roupas dela e questionou.

-O que tu tá fazendo vestido com as roupas da minha irmã?

-Nada, nada. –Eu respondi assustado, ele havia me pegado no flagra. –Eu só estava vestindo pra ver como elas ficariam em mim.

-Entendi, por isso que minha irmã é tua amiga, tu é um viadinho, e ainda se veste de menina. Mas deixa pra lá, cada um com suas manias.

Ela ia virando as costas e saindo do quarto, então eu disse:

-Não conta nada pra ninguém tá, nem pra sua irmã.

-Olha, eu não sei. –Ele disse se virando. –Talvez eu conte, talvez não, porque vou guardar isso em segredo?

-Por favor. –Eu acabei implorando. –Não conta, ninguém sabe disso, se quiser eu lhe dou dinheiro.

-Não, eu não quero, eu tenho dinheiro. –Ele me disse. –Vem cá, fica de joelhos.

-De joelhos?

-Sim, anda, aqui na minha frente.

Eu obedeci, ele se aproximou, ficou de pé em minha frente e me segurou pelo cabelo, que nem um macho faz quando pega sua menina, e me puxou fazendo-o olhar nos seus olhos.

-Chupa aqui então. –Ele disse apalpando o pau com a outra mão. –Se você me chupar, fizer o que eu mandar, ser uma menina boazinha e obediente, eu não conto nada a ninguém, agora se me desobedecer, eu te bato e conto pra todos que você tava vestido de menina e que chupou meu pau.

-Mas eu nem te chupei ainda.

-Ora, em quem eles vão acreditar, no viadinho que se veste de menina, ou em mim? Você quem sabe, é pegar ou largar.

Eu encarei aquele pau dentro da cueca, que já dava pulinhos, demonstrando a excitação geral do dono, eu encarei o irmão da minha amiga mordendo os lábios. Eu tinha esperado aquele momento, e agora estava ali, de joelhos na frente dele, então aceitei o trato que ele fez dando uma pegada naquela rola por cima da cueca. Eu abocanhei por cima da cueca, sempre olhando para ele. Até que eu puxei a cueca dele para baixo, e o pau dele pulou para fora, durinho. Era lindo, cabecinha vermelha, com o corpo cheio de veias amostra, e com duas bolonas cheias de leitinho, para mim mamar. Eu dei uma pegada, e comecei uma punheta bem devagar, subindo e descendo, acariciando a cabecinha.

-Aí que delícia, achei que você não fosse aceitar, que mãozinha gostosa você tem putinha, aliás, qual é seu nome mesmo? Seu nome de menininha?

-Laura, mas pode me chamar de Laurinha.

-Hum, aí Laurinha, que pelezinha macia você tem...

Eu então encarando aquele pau, não consegui me conter, abocanhei tudo, e comecei um boquete. Comecei devagar, subia e descia, sempre olhando para ele, passava a língua na cabecinha, descia até as bolas, dava uma chupada nelas, subia novamente, chupava só a cabecinha, e batia uma chupando, depois engolia tudo, me engasgava e voltava, descia e subia, descia e subia... Eu olhava para ele e via ele se contorcendo de prazer.

-Aí Laurinha, que delícia... Eu vivia te olhando com minha irmã... Vendo seu jeitinho de menina... Mal via a hora de te ver assim... Submissa e mamando meu pau.

Ele se contorcia de prazer, segurava meus cabelos e fodia minha boca, num movimento vai e vem.

-Aí Laurinha, olha pra mim, deixa eu ver esse seu rostinho delicado de menina enquanto tu põe meu pau na boquinha.

Eu olhava para ele e mamava, as vezes o que mais excita o macho é a visão da menina submissa e com o pau na boca. Eu continuei chupando, e olhando nos olhos dele.

-Aí Laurinha, que boquinha de veludo, caralho que delícia, se continuar assim eu vou gozar, para um pouquinho, eu quero sentir essa bundinha.

Eu parei, e ele me mandou ficar de quatro na cama da irmã dele, eu tirei minha calcinha e obedeci. Ele vestiu uma camisinha no pau. Eu abri a bundinha esperando por rola, ele se encaixou atrás de mim, e levantou minha saia.

-Agora você vai saber o que é dar pra um macho de verdade, vai ser tratada que nem uma putinha é.

-Ain mete vai, tô louquinha pra sentir esse pauzão.

Ele começou a meter devagarinho, ia entrando e eu ia sentindo, cada centímetro, cada parte no meu cuzinho, eu estava amando, no espelho do guarda roupa da minha amiga eu me via de quatro com um machão enfiando seu pau dentro de mim. Eu gemia baixinho, que nem uma putinha, até que senti as bolas batendo na minha bundinha, e que ele estava todo dentro de mim.

-Olha que gulosa, aguentou tudinho.

-Ain me fode vai, me come, tô morrendo de tesão.

Ele então começou a bombar na minha bundinha, em uma velocidade bem considerável, como eu já era acostumado a levar pica, pois eu tinha um amigo que sempre me comia, nem senti muito, já comecei a gemer na pica dele. Ele parecia sedento de vontade de me comer.

-Eu vivia te secando Laurinha, ficava te olhando e imaginando quando essa bundinha ia ser minha, agora ela tá aqui, levando pica e sendo arrombada. Tu gostas de uma pica né? Tu gostas de ficar de quatro pra um macho né?

Eu já estava alucinada pelo tesão, ele sabia foder uma bundinha direitinho.

-Ain eu adoro pica, eu vivia te olhando e me imaginando sendo a sua menina, agora to aqui levando rola, e sendo usada. Vai mete vai, me faz de puta.

Ele continuou me comendo, me olhava no espelho e via aquela situação. Ficava muito mais excitado, meu pau ficava duro na sainha, eu rebolava e gemia que nem uma menininha na rola dele.

-Rebola vai, rebola na minha rola, safada do caralho.

Ele dedilhava as minhas costas, me segurava pela cintura e bombava, eu rebolava com vontade, ele me pegava pelos cabelos e puxava, fodendo ainda mais meu cuzinho. Eu gemia descontroladamente, pedia para ele me comer e me xingar bem alto.

-Ain fode, fode, fode caralho, fode, mete na minha bucetinha vai, mete vai, ain mete e me bate, fode sua putinha vai, eu quero pica, vai fode e me bate, ain gostoso, aí que pica gostosa, aí que rola deliciosa, fode vai, me bate caralho, me chama de puta, me fode como a vadia que eu sou.

Ele me dava tapas que estalavam e ficavam vermelhos, eu adorava e pedia mais.

-Eu vou te bater putinha, porque tu é safada demais, putinha tem que apanhar mesmo.

Ele me batia com vontade, me segurava pelos ombros, puxava meu cabelo, e me dava mais tapas. Eu e ele estávamos em uma sincronia incrível, entre as minhas reboladas e as bombadas dele. Meu pau estava duro e ficava roçando na saia. O atrito que o pau criava com o tecido me excitava demais, tanto que não resisti, gozei tudo na saia, sem me tocar nem nada. O suor pingava do meu rosto, a porra escorria da saia. Eu estava toda suada, a blusinha melada de suor, a saia estava gozada e na metade da barriga, e ainda de botas. Eu estava exausta, mas alucinada pelo tesão. Ele enfiava com vontade, sem dar qualquer sinal de exaustão, eu gemia e gritava a plenos pulmões.

-Fica de frango assado vai putinha.

Eu mudei de posição e ele continuou me fudendo. Já estava a uma meia hora dando para ele, e ele não dava sinais de que ia gozar. Até que ele anunciou:

-Aí putinha, que delícia, eu vou gozar, vem cá chupar um pouquinho vem.

Ele tirou o pau, e tirou a camisinha dele, eu me ajoelhei e abocanhei novamente aquela pica e chupei ela olhando para ele, ele estava prestes a gozar.

-Aí Laurinha, vou gozar, caralho vou gozar, vou te dar de mamar Laurinha, vou encher essa boquinha de porra.

Eu suguei aquele pau o máximo que podia, então ele gemeu e gozou. Vieram um, dois, três, quatros, jatos de porra na minha boca, e não paravam mais. Eu me engasguei e tirei o pau da boca, os outros jatos vieram todos na minha cara, até que ele parou de gozar. Eu abri a boquinha cheia de porra, e engoli olhando para ele. Ele passava o pau ainda duro na minha cara e nas bochechas, lambuzando todo meu rostinho de porra.

-Aí Laurinha, como tu é safada. –Ele disse depois de se recuperar.

Eu fiquei ali ajoelhada olhando com cara de safada para ele, como quem diz: “Tá pronto para outra? ”

Nos levantamos e fomos nos limpar. Limpei meu rosto, e a saia da minha amiga. Guardei todas as roupas dela nos lugares que estavam. Voltei para o quarto dela e vesti minha cueca, o irmão da minha amiga veio atrás, me pegou num canto e me deu uns beijos. Nós demos uns amassos, e ajeitamos tudo. Me vesti de novo de menino.

-Depois de uma foda dessas. –Ele disse me dando uns amassos. –Eu guardo tudo pra mim e nós repetimos a dose outro dia.

Eu apenas concordei com ele. Minha amiga chegou no tempo previsto, tudo estava em ordem e em seu lugar, e eu esperando ela, sentada da cama de pernas cruzadas, olhando de forma submissa inocente pra ela. Mal sabia ela que aquele rostinho inocente, a poucos minutos atrás tinha levado uma bela gozada, e que aquele menininho todo delicadinho, tinha sido feito de menina, naquele mesmo quarto e pelo próprio irmão dela.


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Comentários

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Excelente Laurinha

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Sensacional!

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Que tesão, Laurinha! Adorei! Quando puder, leia o meu conto "Que delicia de amigo" e comente...

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QUASE TUDO PERFEITO. SÓ NÃO CURTI VC VESTIR AS ROUPAS DA SUA AMIGA.

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Delícia!

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Muito excitante! Continua!

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Uaaaaau!!!! Que deliciaaaaa!!! Continua!!!

Conta pra elaaaa!!!

Ou que tal, ela saber e ela ter saído faz parte do plano? Rs

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Delícia continue

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