Aos meus 16 anos, sempre havia um ou outro garoto para quem eu dava, nessa idade minha fantasia era me vestir de menina e deixar que eles me fizessem de menina, e me deixassem submissa. (Depois de dois anos, ainda adoro ser submissa). Eu como já contei aqui, era um garoto bem feminino, por conta de problemas hormonais, tinha um pouco de seinhos, bunda grande, cabelos loiros longos, poucos pelos no corpo, nada de barba, era baixinho, além de uma voz mais fininha, nada parecida com a de um menino. Eu tenho uma irmã gêmea não idêntica, do meu tamanho, então uso todas as roupas dela, pois tudo me serve. Quando eu tinha 15 anos, eu havia dado a um menino amigo meu, que tinha me visto vestido de menina. Ele não era daqui, era de outra cidade, mas viera nos visitar naquela semana. Fiquei um ano sem ver ele, e no ano seguinte, ele veio aqui de novo. Ele era lindo, moreno, de cabelo preto, bem treinado, com barriga bem definida, e com um pau maravilhoso. A vez que eu havia dado pra ele tinha sido maravilhosa. Ele me comia em várias posições, e não se cansava, demorara a gozar muito, e quando gozou deu uma leitada na minha boquinha e na minha cara, foi uma delícia. Então, ele estava na cidade de novo, viera nos visitar. Ele chegou em minha casa uma terça a tarde, no momento meus pais não estavam, nem minha irmã. Eu o recebi, e ele contou que ele e os pais estavam na casa dos avós, que era perto da minha casa e ele viera me ver. Convidei-o para entrar, nos sentamos para jogar vídeo game. Nenhum de nós, até o momento havia tocado no assunto. Mas ambas as partes estavam pensando sobre aquilo. Até que ele puxou:
-Eaí, tu continua se vestindo de menina?
Eu já estava imaginando onde ele queria chegar, então respondi:
-Claro né, sempre gostei de roupinhas de menina.
-É eu me lembro disso bem. –Ele respondeu. –Você tem até apelido, né Laurinha?
-Exatamente.
Ele então pausou o jogo, se aproximou de mim, e disse:
-Então Laurinha, o que tu acha de ir ali se vestir de menina pra mim?
-Você quer? Então claro.
Eu saí, e deixei-o jogando vídeo game. Fui até o quarto da minha irmã, e tirei minhas roupinhas de menino. Peguei uma calcinha vermelha, subi ela e entalei ela no meu rabinho. Puxei o pau para trás e forcei um pouco a calcinha, fazendo demarcar um risquinho no meio, parecendo uma bucetinha. Peguei o sutiã par, e ajustei ele para empinar bem meu peitinho, lembrando pequenos seinhos. Vi aquela visão no espelho e fiquei excitado comigo mesmo. A minha bundinha branquinha ficava enorme com a calcinha entalada lá dentro. Peguei a saia que eu mais gostava da minha irmã, uma preta de couro. Sempre que vinha um menino, e que queria que eu me vestisse pra ele, eu colocava ela, pois além dela ser bonita e sexy, ela é fácil de limpar caso suje de gozo. Coloquei uma blusinha ciganinha branca, com dois lacinhos nas alcinhas, que vinha até metade da barriga, e deixava outra parte da barriga exposta. Pus uma bota preta, de cano médio sem salto. Já pronto, passei um batom vermelho, para dar um tom diferente. Soltei meus cabelos loiros, e dei uma escovada, para deixa-los mais soltos. Uma vez estando pronta, vestida de Laurinha, me olhei no espelho, e vi a menina que eu tinha ficado. Saí do quarto da minha irmã, e fui até sala, onde meu amigo estava. Ele disse:
-Nossa Laurinha, como tu fica linda nessas roupinhas, nem parece que é um menino.
-Obrigado anjo.
Eu me sentei ao lado dele, ele então perguntou:
-Tava me lembrando daquele dia, vamos continuar aquilo, já que agora você tá vestidinha de menina?
Eu estava louco pra continuar, mas quis me fazer de difícil.
-ah anjo, não sei, aquilo foi aquele dia.
-Ah Laurinha vai, vamos continuar, tava tão bom pra nós dois, nós estávamos nuns movimentos tão legais, tu tava gemendo que nem uma putinha, enquanto eu fodia esse seu cuzinho rosinha. Vai Laurinha, eu sei que tu quer, tu chupou com tanta vontade, não queria soltar meu pau, falando nele, olha como ele já tá.
Ele então tirou a camisa, eu olhei e vi aquela elevação no short dele, ele tirou seu tênis, e abriu seu short, deixando a cueca a mostra, com aquela elevação enorme nela. Ele pegou minha mão, e conduziu ela até dentro do seu short, pra eu sentir o quentinho da rola dele, eu dei uma apalpada, segurando sua mala. Ele continuou sentado, e eu me ajoelhei na frente dele. Ele levantou e ficou de pé, deixando seu short cair em seus pés, eu abaixei sua cueca, e aquela pica saltou para fora. Eu olhei pra cima, nos olhos dele, e abocanhei ela olhando pra ele. Ele imediatamente me segurou pelos cabelos, e eu comecei a chupar.
-Aí Laurinha, eu sabia que tu queria, que delícia, gasta esse batom no meu pau vai.
Eu chupava com vontade, passava a língua na cabecinha e engolia até embaixo. Dava uma chupada nas bolas, subia o pau, chupava a cabecinha e punhetava, depois engolia. Subia e descia, subia e descia. Ele me segurava pelo cabelo, e entrava no ritmo da minha chupada, fodendo minha boquinha.
-Caralho que delícia Laurinha, que boquinha de veludo, mama aí vai, lambuza bem esse pau, safada.
Fiquei mais uns 5 minutos chupando aquele pau, até que ele pediu para eu ficar de quatro. Levei ele para meu quarto, e fiquei de quatro em cima da cama. Ele chegou por trás, me segurando pela cintura, e me apertando contra seu pau. Ele então abaixou a calcinha e levantou minha saia, de modo que eu ficasse exposta para ele. Ele deu umas batidas com o pau na minha bundinha.
-Aí que bundinha rosinha gostosa, tava esperando por ela desde ano passado.
Ele então começou a enfiar, sentia aquele pau me penetrando e com vontade, aquele quentinho gostoso estava penetrando meu cuzinho mais uma vez. Eu sentia cada milímetro daquela jeba entrando para dentro de mim, e aquilo que se tornava cada vez mais gostoso. Eu senti as bolas baterem na minha bundinha, e constatei que ele havia enfiado tudinho. Ele então começou a bombar, bem devagar, pra ir se acostumando com a rola dele. Eu estava adorando, sentia ela entrando e saindo, bem devagar, o prazer já tomava conta de mim, meu pau já estava endurecendo, e eu começando a gemer.
-Aí Laurinha que saudade desse cuzinho, que vontade que eu tava de comer ele de novo, tu também tava com saudade dessa rola né? Fala que tava, meu deus que bundinha gostosa você tem Laurinha.
-Ain, ain eu tava, morrendo de saudade dessa rola entrando em mim, mete vai, mais rápido, fode sua putinha vai, ain delícia vai, eu quero dançar no seu pau.
Ele ao me ouvir, aumentou o ritmo das bombadas, meus gemidos começaram a aumentar, era tão gostoso ser feito de menina por um macho, principalmente se esse macho já sabe do que você gosta. Eu estava entrando em sincronia com as bombadas dele, ele aumentava cada vez mais o ritmo.
-Rebola pra mim vai putinha, rebola na minha pica safada.
Eu rebolava e me olhava no espelho do meu quarto. Me via toda feminina, submissa e de quatro dando para um macho, um macho de pau grande, e que só viera me visitar pra me comer. Eu estava adorando dar pra ele, ele sabia foder um cuzinho direitinho, eu rebolava e gemia, me descontrolava de tanto tesão e gritava, pedia pra ele me xingar bem alto.
-Ain, aí fode, fode, fode caralho, mete vai, fode sua putinha vai, eu quero pica, vai fode e me bate, ain gostoso, aí que pica gostosa, aí que rola deliciosa, fode vai, me bate, me chama de puta, me fode como a vadia que eu sou.
Ele me deu tapas daqueles que estalam e deixam vermelho, viu que eu gostei e deu mais, e mais. Eu estava delirando de tão gostoso que estava, ele ia lá e puxava meus cabelos, me batia, sentia a bundinha esquentar do entra e sai.
-Aí Laurinha, que putinha gostosa, que bucetinha deliciosa, vem cá e cavalga vem.
Ele tirou o pau do meu cu e se deitou, eu me deitei por cima dele e comecei a cavalgar. Era a primeira vez que eu dava uma cavalgada numa rola, de qualquer forma estava muito gostoso, eu cavalgava numa velocidade bem legal, me olhava no espelho, e via aquela pica entrando no meu cuzinho. Voltamos a ficar de quatro, ele enfiou e continuou me fodendo. Já fazia uns 20 minutos que estávamos transando, mas ele não dava sinais de exaustão, nem de que ia gozar, claro que ele dava uma parada, esperava a vontade de gozar passar e continuava. Ele continuou me fodendo por mais uns 10 minutos, meu pau duro, roçava na saia da minha irmã, essas roçadas me excitavam ainda mais, tanto que por causa delas, gozei, sem me tocar nem nada, gozei tudo na sainha da minha irmã. Ao final dessa meia hora, eu já estava toda melada de suor, a blusinha da minha irmã toda molhada, a saia pela metade da barriga, e ainda de botas, e ele continuava me comendo. Eu estava exausta, porém alucinada pelo tesão. Continuava gemendo que nem uma menininha, até que ele anunciou:
-Aí Laurinha, caralho que delícia, que bundinha apertadinha, vou gozar, aí delícia eu vou gozar, quero gozar no seu rostinho.
Ele imediatamente tirou o pau lá de dentro e ficou de pé, eu fiquei de joelhos na frente dele, e ele começou a bater com ele na minha cara, nas minhas bochechas, enquanto tocava uma, até que ele gozou, o primeiro jato veio bem na minha cara, eu abri a boquinha e esperei os outros. Foram 8 jatos ao total, todos na minha cara, um pouco foi para a boca e eu engoli, o resto ou ficou na minha cara, ou escorreu para meus peitinhos e melecou a blusinha da minha irmã. Eu estava exausta, porém muito satisfeita, ele havia me comido como nunca, eu havia esfolado o pau dele com minha bundinha. Eu estava toda ardidinha, suada e suja de gozo. Usada como uma putinha, meu amigo saiu do quarto e foi ao banheiro se lavar. Eu tirei todas as roupas, e fui também. Amarrei o cabelo e entramos juntos no chuveiro para nos lavarmos. Eu lavava o pau dele, e ele lavava minha bundinha e meu pauzinho, eu me virava e ele conduzia minha bundinha até seu pau. Derrubava o sabonete e dizia para eu juntar, eu juntava ele ia lá e me sarrava. Saímos do banho, nos enxugamos com a mesma toalha, ele me enxugava, e eu enxugava ele. O pau dele dava vários sinais de vida e crescia. Nós fomos para o quarto, lá eu vesti novamente a calcinha e o sutiã que eu estava usando antes, eu fui e dei uma pegada na rola dele, ela ficou novamente dura.
-Agora que começou, termina o serviço. –Ele me disse.
Eu já não resistindo, me ajoelhei e abocanhei aquele pau. Chupava olhando nos olhos dele. Lambia bem a cabecinha daquele pau, que agora estava limpinho, mas o gosto e o cheiro de macho ainda continuavam ali. Eu sentia o pau crescendo na minha boca, era de todas as sensações a mais gostosa.
-Aí Laurinha, olha pra mim olha, deixa eu ver esse rostinho lindo de menina enquanto tu mama meu pau.
Eu abocanhava aquele pau lindo, e olhava bem no olho dele, descia, chupava as bolas, subia novamente, engolia ele inteiro, passava a linguinha na cabecinha, subia e descia, subia e descia... Ele me segurou pelo meu loiro rabo de cavalo, e fazia movimentos como se fodesse minha boquinha.
-Aí Laurinha, acabou de levar pau, e já tá chupando ele. Tu é uma putinha mesmo né? Grudou nele e agora não quer mais largar.
Eu continuei chupando ele, por uns 10 ou 15 minutos mais ou menos, eu me olhava no espelho e me via ajoelhada, chupando ele. Como aquela visão era boa.
-Aí Laurinha, que delícia caralho, esses lábios enormes... Essa boquinha de veludo... que delícia, vou gozar, caralho vou gozar, vou te dar de mamar Laurinha, vou encher essa boquinha de porra.
Ele segurou o rabo de cavalo, me segurando contra seu pau, e gozou, gozou tudo na minha boquinha, vários jatos vieram na minha boca, contei uns 7 ou 8 jatos de porra. Não deixei escorrer nada, nem uma gota, parou tudo na minha boquinha, ele parou de gozar e tirou o pau todo lambuzado da minha boca.
-Deixa eu ver Laurinha, abre a boquinha. Isso, agora engole tudo olhando pra mim.
Eu abri a boquinha, e como sou muito obediente, bebi tudinho olhando para ele. Ele fez uma cara de satisfação.
-Tu é muito safada Laurinha.
Eu ri, e ainda limpei o pau dele, que estava lambuzado. Ele então, se vestiu, se despediu, e foi embora. Eu limpei a saia da minha irmã, e guardei-a. Guardei todas as roupas que eu havia pego, e me vesti novamente de menino. Estava tudo normal e no lugar, como estava antes dele vir, tirando o fato de que um menino viera em minha casa e me fizera de menina. Ele ainda ficou mais uma semana na casa dos avós, nos vimos pouco, porém no último dia, ele veio aqui dizendo que já ia voltar pra casa. Eu para me despedir, fiz um boquete de presente para ele.