Amei seus contos, me identifiquei muito com a personagem!! bjs
Sofrendo Chantagem - Parte 1
Já há algum tempo eu curtia assistir vídeos pornôs com homossexual masculino. Nunca havia tido nenhuma experiência do gênero, até o dia em que recebi um amigo que morava no mesmo condomínio que eu. Era um condomínio grande, com 8 blocos de apartamentos.
Claudio usava meu computador para acessar alguns fóruns sobre assuntos comuns. Conversávamos sobre algumas amenidades e contávamos algumas piadas. Nada de mais para garotos da nossa idade.
Em um dado momento, decidi ir até a cozinha preparar um lanche. Levei cerca de 15 minutos para preparar dois sanduíches e um suco. Quando volto, Claudio assistia um vídeo encontrado em minha lista de reprodução, muito provavelmente tendo acessado o histórico em meu navegador. Era uma cena em que um homem entrevistava um candidato para uma vaga de emprego e acabava com o entrevistado oferecendo sexo oral em troca do emprego.
Completamente sem saber o que dizer, fiquei atônito, parado em frente ao Claudio com o prato de sanduíches em minhas mãos.
− Não fazia ideia que você curtia este gênero de filme. − Falou ironicamente esboçando um ar de deboche.
− Como assim? O que você está fazendo? − Perguntei sem saber o que dizer ou como disfarçar a situação.
− Vi que além deste tem mais alguns, você realmente curte isso. E eu nunca desconfiei de você.
Coloquei o prato em cima da cômoda do meu quarto e voltei para olhar o computador. Todo o histórico estava aberto e não havia como desconversar nada sobre aquilo. Apenas abaixei a cabeça envergonhado e pedi segredo a Claudio.
− Relaxa, prometo não contar para ninguém. − Disse em tom amigável.
− Obrigado Claudio, esta é uma questão muito íntima e pessoal. − Acrescentei tentando dar seriedade ao que acabara de ocorrer.
− Sem problemas. Mas me diz uma coisa... − Falou e deu uma pausa como quem não sabe bem como perguntar.
− O que? − Perguntei interrompendo a pausa que ele fez.
− Você curte fazer isso? Já fez com alguém aqui do condomínio?
− Não. Nunca! − Respondi de imediato.
− Ah! Qual é? Todos estes vídeos aqui e nunca rolou nada com ninguém... − Indagou completamente descrente.
− É verdade! Eu acabei assistindo a um desses filmes sem saber que era do gênero e acabei ficando curioso. Depois percebia que me instigava um pouco, mas nunca fiz nada do tipo. Nem nunca pensei em fazer.
− Hum, sei. − Respondeu sem saber se acreditava ou não. Depois por fim acrescentou:
− Ok então. Eu nunca pensei, nem sequer passou pela minha cabeça, que você assistia este tipo de conteúdo. Me mostra aqui o que você assistiu que te "instigou" mais. − Falou dando ênfase a palavra instigou.
Sentei na cadeira onde eu estava anteriormente, ao lado da dele, em frente ao computador. Enquanto fazia isso, pensava em como sair daquela situação esquisita. De certo eu não teria cabeça e nem pensava em parar para procurar o tal vídeo que mais me interessava, acabei escolhendo um aleatoriamente na lista.
− Acho que este aqui. − Falei clicando em um dos links do histórico.
Era uma cena em que dois rapazes emos se beijavam e se abraçavam em uma cama. Claudio assistiu por alguns segundos mas depois voltou a interromper o silêncio
− Assistir isso te excita? − Perguntou tentando parecer um amigo curioso.
− Sim, um pouco. − Respondi ainda envergonhado e evitando olhar em seus olhos.
− Você fica de pau duro assistindo? Se masturba? − Insistiu com as perguntas.
− Eu fico. Na maioria das vezes assisto para me masturbar. − Continuei respondendo.
− Então se você fica excitado é porque curte este tipo de brincadeira.
− Não sei, confesso que, além de assistir aos vídeos, nunca parei para pensar nisso desta forma. Não sei se curtiria isso com outro rapaz. − Falei para Cláudio o que realmente achava daquilo.
− Ahh, mas eu acho que se você assiste estes vídeos, fica excitado e se masturba, certamente seria igualmente satisfatório em uma situação real. Não acha?
− Pode ser. Mas receio que não. É uma situação um pouco confusa para mim.
Assim que respondi, Claudio deu um tempo no interrogatório e virou para assistir um pouco mais do vídeo. Um dos rapazes estava com a mão dentro da cueca do outro, masturbando-o enquanto eles se beijavam. Claudio se virou para mim novamente e disparou:
− Então vamos fazer o seguinte, vou deixar você pegar no meu pau igual aquele ali está fazendo. Você vai experimentar como é me tocar uma enquanto assistimos ao vídeo juntos. Se você ficar excitado, já temos a sua resposta. − Propôs em tom bastante sério.
− Não Cláudio, não acho uma boa ideia. Isso não é certo e não sei se será legal. − Respondi em seguida.
− Relaxa, se você não curtir paramos e não tocamos mais no assunto. O que você me diz? − Insistiu com a ideia sem parecer muito disposto a desistir.
− Não sei Cláudio, somos amigos. É estranho.
Não sabia mais o que dizer para tentar demove-lo da ideia. Eu realmente não queria aquilo. Achava estranho e esquisito com ele ali. E se eu realmente não curtisse, não sei como reagiria. Acabei ficando sem saber o que dizer.
Aproveitando o meu silêncio, Claudio puxou a minha cadeira para mais próximo da dele. As rodinhas deslizaram pouco pelo chão pois já estávamos relativamente perto.
− Vem cá e relaxa. Vou deixar você pegar no meu pau e depois você me diz se curtiu. Faz igual ao que aquele cara ali está fazendo.
Eu sabia que ele não iria desistir então resolvi ceder. Só de pensar em tocar no pênis de outra pessoa me causava estranheza. Olhei para o meio das pernas dele, ele havia levantado um pouco a camisa para eu ver a parte de cima da bermuda. Havia um certo volume ali bem no meio das pernas.
Me inclinei um pouco na cadeira e toquei na protuberância ainda por cima do tecido. Era realmente estranho. Não fazia ideia de como fazer, apenas apalpei e iniciei um movimento de fechar e abrir as mãos suavemente. O silêncio era total e me incomodava bastante. Apenas o volume bem baixo do vídeo que ainda passava na tela do computador.
Aos poucos, o volume se acentuava, crescendo no decorrer dos movimentos que fazia. Logo Cláudio levou as mãos no botão e abriu o velcro. Abaixou um pouco a bermuda, revelando sua cueca. Continuei olhando para baixo, para o meio de suas pernas, com vergonha de olhar para ele.
− Vai, pode pegar. − Falou rompendo o silêncio entre nós dois.
Coloquei a mão dentro de sua cueca e senti seu membro. Ele me ajudou abaixando a cueca e depois voltou a falar:
− Isso, pode pegar... aposto que você já assistiu este vídeo várias vezes imaginando isso.
Abracei seu pênis com meus dedos e iniciei o movimento para cima e para baixo com minha mão. Completamente sem jeito, comecei bem devagar. Aos poucos ele foi crescendo mais e mais, até ficar bem ereto. Sua glande estava bem lubrificada em razão a excitação que provavelmente estava sentindo. Cláudio recostou na cadeira e abriu um pouco as pernas. Inicialmente pensei que era para ficar mais confortável, mas logo depois veio o pedido:
− Agora pega no meu saco com a outra mão. Pega com carinho.
Nisso virou um pouco mais a cadeira dele de frente para minha e eu me inclinei mais para fazer o que ele pediu. Encostei no saco dele e senti asco dos pelos grossos em volta. Aquela situação não me era nada confortável e eu só pensava em acabar logo com aquilo.
− Assim mesmo. Olha como ele está duro na sua mão.
Seu pau parecia realmente muito duro. O líquido da lubrificação já escorria pelos meus dedos.
− Agora me fala, está gostoso pegar no meu pau? Tá gostando?
Ele havia insistido tanto por aquilo que eu realmente não estava a vontade:
− É muito estranho isso, acho que não estou curtindo. − Respondi completamente envergonhado.
− Olha que mentira fajuta, consigo ver daqui que você está curtindo. A prova é que está de pau duro e tudo. − Falou em tom jocoso.
Imediatamente olhei para baixo e vi que ele tinha razão. Percebi claramente o volume em minha bermuda, eu estava de pau duro e sequer havia percebido. Provavelmente a coisa foi tão forçada e a confusão psicológica foi tão grande que acabei não percebendo o que ocorria fisicamente. Deixando de lado os pensamentos confusos, estava visivelmente excitado em pegar no pau de outro homem e acariciar-lhe o saco.
Olhei para o Claudio assustado e ele balançava a cabeça afirmativamente:
− Viu? Você curte de verdade. Agora que já sabe, não precisa mais ficar só nos vídeos.
− Como assim? − Perguntei sem entender o que ele queria dizer.
Ele olhou para o vídeo com um sorriso malicioso no canto da boca. Na cena naquele momento, o rapaz que acariciava o pau do outro agora abria a boca para submeter um oral ao companheiro. Olhei para Cláudio e ele nem esperou eu falar:
− Aproveita vai, põe na boca e mata a sua vontade.
Não conseguia me imaginar fazendo aquilo. Além de não conseguir me sentir excitado naquela situação, percebia que a coisa estava indo longe demais. Senti nojo só de imaginar aquilo. Levantei abruptamente, corri para fora do meu quarto e me tranquei no banheiro. Abri a torneira da pia e lavei as mãos o melhor que podia. Dei um tempo ali antes de voltar para o quarto.
Quando voltei, Cláudio estava de pé, já recomposto e falou:
− Olha, de repente eu acabei apressando as coisas. Eu sei que você curtiu. Fica tranquilo que eu vou guardar este segredo. Isso fica entre nós dois.
− Eu não curti o quanto você achou. Mas de qualquer forma, é melhor mesmo que tudo fique entre nós.
Abri a porta para Cláudio sair e ele desceu as escadas sem falar mais nada.
Passei a tarde daquele dia pensando no que havia ocorrido. Me sentia sujo por fazer aquilo. Sempre que lembrava era tomado por asco e tentava afastar as imagens da minha cabeça.
A noite, Cláudio envia uma mensagem para o meu celular:
"Eu sei que você gostou e estou disposto a te dar uma outra chance. Me encontra atrás da cisterna do meu bloco que eu tenho uma coisa para você"
Pensei que tipo de maluco ele era para depois de tudo me enviar uma mensagem como aquela. Em seguida, respondi de volta.
"Claudio, como eu lhe falei pessoalmente, não curti o que fizemos. Me desculpa mas peço que esqueça o que se passou aqui em meu quarto. Também não me espere pois não vou encontra-lo"
Vi que ele pensou um pouco antes de começar a responder, mas alguns segundos depois, recebi o status do aplicativo que ele estava digitando nova mensagem:
"Tendo gostado ou não, acho melhor você vir. Caso contrário eu falarei para todo mundo o tipo de coisa que você curte"
Em seguida à mensagem, enviou uma foto tirada do meu computador mostrando a lista de vídeos do meu histórico. Naquele momento eu gelei sem saber o que fazer. Além do desaforo, ele estava me chantageando. Deixei o celular de lado e me pus a pensar. Não conseguia nada, minha cabeça estava completamente repleta de pensamentos de ódio, raiva e decepção. Estava decepcionado comigo mesmo pela ingenuidade de confiar naquele crápula.
Meu celular então alertou uma nova mensagem. Ele enviara nova foto, esta de um dos vídeos da lista, mostrando um homem chupando o outro. Em seguida mandou um texto:
"Te dou 5 minutos para vir..."
Não havia o que fazer, precisava ceder novamente ao que ele me pedia. Resolvi colocar uma roupa e descer. Aproveitaria para ter uma conversa definitiva sobre o assunto.
O local que ele havia marcado era ermo, principalmente naquela hora da noite. Escuro e protegido pelos jardins à volta, era até difícil chegar até ali em meio aos arbustos. Quando cheguei, ele já estava lá. Só vi pela iluminação do celular que ele usava. Cinicamente, ele sorriu assim que me viu.
− Eu fiz de tudo para ser legal com você. Mas acho que acabamos não nos entendendo assim. Então vou vou ser mais direto agora: ou você colabora e aproveita na boa tudo o que eu tenho em mente para você, ou eu pego estas fotos que tirei do seu computador e posto anonimamente para todos verem na internet. Você escolhe!
O tom da voz de Cláudio era sério e severo. Ele não estava brincando com a ameaça. A caminho dali, em meu ódio, imaginei tantas coisas para dizer para ele acreditando serem suficientes de demove-lo de tudo. Mas a simples hipótese dele fazer o que ameaçara me jogou ao chão, apavorado e completamente desarmado. Olhei para ele, tentando expressar toda a raiva que sentia, e perguntei:
− O que você quer?
Como resposta, ele jogou um saco de mercado na minha frente. Enquanto eu me abaixava para pegar e ver o seu conteúdo ele voltou a falar no mesmo tom de severidade:
− Você vai fazer tudo o que eu pedir, se não fizer, já sabe o que te acontecerá. Não pense que estou brincando.
Na sacola havia um vestido e outras roupas femininas. Olhei para ele imediatamente e esperei que ele falasse:
− Isso mesmo, vamos brincar de papai e mamãe. Adivinha quem vai ser a mamãe? − Falou sem baixar o tom da voz.
Eu olhei para baixo, com o vestido em mãos e tentei apelar por qualquer bom senso que ainda houvesse nele:
− Para que isso, não tem necessidade de nada disso.
− Entenda que eu gosto de mulheres enquanto você gosta de homens. No fundo você vai acabar adorando e eu vou gostar de imaginar em você aquela gostosa que mora em frente a minha porta.
Aquelas roupas deveriam ser da vizinha dele, não fazia ideia de como havia conseguido mas, ele realmente estava disposto a seguir em frente. Para completar a ameaça, estendeu a mão mostrando a foto no celular.
Sem nenhuma outra opção, estendi o vestido prestes a coloca-lo. De entre o tecido cai uma calcinha rosa.
− Deixe estas roupas de menino de lado e veste isso, anda!
Percebi que enquanto eu tirava minha roupa, ele massageava seu pênis dentro da bermuda que usava. Vesti a calcinha e senti um apertão forte em minha bunda.
− Essa bunda de menina tá linda assim! − Falou estalando um tapinha depois.
Coloquei o vestido e, assim que o fiz, ele se aproximou com um olhar que nunca havia presenciado.
− Pega no meu pau de novo, faz como você fez no seu quarto.
Obedeci e comecei a acaricia-lo conforme havia feito anteriormente. Seu pênis já estava meio duro e logo intensificou de tamanho. Ele abriu o botão da bermuda e deixou cair no chão, estava sem cueca. Seu pau estava em riste, completamente saliente.
− Pega nele anda, bate aquela punheta gostosa que me fez ainda agora.
Ele me virou de costas para ele e eu obedecia o que ele pedia. Enquanto punhetava, senti sua mão na minha bunda, passando, esfregando e apertando. Passava em volta da calcinha e fez ela entrar, como um fio dental. Sua respiração estava muito forte.
− Assim... assim mesmo. Olha como você aprendeu rápido. Pensou que iria me deixar com toda esta vontade e não iria terminar o serviço?
Não respondi. Apenas continuei fazendo o que ele me pedia.
− Mas vai terminar, e vai ser o primeiro de muitos. Agora fica de joelhos, na minha frente!
Larguei o seu pau e esfreguei a mão melada no vestido. Obedeci mais uma vez me ajoelhando de frente para ele. Seu pau apontava para mim. Ele pegou a minha cabeça por trás, segurou com força e veio chegando sua virilha de encontro ao meu rosto. Fechei os olhos para não olhar.
Senti meu nariz afundando entre os pelos da virilha dele, movimentando minha cabeça com as mãos, ele esfregava meu rosto contra a sua virilha, saco e a parte de baixo do seu pênis.
− Mais cedo você me deixou cheio de vontade de gozar, mas acabou me deixando assim, cheio de tesão. Sente o cheiro de sexo que você impregnou em mim.
Não sei o que ocorreu ou o que se passou, mas eu começava a sentir algo diferente. Aquele cheiro do sexo masculino, meu nariz afundado em seus pelos pubianos e aquela posição constrangedora somada as palavras que ele usava, aquilo começara a despertar algo em mim. Involuntariamente comecei a beijar a região que ele passava pelo meu rosto.
− Isso mesmo, olha o que um pouco de hormônio de macho faz com você. Beija tudo isso aqui.
Falou isso e imediatamente meu coração acelerou. Aquelas palavras tão degradantes pareciam ter um efeito maravilhoso. Virou um pouco meu rosto para baixo dele e me ofereceu o saco.
− Assim que eu te quero, bem piranha, de joelhos e lambendo o saco do teu macho.
Não aguentei e comecei a lamber, com uma vontade que até então não havia descoberto. Levei minhas mãos em suas pernas e comecei a acaricia-las. Lambia a parte de baixo do seu saco e pênis sendo comandada por suas mãos em minha cabeça.
− E agora minha putinha? Tá gostando? − Perguntou cheio de sarcasmo.
− Estou Claudio, agora estou gostando. − Respondi em seguida.
− Afina então esta voz pois o único macho aqui sou eu. Quero ouvir com voz de putinha, fala que está gostando.
Afinei ao máximo a voz tentando parecer o mais natural possível e respondi.
− Estou adorando Claudio!
Eu estava realmente excitada. Naquela posição, a calcinha estava toda enfiada em min e o tecido delicado roçava a pele sensível de minha intimidade. As coisas que ele falava, o tom de voz, toda a autoridade que usava, tudo completava aquela experiência e conferia um sentimento único. Completamente enlouquecia de vontade, comecei a subir os beijos e lambidas desde o seu saco até a parte debaixo do seu pênis, como quem almeja abocanhar tudo aquilo em seguida.
− Estou vendo! Foi só colocar uma roupinha que virou uma putinha! Agora quer chupar o meu pau não é?
− Eu quero. − Respondi completamente entregue a ele.
− Então você vai pedir. Pede para eu colocar na sua boquinha, pede! − Falou isso afastando um pouco o meu rosto do seu pau ereto em minha frente.
− Por favor Claudio, coloca na minha boquinha. Deixa eu sentir o gosto...
− Agora sim, então abre a boca e faz o boquete que você recusou lá no seu quarto.
Assim que abri a boca, senti sua cabeça passando pelos meus lábios e se deitando sobre minha língua. O gosto era maravilhoso.
− Ahhh... isso, mama a minha piroca, lambe, suga e não pare de engolir.
Ele forçava minha cabeça de encontro ao seu pau e eu me esforçava para fazer tudo o que ele pedia. Depois passou a fazer movimentos de vai e vem, tirando e colocando o pau de minha boca. Aproveitei para respirar um pouco e segurar a base daquela piroca dura para fazer também uma punheta.
− Que delícia de boquete! E você ainda vai fazer muitos. Vai fazer o melhor boquete e sempre que eu pedir. Agora levanta e vira essa bunda para mim.
Extasiada de tesão, fiz o que ele me pediu sem nenhuma preocupação com as consequências. Virei de costas para ele e esperei a próxima ordem.
− Agora quero ver a calcinha na altura dos joelhos! Arreia a calcinha anda!
O vestido era curtinha e quase não precisei levantar para alcançar a calcinha. Com as mãos trêmulas, segurei em cada uma das alças e abaixei-a até os joelhos. Em seguida, senti a cabecinha do pau de Claudio encostando no meu buraquinho. Estava completamente melada de saliva e lubrificante íntimo.
− Assim, agora pede vai. Fala para o teu macho o que é que é que você quer.
− Eu quero... eu quero dar para você. Quero dar tudo para você.
Cuspiu no pau e, em seguida, enfiou a cabecinha bem devagar.
− Assim? Tá sentindo?
Seu pau entrava devagar, com um pouco de dor, mas logo a excitação afastava qualquer coisa ruim.
− Ai Cláudio, tô sentindo. − Falei e voltei as mãos para trás para abrir a bunda para ele.
− Ah... que rabinho gostoso! Agora não tem mais volta sua piranha. Depois de arriar a calcinha assim e abrir o rabo desse jeito, já sei o que você quer... Quer minha piroca toda no seu rabo?
− Eu quero... por favor. − Falei já entre gemidos.
− Então empina esta bunda que eu vou te comer todinha! Vou te comer tão gostoso que você vai sonhar toda noite com isso. Piroca entrando e saindo de dentro de você. Vai acordar toda molhadinha e me ligar, cheia de vontade de levar vara de novo.
Empinei a bunda e ele meteu tudo enquanto falava aquelas safadezas. Eu tinha certeza que, a partir daquela noite, sonharia várias vezes com aquilo. Soltei outro gemido quando ele enterrou tudo e encostou em mim por completo.
− E agora? Tá gostoso? Foi assim que você imaginou ser mulherzinha de macho?
− Está delicioso. Nunca imaginei que seria assim... estou adorando ser sua mulherzinha.
− Muito bem, e vai fazer tudo o que eu mandar!
Falou isso e iniciou os movimentos, tirando e colocando a piroca de dentro de mim. Não aguentei e comecei a gemer para ele.
− Adoro putinha obediente. Vai fazer tudo para me agradar e receber piroca assim deste jeito. E agora, está melhor?
− Cada vez melhor. − Quase não consegui falar entre os gemidos.
− Que gemidinho gostoso. Tá adorando levar piroca mas vai amar ser fodida. − Assim que falou, acelerou os movimentos me arrancando gemidos sucessivos.
Metia forte, tirava e voltava a meter tudo de uma vez, cada vez mais rápido, sem parar de me humilhar com suas palavras. As batidas de nossos corpos um contra o outro acentuavam o tesão dos movimentos.
− Assim minha putinha, geme gostoso que eu vou gozar dentro de você. Hoje você vai voltar par casa toda gozada. Ahhhh.
Assim que terminou de falar, me pegou forte pela cintura e meteu forte. Sentia seu pau pulsando, todo dentro de mim. Suas mãos tremiam me segurando. Em seguida levantou minha calcinha enquanto saía de dentro de mim.
− Você agora vai guardar esta calcinha, toda gozada como está, para se lembrar sempre desta noite e das promessas que me fez. De agora em diante você vai responder todas as minhas mensagens e atender a todas as minhas ligações. Sempre que eu quiser, você estará disponível.
Comentários
Amei! Me vi ali.
Muito bom... amei...
Muito bom
muito bom!! É maravilhoso ser feita de menina na cama, chupar e dar muito prazer para seu macho. Adoro ser a submissa que leva piroca, tem vários contos meus assim, se quiseres, dá uma lida depois. ;)
Estranhei um pouco no início, pela sua linguagem muito formal, mas... Muito bom!
Ótimo conto. Muito bom. Continue por favor. Me imaginei sendo fodido pelo Cláudio..
Delícia
Uaaau! Continua biaaaa