Aquele homem, negro, alto, magro, com uns 35 anos sempre me seguia na ida para a escola, ia de perto de casa até perto da escola.
Eu tinha apenas 15 anos, ainda era um moleque ingênuo, virgem e com pouco ou quase nenhum conhecimento sobre sexo. Eu era tímido e tinha vindo da zona rural.
Foram dois meses assim. Até achava estranho quando ele não vinha me acompanhar. Perguntava-me sobre a escola e era sempre muito legal. Porém, no fim sempre caía na história de ficar sozinho comigo na casa dele, matar aula, etc.
Eu sempre negava e ele compreendia, nunca insistia e era muito paciente.
Com o passar do tempo, ele começou a ser mais direto, falava de sexo abertamente e sabia que eu era inocente. Dizia que era comum esse tipo de relação, que fazia parte da vida.
Elogiava-me muito, principalmente a minha bunda. Por curiosidade, passei a ver a minha bunda no espelho, a comparar com a de outras pessoas.
Eu era gordinho, mas havia perdido bastante peso.
Acabei ficando com cintura fina, mas acho que a minha bunda não diminuiu muito.
Além disso, tenho lordose o que torna a minha bunda arrebitada.
Naquela época estourou o grupo “É o tchan” da Carla Perez que ficou famosa com seus 105 cm de quadris.
Isso me incomodou bastante pois eu, um menino de 15 anos, tinha 120 cm de bunda. Eu soube disso quando a minha mão tirou minhas medidas para me fazer uma calça.
Comecei a notar o quanto os outros olhavam para parte avantajada do meu corpo. Uns riam, outros somente olhavam mesmo e uns desejavam.
Eu sempre usava moletom. Não gostava de usar jeans, me sentia muito incomodado.
O fato é que, não sei se foi pela curiosidade sobre o sexo, pelo tamanho da minha bunda, por tudo o que ele havia me prometido num “xaveco” que durava dois meses ou por tudo isso junto, comecei a ter vontade de aceitar o seu convite e fazer aquilo com ele.
Ele dizia que seria ótimo, uma grande diversão, que a minha “bundinha” era fantástica, linda e que iríamos nos divertir demais.
Eu me envolvi de tal maneira que decidi, numa loucura, ir com ele.
Os olhos dele brilhavam, ele não acreditava que eu havia aceitado assim, do nada, da noite para o dia.
Naquele dia eu matei aula e fui para a casa dele. Assim, não teria problema, porque ficaríamos juntos durante o período da aula, que era das 7h às 12h.
Ele morava perto da escola.
Chegando na sua casa, ele foi todo educado, me ofereceu um refrigerante, salgadinhos e me deixou à vontade.
Ele disse que iria tomar banho, enquanto eu fiquei tomando lanche e assistindo TV.
Depois de alguns minutos ele saiu só de cueca. Eu olhei e fiquei muito assustado.
Reparei, mas sem noção do perigo, o grande volume dentro daquela cueca. Parecia que ele tinha colocado uma camiseta enrolada ali.
Dei risada como uma criança inocente mesmo e fiquei vermelho.
Ele me disse para eu não me preocupar, que estávamos sozinhos e que a casa estava trancada. Podíamos ficar à vontade.
Então, ele me disse para tomar um banho também, vestir uma roupa que estava numa sacola e que isso também era parte da brincadeira.
Tomando banho senti muita dor de barriga, soube depois, por dedução, que ele tinha posto algo no suco, um laxante.
Deu certo, fiquei uns dez minutos no trono e saí vazio. Voltei para o chuveiro, terminei o banho, me sequei e abri a sacola.
Não entendi nada. Dentro tinha uma cueca branca, pequena e com tecido bem transparente. Acho que era igual à que ele estava vestindo.
Perguntei de dentro do banheiro ao Ednaldo (esse era o nome dele) se estava tudo bem eu ficar só com aquela cueca. Ele respondeu que sim, que era para eu vestir, pois ele também já estava assim.
Vesti então aquela cuequinha pequena.
Na verdade, ao me ver no espelho, percebi que metade da minha bunda ficava de fora. Saí do banheiro com timidez. Ele me chamou do quarto.
Quando cheguei ele estava deitado na cama, apenas com aquela cueca e com um tubo de creme em cima da cama. Quando ele me viu arregalou os olhos e o seu queixo caiu. Disse que não acreditava e pediu para eu virar para ele ver atrás. Eu virei e ele deu um grito, soltou:
-Puta que o pariu, que bunda gostosa!
Eu me assustei, me virei rapidamente e perguntei o que ele queria dizer. Ele disse que era brincadeira, que era para eu deitar na cama com ele e relaxar.
Sentei na cama e perguntei:
- E agora?
Ele disse que primeiro era para eu deitar de bunda para cima que ele ia fazer uma massagem bem legal com creme.
Aceitei e virei de “popozão” para cima, a lua cheia ficou à mercê dele.
Ele então disse que ia tirar a minha cueca. Disse que tudo bem, porque ela estava muito apertada.
Ele então tirou a cueca bem devagar e com certa dificuldade por causa do aperto. Depois, começou a massagear a minha bunda com um creme bem gelado, era muito bom, estava gostando bastante. Eu estava pensando que sexo era aquilo.
Depois ele começou a abrir as minhas nádegas e massagear meu anelzinho virgem. A dificuldade era tanta, que ele me pediu para eu abrir as nádegas para ele e abrir as pernas.
Depois de uns 20 minutos, ele disse que era a minha vez de fazer massagem nele.
Eu me levantei então, mas ele se deitou de bunda para baixo. Ele disse que era para eu fazer massagem no pau dele, porque a bunda dele não era grande como a minha.
Dei risada, mas concordei.
Ele então me disse que era para eu não me assustar porque o pau dele era grande.
Então ele tirou a cueca. Arregalei os olhos vendo um pinto enorme e grosso. Acho que tinha uns 22cm, fora de brincadeira, era todo depilado e ainda estava meio mole, curvo como um chouriço.
Ele pediu para jogar o creme e massagear.
Então, me ajoelhei sentando nas pernas dele e fiquei de frente para o pênis gigante.
Ele disse que eu podia ficar ali, porque a minha bunda parecia uma almofada de tão macia. Apertei o tubo e espirrei o creme no pinto dele. Meio sem jeito, comecei a massagear. Ele gemia e delirava.
Vinha desde o saco até a cabeça roxa, que pulsava. Quanto mais eu mexia, mais ele se contorcia e gemia. O pauzão cresceu ainda mais e endureceu. Ficou duro como uma pedra apontava para o teto.
Até que ele segurou minhas mãos e me pediu para parar. O pinto dele já estava latejando de tão duro e pulsante. Disse que agora ia começar a brincadeira.
Perguntou se eu já tinha brincado de cavalinho. Disse que sim. Então ele me pegou pela cintura e me puxou, disse que eu deveria sentar na barriga dele. Eu sentei e ele segurou nas minhas mãos e começou um vai e vem. Fiquei descendo e subindo como uma gangorra, dando risada.
Então, ele disse que eu deveria sentar em cima do pau dele. Perguntei se não ia machucá-lo, ele disse que se eu fizesse certo não iria machucar e seria muito divertido.
Nesse momento, ele pegou mais creme e lambuzou o pau dele, fiquei olhando sem saber o que era aquilo. Até que ele colocou um pouco de creme na mão, passou no meu rego, e começou a espetar o anelzinho. Dei um pulinho e gemi. Ele disse que precisa colocar creme ali também.
Logo, ele falou que ia começar. Pegou a minha bunda com cada uma das mãos em uma banda, abriu e me empurrou para trás. Depois, disse eu deveria deitar em cima dele e relaxar.
Deitei no peito dele e senti o a minha bunda se abrir com o creme geladinho no anelzinho.
Foi quando senti outra estocada no anel, instintivamente me mexi tentando sair para frente. Ele me abraçou com um dos braços e me pediu para ficar quieto que ia ser legal a brincadeira.
Com a outra mão ele direcionava o chouriço na entrada da minha bunda gigante e procurava penetrar devagar com todo aquele creme lambuzando tudo.
A cabeça começou a entrar bem devagar, comecei a reclamar de dor soltando um gemido, enquanto ele me apertava contra o peito dele empurrando o mastro para dentro do meu da minha bunda.
Com os joelhos dobrados, ele foi pouco a pouco ganhando espaço no meu anel apertado. Ele começou a me empurrar para baixo, forçando ainda mais a entrada. Então comecei a reclamar, dizendo que estava doendo e que queria parar de brincar, porque estava me machucando.
Ele começou a alisar a minha bunda, dizendo que era para eu ficar calmo que ia ser legal, que eu deveria abrir a bundinha para ele e relaxar para o pau entrar. Só aí começaria a brincadeira.
Então, eu procurei relaxar enquanto ele parou de empurrar o chouriço para dentro.
Estava sentindo aquela sensação estranha de preenchimento, relaxei, abrindo um pouco a passagem.
Foi o suficiente. O cavalo enterrou o mastro até onde pôde. E disse:
- Assim bundudinho, agora foi tudo.
Eu apenas consegui implorar:
- Ai, ai, tira, tira Ednaldo, é muito grande o seu pau, é muito grande, a minha bunda está doendo...
Ele não disse nada, me soltou do abraço, segurou na minha cintura com força e começou a “bombar” com velocidade e constância.
Aquilo era novo para mim, não sabia o que estava acontecendo, porque ele queria colocar aquele negócio enorme dentro de mim e depois ficar tirando e enfiando de volta bem rápido.
Já não sentia muita dor, sentia até dormência no bumbum. O vai-e-vem frenético fazia a cama balançar como num terremoto, parecia que ia quebrar.
Após uns cinco minutos assim, ele parou e tirou o pauzão de dentro de mim.
Senti um alívio inédito quando tudo aquilo saiu da minha bunda, que era grande e parecia ainda maior com um chouriço dentro dela, abrindo e forçando as bandas.
Paralisado e sem forças, deixei ele me colocar ao lado dele na cama enquanto ele se levantava. Disse que era para eu ficar de quatro para continuar.
Não esbocei qualquer reação, virei de bunda para cima, enquanto ele se ajeitava.
Senti a minha bunda toda assada de tanto levar aquele pau. O creme esquentou durante o tira-e-põe e deixou a minha bunda toda vermelha e dolorida.
Ele agarrou minha cintura e me ajudou a ficar de quatro.
Apoiei a cabeça na cama e arrebitei a bunda para ele. Ele pôs mais creme e começou novamente a enfiar o pau enorme e duro.
Dessa vez a dor foi menor, mas ele logo enfiou o pau de uma vez.
O pior é que pude sentir que ele foi mais fundo que antes.
Ainda que a minha bunda grande fizesse com que ele gastasse metade do pau para poder chegar no anel, o Ednaldo tinha muito pau e tinha aberto bem as polpas da minha bunda.
Senti que ela iria rasgar a minha bunda de tanto que ele afastava as polpas.
Gritei muito quando senti que o saco dele batia no meu anel, fazendo um som abafado misturado com o creme.
Pouco a pouco eu parei de gritar e passei a gemer, soltando uns poucos ais.
Ele urrava de prazer, me chamava de gostoso, bundudo, meu veado e outros nomes que eu ouvia, mas não compreendia porque ele me chamava assim.
Nesse tira-e-põe, ele ora aumentava o ritmo, ora diminuía.
Eu fiquei entorpecido com a sensação estranha de dominação e preenchimento da minha bunda.
Era muito estranho, eu fiquei paralisado pensando “o que eu estou fazendo aqui?“
Deveria estar na escola aprendendo matemática, mas estou de quatro na casa de um cara que gosta de colocar o seu pau enorme dentro de mim!
De vez em quando, ele diminuía a intensidade das metidas e enfiava tudo, até o saco bater no anel. Eu contraía as nádegas e ele urrava de prazer, como um cavalo. A cama quebrou de tanto que ele meteu.
Até que ele parou e tirou tudo de dentro de mim.
Parecia que tinha saído a minha alma, deitei lado, senti o ardume e logo me posicionei de bunda para cima com as pernas abertas para diminuir a dor. A minha bunda estava toda assada e vermelha dos tapas que ele havia me dado.
Então ele ficou de pé, me puxou, me virou e me posicionou no frango assado. Já não reagia mais, estava entregue, todo mole e entorpecido. Ele penetrou rápido.
A minha bunda aceitou sem resistência o pau dele. Abraçou o cacetão do Ednaldo.
Logo ele deitou sobre mim e me pediu que eu o abraçasse em volta do pescoço. Obedeci, e ele posicionou minhas pernas e passou a me comer de pé ao lado da cama.
Quase desmaiei. Nem gemia mais. Ele me empurrava freneticamente para cima e me soltava. Senti que estava sentando naquele mastro, estava sendo verdadeiramente empalado pelo negão.
Depois de uns cinco minutos mais ou menos ele parou um pouco e, em seguida, acelerou muito, com espasmos e estocadas profundas. Do nada, ele gritou como se estivesse morrendo (mais era de prazer) e senti algo totalmente novo que me fez despertar, um jato quente que parecia ir até o meu estômago.
O Ednaldo gozou como um jumento dentro de mim. Ele continuava me suspendendo no ar enquanto a porra descia pelas pernas dele, fazendo uma poça no chão.
Depois, ele me carregou para o banheiro.
Tomamos banho juntos e dormimos durante umas duas horas.
Ele disse que eu tinha que ir embora, eu mal conversava, estava estático, vidrado e ainda muito assustado com tudo aquilo.
Fui quase carregado por ele, estava trocando as pernas que ficaram moles e desordenadas. Senti que a minha bunda surrada e toda assada, parecia ainda maior.
Acho que de tanto abrir as nádegas, minha bunda ficou mais rechonchuda, tanto que a calça de moletom entrou bem apertada, descosturando nos fundilhos.
Ele se despediu agradecendo pela manhã maravilhosa de brincadeiras.
Eu respondi que tinha sido diferente do que eu pensava, mas que tirando a dor na bunda tinha sido legal.
A verdade é que eu não queria repetir mais aquilo e acho que ele satisfez o desejo de me comer.
O Ednaldo deve ter ficado com medo de eu contar para alguém, afinal eu era menor de idade. Fato é que nunca mais o vi.