Desejo Realizado

Um conto erótico de Kamassary
Categoria: Grupal
Contém 1033 palavras
Data: 12/11/2018 15:59:01

Marina sempre foi do tipo fogosa. Sempre gostou de ter experiências novas, mas aquele pedido de Vinícius foi pra lá de inusitado. Vinícius havia pedido a Marina para poder realizar o seu fetiche, fazer sexo a três, o famoso ménage a troir. Marina pensou um pouco e resolveu aceitar pedido dele, mas logo de cara impôs uma condição: não iria chupá-la, poderia até dar uns amassos, uns beijos e tal, mas nem pensar em sentir o gosto de uma vagina em sua boca.

Vinícius tratou logo de arranjar aquele encontro, mas antes tiveram que conversar em grupo pela rede social e acertar todos os detalhes. E Marina decidiu que ela quem mandaria em Priscila, esse era o nome da amiga de Vinícius.

Marcaram para se encontrarem na praça, Marina e Vinícius a espera de Priscila. Era um misto de curiosidade, euforia e excitação. Marina uma morena de 20 anos, lábios carnudos, seios médios firmes, bunda grande, uma mulher tipo mignon; estava de vestido preto com um laço nas costas uma sandália e impaciente.

Não demorou muito quando, de repente, Marina avista uma ninfeta de regata branca e jeans se aproximando deles. As duas tinham o mesmo porte e tamanho. Priscila, também, morena clara, alta, falsa magra, com aquele jeito de quem acabou de fazer 18 anos, sorriso tímido e olhar meigo. Marina se sentiu ainda mais com vontade de pôr em prática o seu lado autoritário.

Cumprimentaram-se como boas amigas, mas com um sorriso malicioso no rosto. Priscila nem se sentou, pois foi convidada a segui-los; foram para a casa de um amigo de Vinícius que ficara perto dali.

Quando chegaram, Marina inventou que estava com calor e foi tomar banho, porém solicitou que Priscila a acompanhasse como o pretexto de lhe ajudar com o vestido. Priscila foi sem contestar, mas Marina já tava com maldade. Quando entrou no banheiro Marina foi tirando a roupa, ficando completamente nua (não diria nua em pelo, pois Marina não tinha em sua vulva nenhum pelinho sequer). Brincando, jogou água em Priscila e a chamou para tomar banho consigo. Ela riu e foi, obedecendo direitinho. As duas estavam nuas, uma olhando para outra, mas Marina percebeu o quando Priscila era linda e não conseguia mais segurar o tesão e, agarrou, a prensou contra a parede, e a beijou com tanta vontade deixou Priscila ofegante. Foi descendo a boca mordendo, lambendo, sugando o pescoço e os seios, enquanto Priscila demonstrava o desejo que também estava sentido, arranhando o corpo de Marina. De fato, as duas estavam se completando naquele momento.

Como as meninas estavam demorando no banheiro Vinícius previu que algo de delicioso estava acontecendo ali. Quando entrou no banheiro e viu a cena disse: Nem me chamam pra festa, meninas! E foi se juntar as duas.

Ficaram os três ali no banheiro. Mariana ficou no meio, ora se misturava a Vinícius, ora se entregava aos encantos de Priscila.

Marina pode confirmar que estava no centro das atenções e era ela quem ditava as regras e dava as ordens, saindo do meio dos dois foi dizendo: venham. Priscila era a sua escrava sexual e estava ali para realizar todas as ordens de sua Senhora e sem dizer nada a seguiu.

Marina colocou Priscila sentada na cama e se sentou em seu colo e voltaram a se entregar com os lábios. Era algo novo, gostoso, surpreendente. O que era um fetiche de Vinícius passou a ser um desejo para Marina.

Priscila tinha a pele quente, a boca macia e o seu beijo se encaixava perfeitamente com o de Marina. As duas se beijavam loucamente, e naquele momento Vinícius tinha sido esquecido. Mas quando Marina retomou a consciência e se lembrou dele, se virou e o viu rindo. Marina com uma cara bem safada, disse: Você não vem? Ele se aproximou com o pau já estava latejando de duro. Marina puxou Priscila para descerem e ficarem de joelhos inteiramente ao dispor de Vinícius.

As duas fizeram um revezamento oral. Às vezes faziam juntas e às vezes paravam e se beijavam. A cada momento a coisa ia mais e mais esquentando.

Marina estava com tanto tesão que sua vagina pingava de desejo. Ela não aguentava mais queria que sua vagina fosse preenchida, exigindo que os dois fizessem sexo oral nela.

Marina foi à loucura, quase surtou, de tão bom que estava àquela briga de línguas tentando chegar primeiro à sua fenda. Ela se contorcia, tentando controlar os movimentos dos dois pressionando a cabeça dos dois contra o seu sexo.

Marina já estava quase desmaiando com a intensidade do seu gozo; exigiu que fosse penetrada por Vinícius. Ficou de quatro, enquanto Priscila se posicionou a sua frente deitada de pernas abertas.

Era uma cena espetacular, Marina de quatro sendo penetrada com força por Vinícius e masturbando Priscila com os dedos enquanto mordia seus seios. Priscila gemia, se contorcia no mesmo ritmo que sua Dona. Depois as duas trocaram de posição e Priscila fez o mesmo que Marina há pouco fizera consigo. Depois de algum tempo as duas ficaram de quatro e Vinícius penetrava uma e masturbava a outra dando mais uma oportunidade das duas se beijarem. Marina e Priscila já estavam em seu segundo gozo, mas Vinícius estava na iminência de um gozo indescritível. Posicionou as meninas deitadas na cama e urrou num gozo inacreditável sobre os seios delas.

Vinícius, quase esgotado, caiu em seu descanso merecido, mas Marina e Priscila eram incansáveis. Não perderam tempo e continuaram se pegando novamente.

Pareciam estarem exauridas. Seus corpos, seus cabelos suados, mas nada disso era o suficiente para fazê-las pararem; e continuaram.

Ficaram se beijando e se masturbando, e Vinícius, ali, totalmente encantado, assistindo toda a cena.

Quando retomou o fôlego se masturbava lentamente, sentindo o seu prazer e tomado pelo prazer das duas ‘cúmplices’. Perto do gozo, Vinícius chamou as duas e como já sabiam da sua intenção se ajoelharam aos pés dele, abriram a boca e receberam seu gozo quente no rosto, deixando escorrer pela boca, pescoço e seios.

Marina e Priscila se beijaram, plenamente realizadas, e foram tomar banho em companhia de Vinícius, que teve a realização de seu fetiche. Todos se arrumaram e saíram, planejando, quem sabe, outro encontro desses.


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Obrigado, Mallu, lerei os seus contos com certeza.

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