No episódio anterior eu e Elisa voltamos do passeio no Pelourinho, eu dormi, ela aproveitou, saiu de roupão e fez um boquete no porteiro, num quartinho do 5º andar. Ela já havia punhetado ele pela manhã e a tarde rolou o boquete. Quando acordei, dei pela falta dela, fui procurá-la e a encontrei no hall do hotel, de roupão. A essas alturas, naquele dia, ela havia batido uma punheta no cara (no banheirinho da piscina do hotel) e boquetado ele (num quartinho do 5º andar). Eles estavam indo bem rápido e eu de nada desconfiava, porque mesmo tendo combinado com minha mulher que se houvesse oportunidade faríamos pela primeira vez para nós um swing ou ménage (a três). Eu já tinha experiência com minha ex-mulher e ela com seu ex-marido. Ela me contou tudo. Ele costumava levá-la a um motel com algum amigo e os três fodiam (ela me disse que ex dela tinha uma pica de 22cm). Ela me disse que nessas ocasiões gozava como uma louca, que adorava fazer sexo em grupo e que entre nós poderia rolar também, mas só se eu quisesse. Eu disse que também gostava, mas seria num momento em que a gente decidisse. Mas o que rolou em Salvador foi um chifre, porque não foi combinado comigo; eu fui mesmo chifrado por ela junto com o porteiro. Quando eu a encontrei no hall do hotel não desconfiei de nada, não imaginei que ela poderia esta com o porteiro. Subimos para o quarto e ela me pediu pra foder seu cu. Enquanto fodia seu cu perguntei se ela tinha visto o porteiro. Ela respondeu que só lá na piscina. Falei: "você gostou dele, não foi?" Ela disse "não posso negar, achei ele um cara incrivelmente tesudo!" Eu falei "e se rolasse dessa vez?". Ela "eu ia adorar". Eu "você imagina nós 3 fudendo". Ela "ai seria delícia, ele com aquele salame grosso...". Eu, você viu a pica dele?" Ela "dava pra ver, o pano da sunga que ele vestia era quase transparente e ele tava de pau duro..." Eu "com tesão em você?" Ela "só tava nós 3 naquela hora, ele só podia tá com tesão em mim...". Percebi que ela ia ficando mais excitada e meu tesão ia aumentando. Resolvi soltar a imaginação e estimulá-la a soltar a dela também. Eu "vocês passaram um tempinho no banheirinho da piscina, o que foi que rolou...". Ela "ah, nada, ele tava nuzinho e eu saí logo...". Ali eu me convenci que já tinha rolado alguma coisa e em vez de raiva, fiquei altamente excitado e ela também estava, empinava e a bunda e eu metia com força, arregaçando sua olhota. Voltei à carga e provoquei ela. "Conta, vai conta logo, rolou o que? Ela tava nu mesmo?" Ela se soltou: "tava, tava nu e de pau duro; um salame bonito e grosso; pediu pra eu pegar e eu peguei, me tremi toda de tesão e ele disse, vai chupa; eu respondi que não, e ele falou que eu era uma chifreira, tinha cara de puta e tava a fim do caralho dele; então eu bati uma punheta naquele cacetaço lindo e ele gozou na minha mão; depois lavei as mãos e fui encontrar você". Eu falei "foi só isso?" Ela respondeu só isso, não me contou do boquete que rolou pela tarde. Fiquei mais louco de tesão com a história da punheta, e ela estava enlouquecida de tesão no porteiro picudo. Na verdade ela estava insaciável de tesão por ele. Aí ela me disse que estava com tesão no cu e eu adorei ver minha mulherzinha tão disposta d desfrutei aquele cuzinho enrugado, apertado e pulsante. Inundei a olhota de minha mulher de porra e dormi novamente. Quando adormeci ela mandou uma mensagem de whatsapp ao porteiro. Ele falou que ela esperasse meia hora que eles teriam uns 15 minutos no quartinho do 5º andar. Ela estava tão tarada naquele dia que enquanto esperava ansiosa, me vendo dormir, pegou meu cacete, enfiou em sua buceta e gozou - eu continuei dormindo. Ela se lavou, enfiou dois dedos no cu para alargar mais, pegou um tubo pomada e foi encontrar com Victor no 5º andar. Lá ele tinha providenciado um banquinho e botou ela de quatro com o cuzinho exposto. Mas quis provar também de sua buceta e meteu com força; minha mulher gozou e então ele tirou da buceta e iniciou a penetração em seu ânus apertado. Ela pediu pra passar a pomada no cacete e no cuzinho dela. Ele falou como teu cu é apertado, ela disse, meu marido já me enrabou mas eu quero tomar no cu com tua pica. O porteiro não contou conversa, foi enfiando a alargando o olho cego da minha mulher. Penetrava devagar e la sentia vibração com cada centímetro de pau grosso que entrava na olhota. Ele disse que olho cego gostoso, tesudo, apertado, teu marido fodeu mesmo teu cuzinho? Ela falou, fodeu mas meu cuzinho é apertado mesmo. Depois que ele enfiou o mastro todo no rabo de Elisa começou a bombar com força, tinham pouco tempo e ele queria arrombar o roskoff dela. Mais tarde Elisa me contou que sentiu um tesão incontrolável com a rola do porteiro bombando seu cuzinho. Ela disse que foi um tesão só, em ondas, enlouquecedor. O cuzinho dela lubrificava naturalmente. Quando ele esporrou gala no cu dela, o tesão foi a mil, ela quis gritar, ele tapou a boca dela e ela se arranhava todinha. Ele tirou a chibata de dentro e ainda estava dura, aí enfiou de novo e ainda bombou, tirou de novo e ela fez uma faxina. A sem-vergonha me contou tudo depois e eu ouvia excitado e batia uma punheta de corno manso.
De 4 num banquinho minha mulher aguentava a pica grossa do porteiro no cu
Um conto erótico de mulato corno
Categoria: Heterossexual
Contém 956 palavras
Data: 14/09/2018 10:39:27
Assuntos: chifre traição anal boquete, Heterossexual
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