Continuando. Depois que vendi a farmácia fui trabalhar com vendas. Trabalhava na mata norte, mata sul e agreste de Pernambuco. Tive algumas trepadas até bem legais. Mais a melhor foi em Timbaúba uma cidade da mata norte. Nesta cidade tinha alguns clientes, a cada quinze dias eu pernoitava na cidade. Sempre ficava no mesmo hotel, fiz amizade com a atendente da noite de nome Madalena que sempre reservava o melhor apartamento para mim. Lhe dei uma bijuteria de presente. Foi o bastante para ter bom tratamento. Certa manhã, quando estava tomando o café, chega uma mulatinha, baixinha, peitos pequenos, coxas grossas, cinturinha bem definida, e uma bundinha que chamava atenção até de cego. Ela era a Dada. Teria ir entregar roupas de cama do hotel. Madalena me apresenta como o melhor cliente do hotel. Quando ela se vai, Madalena me diz ter muita pena dela. Lhe pergunto porque. Ela me pede segredo, e conta Dada é filha de funcionários da fazenda do dono do hotel. O ano passado ela foi violentada pelo filho do dono do hotel. O dono do hotel mandou o filho para João Pessoa, deu uma casa para família de Dada, deu emprego a ela, e fez um arranjo com um de seus protegidos para que noivasse com ela, e consequentemente cassasse. Só que Dada não gostava do carinha, e ficara traumatizada com o que o filho do dono do hotel lhe fizera. O pretenso noivo dela, era puto porque ela não queria foder com ele antes de casar. Ela sempre conversava com Madalena que só tinha trepado uma única vez e que só lembrava das dores que sentira, e da violência a que foi submetida. Bem sempre que eu estava no hotel, toda manhã quando ela chegava ficávamos eu ela e Madalena conversando. Em seu aniversario lhe comprei um relógio. Ela não queria aceitar, Madalena diz que falasse que foi ela quem deu o presente. Passado alguns dias Madalena me diz que todas as vezes que elas estão a sós, Dada lhe pergunta sobre sexo, o que Madalena fazia com seu marido, e se ela já ficara com outros homens. Madalena que era bem safadinha, enchia a cabeça de Dada, ao ponto de ensinar lhe a tocar siririca. Um dia quando chego Madalena me diz que Dada estava morrendo de vontade de foder, mais não com o noivo. Então Madalena sugeriu a mim. Ela relutou mais os argumentos de Madalena a convenceu . Marcamos para que eu ficasse na noite de sexta p/sábado. Dia que quase não tinha cliente no hotel. Arranjou uma desculpa para Dada poder dormir com ela. Chegado a noite, tomamos a janta juntos nos três, fomos para meu apartamento ficamos jogando conversa fora, para dar tempo de Dada ficar a vontade comigo. Madalena a chama num canto, lhe fala ao ouvido, ela balança a cabeça num gesto de concordar. Madalena diz vou na cozinha e já volto, pisca para mim, e quando passa diz vá com calma. Ficamos os dois. Fecho a porta, ela pede para apagar a luz da sala, ficou só a do banheiro. Me aproximo dela, lhe faço os maiores elogios, ela me mostra no pulso o relógio que dei. E diz que eu era muito educado. Peguei em sua mão, sentamos na cama, alisei seus braços, seu rosto, cabelos. Dei um beijo em seu rosto, ela baixa a cabeça, levanto seu rosto e lhe dou um beijo na boca. Ela tremia dos pes a cabeça. Fui beijando seu pescoço, seu rosto, mordo a orelha, beijo novamente na boca, deito ela na cama. Passo as mãos nos peitos, por cima da blusa, tiro sua blusa, ela estava sem sutien. Os peitinhos mais lindos que vira. Pequenos, duríssimos, biquinhos pequenos rosados. Dei um beijo neles, ela suspira, beijo os dois alternadamente. Baixo seu short, estava com uma calcinha vermelha pequenina só cobrindo a bocetinha. Beijo sua barriguinha, ela falando baixinho, por favor pare, assim eu não aguento. Tiro sua calcinha. Diante de mim aparece uma bocetinha pequena, lisinha bem gordinha, e com os lábios bem vermelhinhos, nunca havia visto uma coisa daquelas. Beijei sua bocetinha, passei a língua bem devagar. Fui acelerando, ela instintivamente começa a rebolar. Bota a mão na boca e fica dando gritinhos, minha nossa é bom demais, vai seu Rona faz o que o senhor quiser, vai passa a língua, chupa, mordi, ai vou gozar, vou gozar, puta merda que coisa boa, ai, ai. Da uma esguichada na minha boca, que parecia uma gozada de homem. Nunca havia visto aquilo em uma mulher. Ficou tremula, se encolhia, colocava a mão na boceta. Depois fechou os olhos, e disse. Pode fazer o que o senhor quiser comigo.Tiro minha roupa deito por cima dela, coloco meu cassete na entrada da bocetinha. Na hora ela fecha os olhos, eu paro bem na entradinha, ela me abraça e pedi. Vai por favor bota dentro de mim vai, quero ser sua vai. Vou empurrando devagar, estava bem apertadinha, em alguns momentos ela me segurava, e depois puxava. Quando botei tudinho dentro daquela bocetinha, começo a rebolar, ela me diz, o que eu faço. Digo o que tiver vontade ela rebola junto comigo. eu me segurando para não gozar, ela aumenta o ritmo, pede vai me come, me faz mulher, me fode, goza dentro de mim, vai é muito bom, vai tá queimando minha boceta, vai, vai. Me da um aperto e goza. Fico com o cassete duro dentro dela, ainda não havia gozado. Peço para ela vir para cima de mim. Ela meio sem jeito vai direcionando meu cassete na boceta, não aguenta botar tudo naquela posição, deito ela de costa, passo o cassete na bundinha, ela diz ai não. Direciono na buceta coloco dentro e vou movimentando, não aguento mais, ela da uns gritinhos, morde o travesseiro e gozamos juntos. Ficamos uns minutos parados, o cassete recolhendo em sua boceta, vencido pela bocetinha dos lábios vermelhos. Vamos tomar banho juntos, passo sabonete nela toda, ela reclama que esta dolorida na bocetinha, meu cassete também meio vermelho e dolorido, pego sua mão coloco no meu cassete, ela alisa, baixo ela e peço para ela dar um beijo no meu cassete, ela reluta mais da um bem de leve, se levanta, coloco ela de costas, passo o cassete na sua encantadora bunda, o cassete da sinal de vida, esfrego na entradinha do cuzinho, ela se sai. Levo ela de volta para cama. Deito ao seu lado, passo o dedo na sua bocetinha, ela começa a se mexer, fala uma porção de palavras baixinho, pede para eu botar novamente dentro de sua boceta, tento no frango assado, ela reclama de dor, abro suas pernas e enfio devagar, ela delira pedi para eu foder sua boceta, diz me come, tá muito gostoso, ai vai, me fode todinha. Gozamos juntos. deito por traz dela e dormimos agarradinhos. Acordamos por volta de 05:0hs, do jeito que estávamos posiciono meu cassete na bocetinha e gozamos mais uma vez. Vamos tomar banho, e quando chegamos na cozinha Madalena nos espera com duas gemadas. Tomamos café juntos. dou meu numero de telefone e digo que qualquer coisa ela me ligue. Marcamos para a outra quinzena um novo encontro. Continuo com a segunda foda na boceta vermelhinha esta bem melhor. Aguardem.
Rona minha historia 34
Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1213 palavras
Data: 24/08/2018 23:01:05
Assuntos: Heterossexual
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