Amor de corno, não tem limites

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Data: 15/08/2018 23:01:04

Recebi por e-mail uma história super excitante, de um casal onde a noiva é uma putinha safada e o noivo, um corninho conformado.

Vamos aos fatos, com o diálogo da própria chifradeira:

Oi, eu sou a Luana e estou de casamento marcado com o Roberto, mais conhecido com Betinho.

Meu noivo é super boizinho.......ops, quis dizer bonzinho....rs.

Betinho me dá muita liberdade, desde quando começamos a namorar há quatro anos. Hoje estamos, ambos, com 23. Eu, terminando minha faculdade de direito e ele, trabalhando com o seu pai no depósito de material de construção da família. Como disse, meu noivo me deixa bem soltinha e aproveito bastante. Ele sempre soube das minhas escapadinhas, pois nunca escondi nada dele.

Sou uma putinha desde os meus 13 anos, quando comecei a bater punheta para os garotos, em troca de sorvete ou chocolate. Aos 14, já mamava pica. Dos 15 aos 16, eu tinha medo de engravidar, então comecei a dar a bundinha, preservando minha virgindade. Lembro até hoje, a molecada marcando trabalho de escola na casa de um deles, tendo só eu de menina, durante à tarde, enquanto os pais estavam no trabalho. Éramos eu, Bruno, Caio e o Fernando. Lá eles trancavam a porta do quarto e caiam pra cima de mim. Arrancavam toda minha roupa, sempre muito afoitos, enquanto se despiam. Ficava de joelhos e chupava o pau dos três, antes de ser botada de quatro e levar na bundinha. Os meninos faziam fila e disputavam meu anel. Confesso que minha bucetinha pingava, sentindo a pressão que recebia por trás, mas me mantinha firme no propósito de não liberar minha pepéka .....rs. Eles se acabavam no meu cuzinho até gozarem em partes diferentes do meu corpo. Cada um tinha uma tara. Bruno preferia hidratar meus peitinhos médios, durinhos, pontiagudos e com biquinhos rosados. Já o Caio, gostava de gozar nas minha nádegas, que naquele momento se encontravam totalmente roxas e com marcas dos dedos dos três. Fernando, pra finalizar, escolhia minha boca e todo meu rostinho, delicado feito uma princesa. Ele era o que tinha a ejaculação mais farta, chegando a lavar minha face, preenchendo minha boca de porra e sujando até os meus cabelos loirinhos. Em resumo, eu saía de lá toda galada e com a bundinha doendo de tanto dar e apanhar. Peguei fama galinha na escola, até começar a namorar firme com um menino do meu convívio social. Ele era filho de um amigo do meu pai. Foi com ele que perdi minha virgindade aos 17 anos e de lá pra cá, descambei.....rs. Ele foi muito carinhoso comigo e gostei, até descobrir outras pegadas. Aí cansei dele e mandei passear. Descobri que a minha preferência, eram homens que me tratavam como vadia. Deve ser por isto que nunca dei a bunda pra ele, muito menos chupei seu pau. Dos 17 até conhecer o Betinho, ou seja 2 anos, dei pra vários e engoli muita porra.

Meu noivo conhece toda essa história e quando transamos, faço questão de contar em detalhes cada pica que guardei dentro de mim, e os vários sabores de esperma que degustei. Isto faz Betinho gozar rápido e eu me divirto muito.

Na faculdade, já namorando, botei alguns chifrinhos no meu amor, sempre com o seu consentimento. O combinado era contar pra ele como tinha sido, durante nossa transa. Às vezes ele nem chegava a me penetrar, gozando enquanto chupava minha bucetinha e cuzinho que há poucas horas, haviam sido muito usados por um amigo macho da Facul, tendo a visão dos meus lindos peitinhos com marcas de chupões. Eu ia humilhando-o, xingando ele de corno, frouxo, chupa resto e bichinha, até seu pinto explodir em sua mão....rs.

Assim, nossa relação foi crescendo e amadurecendo ao ponto dele permitir um amante fixo. Marcelo é o homem, com que todas mulheres sonham. É forte, grande, lindo e gostoso. O pau é enorme, cabeçudo e com um saco hipnotizante.....rs. Ele é dono do escritório de advocacia, onde sou estagiária. É safado e comedor. Já traçou várias estagiárias e comigo não foi diferente, até porque não ofereci nenhuma resistência, a propósito eu me ofereci, como uma biscate nata. Com ele, pude realizar inúmeras fantasias, como transar na festa do meu noivado, dentro da casa e na cama do corno, enquanto ele distraia toda a família e amigos convidados para o evento. Marcelo foi apresentado como meu chefe. Com a mesma mão que bati punheta pro meu macho, naquela noite, recebi a aliança de ouro do boizinho, de joelho, oficializando o nosso compromisso. Além de beija-lo com gosto da pica e da porra do Marcelo, eu ainda fiz questão de dar dois selinhos na sua testa, enquanto todos aplaudiam, sem desconfiar de nada. Somente eu, meu manso e meu amante, sabíamos que aquilo era um ritual de dois amores, sendo um de pica e o outro de coração. Betinho não conseguiu se controlar e deixou transparecer uma pequena ereção, proporcional ao tamanho do seu pinto.

Ainda bem que só eu percebi a safadeza dele. Cheguei bem perto do seu ouvido e disse:

- Disfarça essa cornitude. Quer me matar de vergonha?

- Baguncei toda sua cama, e o Ma fez uma lambança na bucetinha da sua noiva.

- Depois daqui, quando acabar a festa, gostaria que você nos leve até o motel, pois o Ma deixou o carro dele na revisão e veio de Uber. Quero comemorar com um homem de verdade, meu noivado com você.

- Preciso que ele goze muito em mim, mas prometo que meu coração será só seu, para sempre.

- E aí, o que me diz? Tudo bem pra você?

Nossa.....Betinho ficou maluco com tudo que eu disse, ao ponto de ir correndo até o banheiro para se aliviar. Como de costume, gozou rápido e voltou pra festa. Ao final, botamos nosso plano em ação. Antes de sairmos, fiquei surpreendida com a atitude do meu amante em pedir a aliança do meu noivo. Ele disse que a devolveria, junto comigo. Fiquei curiosa. Meu lindo mansinho dirigiu pra gente até a esquina do motel, onde tinha um boteco que funcionava 24h e ele poderia ficar lá, afogando sua cornice, enquanto eu metia. O mandei parar e descer, deixando Marcelo assumir a direção. Não queria Betinho atrapalhando nossa noite, até porque ele nunca presenciou uma transa minha. Meu receio também, foi de machucar seus sentimentos, ao ver como me comporto perante o coito junto à um macho alfa. Nessas horas sou muito puta. Viro quase uma rampeira de rua....rs. Permito que o macho faça tudo. Peço pra apanhar na cara, pra fuder com força, pra judiar do meu cu, pra esfolar minha buceta e pra me encher de porra. Eu amo passar a noite toda fudendo com um macho de verdade.

A certeza de que meu corno estava lá fora, parado, quietinho e nos esperando, enquanto eu dava pra outro, me deixava mais tarada. Em alguns momentos, eu até ligava pra ele.

- Oi corninho, você está se comportando aí no bar?

- Estou sim amor. To aqui lhe esperando.

- Bom menino, mas saiba que a sua noivinha não está se comportando aqui, viu?

- Vamos demorar mais um pouco. Talvez fiquemos até o café da manhã. A final, é a comemoração do nosso noivado. Você entende, né?

- Além do mais, o carro do Ma será entregue logo quando a concessionária abrir. Aí a gente aproveita e deixa ele lá.

- Claro amor, eu te amo e faço tudo pra te ver feliz.

- Eu também te amo muito. Já gozei duas vezes com o Ma, e ele já guardou uma boa carga do seu esperma dentro de mim. Sua noivinha tá com a bucetinha toda cheia. Se eu não tomasse certinho meu anticoncepcional, já estaria grávida do nosso primeiro filho, meu amor. O Ma parece um touro reprodutor. Nunca vi tanta porra.

- Nossa Lu, eu to de pau duro aqui lhe ouvindo. Aproveita aí, que não vejo a hora de te chupar. To tão maluco que vou bater uma punheta, aqui mesmo no banheiro do bar.

- Que delícia amor......Bate uma punheta pensando na gente aqui. Vou deixar você colocar seu pinto em mim, pra sentir a diferença, seu corninho safado. Agora preciso desligar, pois quero levar muita pica ainda. O Ma acabou de sair do banho e adivinha. Ele já tá com o pauzão duro e apontando pra mim. Que pica linda.....rs.

- Tchau corno.

- Tchau amor.

Naquela noite, levei vara pra caralho, se é que vocês me entendem....kkkkkkkkk.

Quando saímos do motel, já era 8h. Liguei pro corno e mandei ele ir adiantando o pagamento da suíte pra agilizar, enquanto acabávamos de nos arrumar. Meu noivinho, sempre solicito, correu na recepção e obedeceu minha ordem. Na verdade, ele estava cansado e com pressa, ao mesmo tempo que curioso em saber o lance da devolução da aliança. Eu já sabia e acabei ajudando o meu amante, em preparar a surpresa.

Mesmo sendo corno, como é, ele confessou que ficou um pouco constrangido ao pedir a conta da suíte, onde estava sua noiva com outro. O atendente até argumentou que aquilo era normal. Muitos casais que ali frequentavam, tinham o mesmo perfil, apenas com a diferença de que o namorado, noivo ou marido entravam juntos para assistir o “casal” transando. Betinho disse que eu não deixava, mas um dia quem sabe?

Montamos no carro e partimos. Fui atrás com o Marcelo, enquanto Betinho dirigia até a agência. No caminho, fomos namorando mais um pouquinho, trancando beijos e carinhos, enquanto éramos observados pelo meu noivo através do retrovisor. Deixamos meu amante pegando seu carro e fomos embora. Betinho não dizia uma palavra, esperando minha reação. Ele só sentiu a falta da minha aliança na mão direita. Aí véio a pergunta:

- Amor, cadê a nossa aliança?

Foi aí que botei a mão dentro da minha bolsa e retirei uma camisinha usada e cheia de gala. Dentro dela, estavam nossas duas alianças. Marcelo leu, não sei onde, talvez em algum conto deste site ou até mesmo viu alguma foto, onde o macho “benze” a aliança do casal submisso, com o seu esperma, na intenção de marcar território e deixar claro, ao manso, quem é dono da puta. Aí ele fez questão de dar a última metida comigo, usando um preservativo e depois de gozar muito, enfiou nossas alianças dentro dela. Quando Betinho viu e ouviu tudo que eu disse, arregalou os olhos e me deu um beijo apaixonado. Eu correspondi, passando a mão na sua testa a todo momento. Quando ele foi pegar a camisinha, dei um tapa na sua mão.

- Hei, não acabei de falar tudo. O Ma ordenou que deixássemos as alianças curtindo na porra dele, por 24h. A intenção é deixá-las bem lubrificadas, para depois colocá-las de volta no dedo. Segundo ele, elas estarão cremosas. O que sobrar de esperma na camisinha, é pra despejarmos em cima delas, enquanto estivermos de mãos dadas, reforçando a nossa cumplicidade. Aí eu beijo a sua aliança e você a minha, e depois nos beijamos. Outro detalhe, é que não deveremos lavar as mãos até a porra secar na aliança.

Betinho não disse nada. Só voltou a me beijar novamente, usando sua língua para “brigar” com a minha. Nessa hora, fiquei com a buceta toda molhadinha e pedi para voltarmos ao motel, já que era Sábado e não trabalhávamos. Ele deu meia volta no carro e acelerou ao máximo.

Já no quarto, botei ele pra chupar minha xota, contando tudo o que havia ocorrido entre eu e o meu macho, durante a noite. Falei que se ele tivesse sorte, ainda conseguiria sorver algum resto de esperma dentro de mim. Isto o fez se dedicar mais no oral. Ele enfiava a língua bem fundo, na esperança de conseguir alguma gota de sêmen. Coisas de corno......vai entender....rs.

Depois de me fazer gozar na sua boca, deixei ele deitar em cima de mim e colocar seu pinto na minha bucetinha. Ele tava durinho, porém não conseguia sentir nada. Fazia questão de falar pra ele, pois sempre fui sincera.

- Amor, seu pinto encolheu?

- Não to sentindo ele

- Talvez o Ma tenha dificultado as coisas pra você, me alargando

- Assim eu não gozo

- Penso que devemos ficar no oral e deixar o Ma assumir de vez, o papel de me comer

- Quem não come, sai de cima

Não demorou segundos, ele fez menção em gozar. Empurrei ele pra fora de mim e o fiz ejacular fora. Aí foi a vez dele.

- Poxa amor, vc mexeu comigo dizendo tudo isto. Fiquei muito excitado

- Realmente ele está fazendo um bom trabalho, lhe dando prazer

- Me desculpe se não consigo mais cumprir meu papel. Acho que devemos ficar assim mesmo. Deixar ele te comer e eu te chupar. Aí ele te faz gozar com o pau dele e eu com a minha língua. Cada um no seu lugar de direito

- Eu sempre tive dificuldades com o sexo mesmo. Por isto que eu nunca consegui segurar um relacionamento. Nasci pra ser corno e amo ser o seu corno

- Uauuuuuuu......que declaração, minha vida

- É por isto que eu te amo. As outras namoradas que vc teve, não descobriram seu potencial

- Vou cuidar de vc, meu corninho. Vou cuidar parar que vc seja o maior corno do mundo, pois o melhor, você já é

- Quero me casar com você e te alimentar todos os dias, com a porra do meu macho. Você irá poder recolher ela sobre o meu corpo, minha face ou dentro de mim. Nossos beijos sempre serão regados com muito esperma, viscoso e nutritivo, como todo casal feito nós, merece

- Seremos muito felizes, mais do que já somos

- Iremos nos aprofundar neste mundo, e descobrir outras formas para o prazer da puta como eu, e de um manso como você

- TE AMO MEU CORNOOOOOOOO....MEU FROUXOOOOOOOOO.

Assim está sendo nosso relacionamento e será até o casamento. Já estamos organizando os preparativos.

Ah, enquanto as alianças?

Fizemos tudo conforme mandado pelo meu chefe, macho, amante e comedor.

Posso sentir até hoje, o cheiro da gala do meu homem. As vezes, distraída, me pego chupando o dedo e consequentemente, a própria aliança.

O meu noivo, continua boizinho......ops.....bonzinho

Um beijo 😘


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Comentários

Foto de perfil de Almafer

Adorei

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Parabéns, ótimo conto!

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Nossa, gozei muito!!! Parabéns

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Nossa. Gozei no trabalho lendo isso

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Parabéns

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Que delícia de conto!

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Nossa que deliciaaaaa!!!

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Uma besta da pra ver claramente que,não passa de uma mentira

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Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats DOIS ,DOIS,NOVE, NOVE NOVE, TRÊS , CINCO, UM , TRÊS , UM ,TRÊS , CARLOS ..ADORO CASADAS, NOIVAS E COMPROMETIDAS BJS NAS PEPECAS..

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Muito bom!!!

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Oi Richard, amei essa história, queria te passar algumas histórias bem malucas que aconteceram na minha vida também. Qual é o seu e-mail?

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É uma delícia ver um corno bem mansinho limpando a esposa cheia de gala! Ainda ia botar pra limpar a minha piroca também! Adoro seus contos! Não pare de escrever! 10!

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Fantástico. Um os melhores sobre o tema. Que delícia ser teu noivo!

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