É AMIGO. PODE ACREDITAR. POR INCRIVEL QIE PAREÇA O QUE CONTO É VERDADE. ACHO QUE NA ANTIGUIDADE ERA DISSIPULO DO MITOLOGICO DEUS BACO. O DEUS DASACANAGEM.
Rona minha historia parte 5
Como narrei no conto Rona minha historia, onde conto como comi dona Bia uma senhora de quase sessenta anos. Que era uma de minhas madrinhas. Tudo graças a minha boa Maria D. em continuidade. Após ter comido dona Bia pela primeira vez esta ficou viciada. Afinal fazia um bom tempo que ela não gozava, a não ser segundo a mesma sozinha. Ela apesar da idade era bem fogosa. Maria D. encontrou um dos três caras que ela tinha transado antes de mim. Este estava separado e queria casar com ela. Maria D. concordou. Nossa despedida foi em dois tempos. Uma com Vera outra sô nos dois. Fodemos de tudo quanto é posição. A ultima foi uma gozada em sua boca a seu pedido. Ela foi embora e nunca mais há vi. Vera após se curar do amor por seu ex, voltou a sua cidade. Ainda há vi varias vezes. Ela casou mais toda as vezes que vinha na casa da tia Bia nos nós encontrávamos e matávamos as saudades dela. Certo dia dona Bia me disse que havia contado nossas trepadas para duas vizinhas. Uma coroa de uns cinquenta anos de nome Silvia, e a outra casada de uns trinta e poucos anos. Silvia era bem clarinha cabelos louros grandes, tinha um corpo de dar inveja a novinhas, coxas grossas, peitos pequenos, cintura fininha, e um sorriso lindo, tinha uns 1.65 de altura A outra de nome Tani morena clara, cabelos também grandes, peitos médios, umas coxas que chamava a atenção de todos marmanjos esta de apxAs duas bem bonitas. Há Silvia era separada. E Tani casada e tinha duas meninas. Eu fiquei preocupado. Perguntei se não havia risco. Ela disse nenhum. Passado alguns dias, dona Bia pediu para que eu fosse em sua casa. Ao chegar estava Silvia, nos ficamos os dois sem saber o que dizer. Dona Bia nos pegou pelos braços e nos conduziu ao seu quarto, disse agora é com voçes. Ficamos alguns momentos sem reação, então tomei a iniciativa fui conversando com ela, nos sentamos na cama, fui aos poucos tocando nela, em dado momento ela disse que eu tivesse paciência já que fazia cinco anos que ela não tinha contato com homem. Aquilo foi como um estimulo, passei a beija la por tudo quanto é lugar, nos deitamos, fui tirando sua roupa aos poucos, e quando há vi nua não acreditei em meus olhos. Estava diante uma deusa Nordica. Fomos relaxando e iniciamos nosso ritual, a beijei nas pernas. no pescoço pus ela de costas e beijei todinha, comecei massageando sua boceta linda bem raspadinha, a esta altura ela se mexia toda. Comecei botando minha rola bem devagar em sua boceta, ela dizia coisas que não entendia, e de repente pedia para eu fode la toda. Depois desta vez aconteceram inúmeras, até ela ir morar com a filha. Toda vez que ela vinha visitar a amiga era só foder. Com Tani aconteceu o seguinte. Ela era vizinha de dona Bia, e disse não ter coragem de foder comigo por morrer de medo do marido, e pelas filhas. Mais que morria de vontade só pelo que dona Bia lhe contava. Dona Bia achou uma solução. Como elas moravam de muro colado, sempre que dava, nos íamos eu e Bia para o oitão, Tani colocava uma cadeira, da rua não dava para nos ver, e ficava assistindo eu e dona Bia fodermos, eu chupava os peitos dela, me esfregava, e ela me chupava para Tani ver. Esta pelos movimentos víamos que ela ficava tocando siririca.
Estas cenas nos enchia de mais tesão a mim e dona Bia. Nunca comi Tani mais foi o máximo.