As surpresas que a vida e as transas nos trazem são sensacionais. E assim foi com Nete.
Loirinha, baixinha, meia idade, seios fartos, bumbum arredondado e muita fome de sexo.
Nossos primeiros encontros tinham sido ruins, mas com o tempo fomos nos ajustando e o encaixe beirou a perfeição.
Nete morava na Zona Sul e como era a região do meu trabalho, dava pra dar uma fugidinha para uma trepada gostosa.
Aquela quarta seria mais um dia assim, mas foi bem diferente.
Peguei o metrô, fui até o Jabaquara, lá peguei mais um ônibus até a casa dela. Passei no mercado, comprei um refrigerante e rumei para o castelo do amor.
Lá chegando, fui recebido por uma cachorra barrulhenta, que precisava ser segura pela dona e por um beijo bem gostoso.
Sentei no sofá e percebi que ela estava muito afim, e nos beijamos com sofreguidão.
Eu estava disposto a castigar aquela buceta e ela merecia, pois Nete tinha o cu mais macio que eu já tinha comido. Simplesmente delicioso.
Dos beijos, ataquei os seios gostosos e mamei sem pressa. Gosto da técnica de mamar um e segurar outro. Nete estava com as pernas abertas e eu me afogava naquelas carnes macias sem pensar em mais nada.
A descida para a xaninha não demoraria e lá fui eu explorar a lisinha da melhor forma possível.
Iniciei a chupada pelos lados, passando a língua nos lábios carnudos para só depois explorar o ninho da águia.
Que delicia, eu metia a lingua sem pressa e ela arfava, estava desesperada para ser bem comida e eu doido para comer tudo.
Pedi para ela deitar no chão da sala, porque queria chupá-la assim, com a cara enterrada na buceta. E fiz isso por longo tempo, alternando línguas e dedos, sem pressa. Tenho uma coisa que adoro: meter os dedos fundos e chupá-los. Gosto de sentir o sabor do amor. E assim brinquei por muito tempo.
Estabeleci uma rotina de tortura, chupadas e dedadas com paradas repentinas para que ela não gozasse antes. Eu queria o gozo no meu pau. Só estava esquentado o almoço.
Nete gemia e chorava com a surra que a xana levava, e disse que não aguentaria mais.
- Quero gozar bb. Quero gozar.
Nesse momento, deitei no chão e chamei Nete para subir no pau, era hora de galopar.
Peguei uma almofada, coloquei na minha cabeça e me preparei para o espetáculo.
Nete subiu como nunca. A buceta lubrificada agasalhou meu pau quase de imediato. Eu estava todo dentro e ela começou a mexer sem pressa.
Nete não podia ouvir palavrão que perdia a concentração e ficava louca. Eu sabia disso e comecei a dizer:
- Mexe putinha, fode seu macho, come esse pau, cadela.
Coitada, perdeu o controle e acelerou a buceta. Parece que ligou a lisinha no 220 pois começou a mexer bem forte e sem controle. Não demorou para anunciar:
-Vou gozar, vou gozar, vouE foi, gozou muito, chorando, me xingando de puto, vadio, cachorro, e tudo mais.
O problema é que ela estava em estado tal de excitação que não parou e continuou mexendo mais forte:
- Ai,ai, outro. Estou gozandooooo
E veio. E assim continuou por mais de dez minutos tendo um gozo atrás do outro, sem controle, sem conseguir sair do pau, sem segurar a xana. Nete estava desesperada. Gozava loucamente e foi assim até desfalecer.
Foi uma sequência maravilhosa. Eu adorei.
Nete se deitou ao meu lado no chão e só então percebemos que o chão estava alagado de gozo. Nete tinha tido um orgasmo violento, que ela mesmo confessou que nunca tinha tido e ainda ficou com vergonha.
Eu estava maravilhado. Nunca tinha visto tanto gozo acumulado e ato contínuo, resolvi abraça-la e rolar naquele gozo. Fiquei rodando com ela naquele lago e assim penetrei sua buceta.
Fudia a xaninha abraçadinho e acelerando, pois, pasmem, eu queria ficar encharcado de gozo.
Os olhos de Nete brilhavam, pois ela estava tendo vários gozos maravilhosos e queria o meu.
Depois de colher mais suco daquela fêmea, resolvi comer a cereja do bolo, o rabinho.
E ainda no chão, coloquei Nete de quatro e penetrei fundo seu rabinho.
Aquele cu parece uma luva, na temperatura certa, ele se moldava ao meu pau e eu fui para posição de galo e enterrei tudo nele.
A sequência de gozos e gemidos me fizeram perder o controle, pois gostaria de comer mais aquele rabo, mas não demorei muito para anunciar:
Vou gozar, caralho.
Vou encher esse cu de porra, vou te encharcar, caralho. Que delícia de cu, que gostoso.
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
E gozei muito, mas muito mesmo naquele cu.
Foi maravilhoso.
Tomamos banho, almoçamos e me despedi com um selinho de despedida.
Muitos almoços vieram, nenhum outro com tanto gozo, mas todos prazerosos.
Nete, você é maravilhosa
Beijos minha loirinha