Excelente.
Tu é muito sortudo. Tu tem experiências muito legais.
Me chamo Fabio. Era sexta-feira, no dia 29 de setembro dea típica manhã de primavera; com um dia bastante claro, de temperatura amena e agradável. Acordei cedo, bastante eufórico, afinal hoje seria um grande dia. O dia da mudança para o meu apartamento, comprado diretamente na planta. Além de não ter mais que pagar o aluguel, o apartamento estava lindo, com pintura nova, com um espaço ainda maior para receber os meus amigos.
Para realizar a mudança, contratei o Sr. Antonio. O Sr. Antonio havia sido indicado por uma amiga do trabalho que, há pouco tempo havia se mudado também. As recomendações eram boas no sentido de que além de uma pessoa de total confiança e responsável, o preço dele era muito bom. Conversamos por telefone e definimos que o Sr. Antonio seria acompanhado por dois ajudantes. A mudança começaria às 8:00 horas.
Dez minutos antes o Sr. Antonio chegou. Na realidade, o Sr. Antonio não tinha nada de senhor. Era um homem que aparentava ter, no máximo, seus 45 anos. Era muito alto, estimo eu que na casa de 1,90 m. Branco, calvo e parrudo, bem forte mesmo. Como havia recebido a indicação com o pronome de tratamento de “senhor”, imaginei que Antonio seria mais velho. Antonio estava acompanhado de um ajudante, Diogo. Diogo era mais novo. Aparentava estar na casa dos 25, 30 anos. Também era alto, cerca de 1,80 m, magro, porém com uma aparência de pessoa bastante saudável., tipo daquelas pessoas que jogam futebol três ou quatro vezes na semana. Aparentava ser humilde e bem falador.
Um primeiro ponto que me chamou a atenção, o qual foi logo sendo explicada por Antonio, referiu-se a ausência de um segundo ajudante na mudança. Antonio explicou que tinha um filho de 18 anos que o auxiliava nas mudanças. Porém, no dia anterior, ele havia se acidentado em um jogo de futebol e necessitou, inclusive, imobilizar a perna, não tendo tempo hábil de arrumar outro ajudante. Diogo, muito comunicativo, confirmou o fato de que ele presenciou o fato porque também estava jogando, confirmando a minha impressão quanto à sua condição física. Antonio explicou que tal fato não geraria problemas na mudança e que o valor combinado para remunerar um dos ajudantes seria descontado e que ele, além de dirigir o caminhão, ajudaria a carregar a mobília e demais utensílios da mudança.
No inicio, fiquei receoso que tal fato causasse problemas na mudança, mas Antonio garantiu-me que tudo daria certo.
Às 8 horas em ponto começaram a trabalhar. Comecei a me tranquilizar porque percebi que, tanto Antonio quanto Diogo estavam dando conta do recado. Eles eram rápidos, objetivos, organizados e trabalhavam em perfeita sintonia.
O carregamento do caminhão durou, aproximadamente duas horas. Tempo normal estimado no planejamento da mudança. Senti-me mais confiante porque planejara cumprir esse cronograma com os dois ajudantes contratados. Senti-me, portanto, aliviado.
O trajeto da mudança demoraria entre uma hora ou uma hora e meia, a depender do tráfego. Inicialmente, planejava para pedir um UBER. Contudo, em virtude da ausência de um ajudante, perguntei para Antonio se ele poderia ir junto com eles no caminhão. Antonio, de forma muito solícita, respondeu que certamente seria possível, desde que eu não me incomodasse em apertar um pouco. Pensei que, talvez, seria melhor ir de UBER mesmo, porém Diogo me incentivou a realizar a viagem no caminhão, afinal, se não fosse eu, seria com o filho do Antonio. Consenti e então partimos para realizar a mudança, mal sabendo no que resultaria aquele pedido de carona.
Guardadas as coisas no baú do caminhão, Antonio sentou-se como motorista, eu no meio e, por último, Diogo, próximo à janela. Realmente estava muito apertado, fazendo, inclusive, que Antonio brincasse comigo no sentido de que euaprenderia o que era passar aperto. Rimos um pouco e seguimos adiante. Perguntei onde estava o cinto e Diogo, sempre expansivo, foi logo se prontificando a ajudar-me a localizar o cinto de segurança. Espremeu-se para pegar o cinto, passar sobre o meu corpo e afivela-lo . Porém, ao fazer isso, senti que Diogo havia tocado a lateral de minha bunda. Não obstante isso, ao puxar o seu próprio cinto em seguida, Diogo também deixou propositadamente a mão esbarrar na mesma lateral da minha bunda outra vez, porém, um pouco mais acintosamente que a primeira vez. Estranhei um pouco mas agi como se nada tivesse acontecido.
Seguirmos a viagem e o caminhão começo a balançar. Como era apertado. Eu estava com a lateral direita de todo o meu corpo colado com a lateral de Diogo, e como chacoalhava dentro daquela porra de cabine. Por sua vez, a minha perna esquerda ficava muito próxima ao câmbio do caminhão e, a todo o momento, Antonio esbarrava a sua mão em mim ao trocar de marcha. Isso o obrigou-me a ficar um pouco ainda mais colado em Diogo. Antonio segurava o volante, Diogo viajava com uma mão para fora do caminhão, apoiando-se na parte de cima do carro, enquanto eu não conseguia achar um ponto de apoio adequado para mim Entre uma balançada e outra, eu era jogado para cima de Diogo e esbarrava no cambio e nãos mãos de Antonio com minha perna.
Entre um balanço e outro, percebi que Diogo mantinha a sua perna levemente inclinada para o meu lado, de forma que, pelas leis da física, minha perna acabava ficando por cima da dele. Se eu não tomasse cuidado, acabaria no colo dele. Diogo, por sua ordem, ficava olhando para fora do caminhão, como se estivesse aleatório à tudo aquilo. De repente, percebi que, além da perna, Diogo continuava se apoiando com sua mão direita fora do caminhão, contudo deixou sua mão esquerda sob sua perna (que ficava parcialmente embaixo da minha). A partir daí, foram vários esbarroes “involuntários” na minha perna , fazendo com que eu ficasse mais atento aos seus movimentos. Resolvi testar a situação a partir de então. Antonio, por sua vez, dirigia, e esbarrava sua mão em mim enquanto trocava a marcha.
Antonio precisou parar para abastecer o caminhão. Aproveitei e falei que iria até à loja de conveniência para comprar uma bebida, pois estava calor dentro da cabine. Ao voltar, Diogo perguntou se eu gostaria de trocar de lugar com ele para ficar mais próximo da janela , o que aceitei de pronto. Nesse momento, pensei que Diogo talvez não tivesse qualquer intenção em se esfregar em mim. Ledo engano.
Diogo entrou e sentou-se nomeio, onde antes eu estava. Quando fui me sentar, porém, sentei-me parcialmente no colo de Diogo (tipo, meia bunda). Fiquei sem graça e fui tentar me ajeitar, foi quando percebi que Diogo havia se posicionado de uma forma estratégica no banco que reduzia o espaço no cabine, sem falar naquela posição da perna para se aproximar de mim. Me ajeitei mas fiquei mais perto ainda do Diogo, como se isso fosse possível.
Durante o percurso, em um momento, sempre como se fosse sem querer, Diogo dava um jeito de se esfregar em mim. Achei que ele estava querendo me seduzir. Me lembrei de uma vez que encochava uma menina do metro. Como qualquer encochador, qualquer balanço é um pretexto para se tirar um proveito. Com isso na cabeça, entre um balanço e outro, eu levantei parcialmente a minha perna, de forma que empinasse levemente a minha bunda para o lado do Diogo. Aquilo me falaria quais seriam as intenções de Diogo. Não deu outra: Mal eu acabei de levantar a minha perna, Diogo prontamente movimentou aquela perna de forma a ajeitar-se mais próximo de mim. Eu, praticamente, fiquei com 15% da minha perna e bunda sobre o colo do Diogo, que fazia cara de paisagem, como se tudo estivesse normal.
Tentei voltar à posição original mas já era tarde. Diogo firmou-se naquela posição e dela não saiu. Eu teria de pedir licença para ele, mas não tive coragem de fazer. Para falar a verdade, comecei a sentir um volume em minha calça. Eu estava começando a ficar excitado com aquilo. A cada movimento, Diogo se ajeitava mais e eu, por minha vez, olhava para fora do caminhão para não olhar atentamente para Diogo. Contudo, ao olhar no espelho retrovisor do caminhão, tive a nítida impressão de que Antonio havia se atentado a tal fato, mas já era tarde, porque eu não conseguiria, por conta própria, voltar à posição original.
Chegamos no meu novo apartamento. Quando fui descer do caminhão, Diogo, de forma muito rápida, passou a mão na minha bunda como se fosse de forma involuntária e eu, por consequência, fiz de conta que não havia sentido nada. Na realidade, aí selou-se o meu destino. Percebi que estava com muito tesão naquela situação.
Começamos a mudança e me prontifiquei a ajudar. Devido ao avançar do horário, passei a ajudar a descarregar o caminhão, colocar as coisas no elevador e coloca-las em casa. Foram várias viagens. Dezenas.
Em uma das viagens enchemos o elevador com várias das coisas da mudança. Não dava espaço para todos entrarmos. Diogo se ajeitou dentro das coisas e não havia espaço para eu e Antonio. Se eu entrasse de frente, ficaria de frente para o Diogo, cara a cara, o que seria muito constrangedor. Entrei de lado e Antonio ficou para arrumar o caminhão.
Na primeira viagem ficamos sem assunto, apenas subindo. Não se esqueçam que Diogo havia acabado de passar a mão na minha bunda minutos atrás no caminhão, “involuntariamente”. Me lembrei da passada de mão e comecei a ficar excitado. Quando chegamos no meu andar – 15º - eu, que estava à frente, abri a porta do elevador e peguei uma caixa para segurar a porta. Enquanto me agachei, Diogo, como se fosse sem quer, me encochou levemente, deixando-me sem folêgo e sem reação. Ele agiu como se nada tivesse acontecido, como de costume ,e eu também. Quando fui remover a caixa, repetiu a mesma coisa e me encochou de novo. Fiquei excitadíssimo e comecei a ter pensamentos libidinos.
Na segunda viagem, repetimos a mesma coisa. Contudo, dessa vez, Diogo entrou e eu, de forma maliciosa, entrei de costas, encostando, também “involuntariamente”, minha bunda no pênis do Diogo. Pronto. Eu havia entrado, definitivamente, no joguinho barato de sedução do Diogo. Fui encochado até o 15º andar pelo Diogo, que ensaiou, timidamente, umas bombadas de vez em quando, de acordo com os movimentos do elevador. Mas ambos agíamos como se nada estivesse acontecendo. Como na viagem anterior, abri a porta, peguei uma caixa para segurar a porta do elevador e continuei sendo encoxado pelo Diogo, que, praticamente, encaixou o seu pinto na anatomia da minha bunda. Alguma coisa aconteceria.
Descemos para realizar outra viagem. Durante a descida, com o elevador vazio, a tensão entre nós era evidente, mas ninguém tinha coragem de dar o primeiro passo. Será que algo aconteceria na próxima viagem do elevador. Encontrei uma disposição para dar o primeiro passo.
Carregamos o elevador, só que, desta vez, resolvi que entraria primeiro e ficaria de costas para Diogo. Enchi bastante o elevador para ficar bem apertado. Antes que meus planos dessem errado, corri para entrar na frente e posicionei-me de costas pronto para receber uma bela encochada e atacar o Diogo. Porém, tão logo eu entrei, fui pressionado contra toda a mobília recebendo uma encochada forte, voluntária e incontestável. Contudo, quem me encochou, foi o Antonio que, surpreendentemente, substituiu o Diogo na viagem. Como era de se esperar, fiquei totalmente sem reação, sem qualquer palavra. E, como vocês sabem, o silêncio num caso como este, é pior que qualquer outra reação, pois evidenciou que eu estava permitindo que ele tocasse de forma impropriada a minha bunda. A porta se abriu e fomos descarregar as caixas. Descemos calados. Percebi que Antonio estava com seu pau duro, e o evidenciou de forma que eu percebesse.
Ao abrir a porta, percebi Antonio e Diogo se entreolharem. Ficaram calados, porém, o olhar disse muita coisa. Carregamos o elevador. Ao terminarmos, Diogo, dessa vez, fez sinal para que eu entrasse primeiro. Fui tentar entrar de lado mas ele, como se estivesse ajudando uma pessoa qualquer, posicionou o seu braço em meu ombro fazendo com que eu entrasse de costas, na posição da viagem anterior em que Antonio me encochou com força. Entrei e, antes que a porta se fechasse, Diogo me encochou com a mesma força que Antonio fez na viagem anterior. Sem reação e sem falar nada, Diogo passou a mão na minha bunda e começou a perguntar se eu gostava daquilo. Eu fui tomado de um tesão tão grande que não conseguia responder. Para ser sincero, na verdade, eu mal conseguia respirar. Antonio não parou de me bolinar enquanto não paramos no andar. Totalmente, desconcertado, eu pegava umas caixas e levava para dentro do meu apê. Quando fomos descer, Diogo, por sua vez, pegou a minha mão e colocou sobre o seu pau e disse: “_Olha o que você está fazendo comigo”. Segurei o pinto dele e comecei a masturba-lo por sobre a calça, fazendo com que a rola dele ficasse em grande evidencia. A porta do elevador se abriu e logo soltei, como se nada estivesse acontecendo. Diogo e Antonio, mais uma vez, se entreolharam.
Na viagem seguinte – a minha última – já não havia tantas coisas para abastecer o elevador. Porém, mesmo com espaço de sobra, eu entrei e me acomodei normalmente no elevador, como qualquer pessoa normal. Talvez coubesse no elevador espaço para três ou quatro pessoas. Porém, quem realizou essa viagem comigo foi Antonio. Diogo e Antonio certamente estavam jogando comigo. Assim que a porta se fechou, Antonio se dirigiu até mim, pegou a minha mão e me fez segurar o seu pinto, como Diogo havia acabado de fazer comigo. Com a sua outra mão, apalpava a minha bunda e perguntou o que eu achava do seu pinto. Percebi que respondi algo assim: me parece grande. Foi quando ele me disse: “_Safadinho...”
Estava muito confuso com aquela situação. O que era para ser uma simples mudança estava se transformando em um perigoso jogo de sedução, onde eu parecia ser o alvo comum de ambos. Quando deixei uma caixa dentro do apartamento, vi que Antonio havia descarregado todo o elevador e descido sem mim. Fiquei ansiosíssimo e fui até a pia da cozinha lavar o meu rosto. Precisava colocar as ideias no lugar. Fui até o banheiro e a minha barriga doía de tanta ansiedade.
Minutos depois vi o elevador chegando e fui até à porta. Antonio e Diogo estavam descarregando o elevador e me disseram que aquela era a última viagem. Estava perdido e não sabia no que pensar e o que fazer. Se carregava caixas ou égava o dinheiro. Estava perdido. Foi quando Diogo entrou com a última caixa que estava no hall e fechou a porta, dizendo: “_Finalmente, acabamos”.
Meio sem graça, fazendo de conta que nada aconteceu agradeci e fui logo pegando o dinheiro para pagá-los”. Dei o dinheiro para Antonio, com quem combinei o serviço, e pedi para que ele contasse o dinheiro. Ele nem conferiu. Guardou o dinheiro no bolso e disse que confiava em mim. Alguns segundo se passaram e estava o maior silêncio na sala.
Resolvi, então, agradecer e me dirigir até à porta para agradecer. Neste momento, Antonio parou em minha frente impedindo a minha passagem e, eu, entã, parei e olhei nos olhos dele. Vi, dentro de seus olhos, um desejo ardente de me possuir. Fiquei parado. De mansinho, Diogo chegou por trás passando a sua mão em minha bunda. Simplesmente não fiz nada e, em seguida, com uma mão segurei o pau do Diogo, nas minhas costas e com a outra mão o pinto do Antonio, na minha frente. Começamos a nos esfregar. Eu, naquele momento, seria o prato principal de uma refeição para duas pessoas.
Conduzi os dois pelos seus pintos até o sofá da sala e me assentei e continuei a massageá-los, olhando para eles com cara de puta. Eles, simultaneamente, tiraram as suas camisas, abriram os botões e zíperes de suas calças e eu, por minha vez, prontifiquei-me em tirar as suas calças. Comecei a masturba-los e chupá-los. Cada um , um pouco, ora punhetando Antonio e chupando Diogo e ora punhetando Antonio e chupando Diogo. Eles não tinham pintos enormes. O de Diogo era um pouco maior que o de Antonio, porém, o De Antonio, era mais grosso. Fiquei chupando eles por um bom tempo enquanto ambos se deliciavam com aquele boquete. A medida que me excitava mais chupava mais forte.
Foi quanto Antonio olhou para Diogo e lhe deu um comando enquanto eu me deliciava com os seus pintos. Ele mandou Diogo sentar na ponta do sofá, que prontamente atendeu. Eu, permaneci chupando o Antonio. Diogo sentou-se ao meu lado, o que fez com que Antonio tirasse o seu pinto de minha boca e mandou que eu chupasse Diogo, que permanecia com a barraca armada. Me inclinei para chupá-lo como ele havia mandado. Antonio sentou-se do outro lado e me deixou no meio. Pegou a minha mão e colocou o sobre o seu pinto, para que eu lhe batesse uma punheta. Com sua direita, ele passou a enfiar a sua mão no meu cuzinho, fazendo com que meu tesão aumentasse. Alguns minutos depois, Antonio moveu o meu corpo para que eu ficasse de quatro para ele. Fui tentar me movimentar mas Diogo segurou minha cabeça para que eu continuasse lhe chupando. Desta forma, chupando o pau de Diogo, fiquei de quatro para Antonio, que passou a lamber o meu cuzinho. Fiquei incontrolado e comecei a gemer na vara do Diogo enquanto Antonio lambia o meu cuzinho. Eu gemia de prazer. Minha vontade era de gritar, o que fazia eu gemer mais alto. Diogo sentiu isso enquanto eu lhe chupava e gemia comigo mandando eu lhe chupar mais forte. Eu, claro obedecia. Antonio, então, parou de lamber o meu cuzinho que já estava muito molhado, e sem dó e piedade, começou a comer o meu cuzinho. Na hora que ele enfiou o seu pinto no meu cú eu gritei alto. Mas foi um grito de prazer. Meu desejo, naquele momento, era de dar para todos os homens existentes naquele prédio ao mesmo momento. Antonio, porém, trabalhava sozinho no meu cú, e o fazia bem feito. Comia um cú como poucos nesse mundo. Minutos depois, Diogo disse que também queria o meu cuzinho. Troquei a posição e Diogo passou a me comer. Preciso contar para vocês.
Se Antonio estava me comendo bem, vocês não imaginam Diogo. Que rola gostosa. Ele era mais atlético. Bombava mais rápido que Antonio e seu pinto era maior. Enquanto me comia ele me segurava pelos cabelos e falava obscenidades para mim...eu adorava. Enquanto isso, eu mamava em Antonio e só parava de chupá-lo para gemer e pedir que não parasse de me comer.
Antonio ficou louco com aquela situação e gozou dentro da minha boca. Explodi de tesão. Deixei gozar mas logo cuspi. Continuei sendo detruído pelo Diogo, que a essa hora me comia mais rápido, mais forte e aninda dava uns tapinhas na minha bunda. Quando ele foi gozar ele me perguntou se eu queria leitinho. Claro que respondi que sim e, como um raio, ele saltou sobre mim e gozou muito dentro da minha boca. Não pensei duas vezes. Engoli tudinho.
Ainda exausto, Antonio ficou desconfortável com aquela situação e me disse que também deveria ter bebido a porra dele. Pedi desculpas mas ele se levantou e começou a bater uma punheta de pé sobre mim. Assim que o seu pau endureceu novamente, ele começou a foder a minha boca com força, perguntando se eu estava preparado para mais um pouco. Respondi que sim e comecei a mamar no seu pau. Diogo, então, passou a enfiar o seu dedo no meu cu e logo recebi um jato de porra de Antonio, que me obrigou a beber tudo.
No final eles me agradeceram e foram embora.
Assim que eles saíram, tive a certeza de que aquele novo apartamento me traria muita sorte.