Quando eu tinha uns 22 ou 23 anos, eu estava morando fora para estudar e a grana estava bem curta, mas era normal, acontecia comigo e com todas as minhas amigas. Mas eu estava acostumada a ter uma padrão bem alto de vida, já que desde novinha sempre fui esperta e deixei que os meninos me bancassem. Ia em festas sem pagar, bebia, viaja, tudo sem gastar um centavo. Mas em uma cidade diferente, onde eu não conhecia mais ninguém não tinha mais isso.
A única diferente era uma menina que vou chamar de Carla, era a mais bonita do nosso grupinho, embora não fosse tão gostosa, já que era magrinha, com bumbum e peitos pequenos. Ela tinha sempre dinheiro. Nós sempre achamos que ela tivesse família rica, mas certo dia, depois de umas e outras, ela me confidenciou que estava fazendo programa.
Ela me disse que no começo ela estava saindo com um homem casado, que era bem rico, e sempre lhe dava presentes caríssimos. Mas ela foi viciando e sempre queria mais. Não dava mais uma chupada no homem se não ganhasse algo em troca. Até que um dia ela conheceu um homem na balada, e acabou dizendo que era prostituta, eles foram para o motel, e ele lhe pagou.
Depois disso ela começou a fazer cada vez mais. Tinha alguns clientes certos, a maioria amigos desse homem casado. Eles faziam todos os tipos de putarias com ela, e ela cada vez cobrava mais.
Ela me contou sobre uma balada liberal onde só iam casais, mas não havia qualquer tipo de restrição. Naquela época, pelo menso na nossa região isso não era chamado de swing, como hoje em dia. Me contou que nesse dia chegou a ganhar R$ 1.000,00. Não sei se foi o dinheiro ou ambiente, mas eu tive vontade de fazer o mesmo que ela. Pedi que ela me indicasse um cliente. Ela me prometeu que no dia seguinte me arranjaria um.
Assim foi, no dia seguinte, era uma sexta-feira, eu estava na porta de uma bela casa, na parte nobre da cidade. Usava um vestido preto, comportado, mas por baixo dele, não usava nada, como meu cliente havia pedido. Era um homem bonito, de meia idade, casado. Me senti mal quando vi a foto dele com a esposa e os filhos, mas eu já estava ali. O que eu poderia fazer?
Fiz sexo com ele, fingi que estava muito bom recebi e fui pra casa. Assim como Carla, acabei ficando viciada. Era dinheiro fácil demais. Por causa de Carla, só ficava com homens de uma class mais alta. A maioria deles se conheciam, e quanto mais falavam de mim, mas popular e cara eu ficava.
Quando terminei a faculdade, fui embora da cidade, e parei com a prostituição, mas confesso que sinto saudades daquela época. Transava com homens finos e ganhava muito dinheiro com isso.
Mas tem uma história daquela época, que até hoje me deixa molhada.
Um desses homens, iria se casar novamente, e os amigos planejaram uma despedida de solteira, e chamaram a mim e a Carla, e mais uma menina. Eles estavam em 6, então seriam dois homens para cada garota. Mar a terceira menina teve algum tipo de problema e acabou não indo. Então, a conta aumento, 6 homens para mim e para Carla, 3 para cada.
Nós chegamos ao local da festa. Era um hotel luxuoso, com um quarto enorme, que pertencia a um desses homens. Nós nos sentamos e começamos a beber e conversar, falamos de amenidades, e mais parecia uma social entre amigos.
Depois de uns goles a mais, os homens desafiaram Roberto, o noivo, a descobrir a cor de nossas calcinhas. Ele arriscou um palpite, mas disse que tínhamos que tirar as roupas para descobrir. Nós obedecemos. Eu usava uma lingerie vermelha, que fazia um belo contraste com minha pele branquinha e combinava com meu cabelo. Carla usava uma azul marinho.
Depois de mais algumas apostas e brincadeiras, Carla e eu estávamos peladas, assim como a maioria dos homens. Roberto pediu que subíssemos na mesa e que se deitasse. Ele derramou vinho em meu corpo e começou a beber e a me beijar. Logo todos os homens faziam o mesmo comigo e com a Carla. Várias bocas me beijando e sugando.
Depois foi minha vez de fazer o mesmo, mas no corpo de Carla, e logo nós começamos a transar em cima da mesa, com os seios homens em volta, com os paus de fora, batendo punheta para nós. Essa cena é inesquecível. Me senti uma gladiadora romana, com o público gritando meu nome. Levando tapas na bunda, e dedadas na buceta.
Logo nos colocaram deitadas na ponta da mesa, e se revesavam para comer nossas bucetinhas. 6 paus diferentes me fuderam naquele dia. Só de lembrar fico molhada. Me comeram em todas as posições possíveis, pena que no final escolheram gozar apenas em Carla. Mas fiquei satisfeita com o dinheiro e com o sexo.