-Oi, Nivaldo de novo. Sou amigo da Bárbara e ela me pede pra ler meus textos e eu permito que ela poste aqui. Em breve vocês descobrirão como nos conhecemos. Por hora leiam mais uma de minhas histórias favoritas, a que mais me orgulho e sempre acabo contando pra quem me aparece no bar altas horas da noite.
... Era numa terça-feira e estava estirado no chão da sala. Uma cena que se repetia frequentemente.
Lulu agora dormia sobre a manta que ela mesma arrumava antes de me abordar. Com suas pernas encostadas nas minhas, dormia como se fosse uma sereia, seus peitos estavam ainda mais suculentos por estar um pouco de lado e já sabia o seu ciclo menstrual o suficiente para saber que ela estava no auge do mês. Dormia inocentemente, nessa hora ela parecia bem criança, delicada e quase me fazia me sentir culpado do que estava fazendo.
Sua boquinha entreaberta e seus lábios inchadinhos me chamavam. Comecei a acariciar levente aqueles labios grossinhos e rosados, até que comecei a apertar e ela começou a corresponder, inconscientemente os apertinhos e abrir mais a boquinha e então quando ela acordou percebi que já estava enfiando meu dedo na boquinha gostosa dela. Me assustei um pouco, afinal o que estava fazendo com a minha sobrinha e logo tirei o dedo. Ela percebeu o que estava fazendo e despertou. Me abraçou de novo e voltou a se esfregar em mim como estava fazendo uma hora antes e dar gemidinhos leves de alegria. Se esfregava, gemia e beijava meu pescoço, praticamente se aproveitava de mim.
— Opa, dormi sem quer! Falava e em intervalos voltava a beijar meu pescoço, meu pau que já estava um tanto rijo voltava a vida aos poucos. —Pronto, titio, me desculpa por parar de ter te dado atenção. E me beijava mais, com cada vez mais vontade. — Vai me desculpa... Hmmmm que delícia, titio. A putinha estava começando a lambuzar minha perna de tanto que ela esfregava a bucetinha em mim. —Titio, eu prometo que vou te dar muito mais atenção.
Nesse momento aquela ninfetinha gostosa se arrumou e se aconchegou em mim de modo que no processo a única coisa que eu conseguia ver eram aqueles peitões a centímetros dos meus olhos, da minha boca... hmmm eu gemi baixinho quando ela se encaixou onde queria. Ai que tarada aquela garota, em cima de mim, com meu pai não totalmente duro encaixado em minhas pernas, ficamos quase perfeitamente alinhados, ela um pouco mais baixa, de modo que foi impossível não beijar, puxar e amar aqueles lábios.
Ela se esfregava e gemia a cada estocada que eu dava na perninha dela, a cada apertão na bunda e os melhores gemidos eram quando eu apertava seus peitinhos, que não eram pequenos aquelas delicias. A coisa mais gostosa que eu já pus na boca.
Eu tinha até uma estratégia, literalmente os comia pelas bordas. Enquanto nos beijávamos dava umas reladas neles com as mãos e até ponto dos dedos, cada vez mais próximas do biquinho, onde era o lugar que ela não conseguia segurar, dava breves gemidinhos profundos e me olhava com cara de quero mais até que começava...
—Tio..
—Hmm...?
—Pega neles vai, pega nos meus peitinhos, por favor. E me olhava com muita cara de desejo, ai que delícia de sobrinha.
Me fazia de bobo e apertava bem pouco, nem encostava no biquinho já duríssimo.
—Assim meu bem?
—Ahaammm, agora mais!
E eu apertava cada vez mais gostoso e cada vez mais com força.
— Assim, titio!! Mais! MAIS!!
Até que não aguentava mais! Ela já contra o chão, com ela lambuzando meu pau ainda encaixado entre as pernas dela, roçando na buceta, eu esfregava e amava aqueles seios.
Perfeitos!
Durinhos! De um tamanho médio pra grande perfeito e num formato tão redondinho que parecia silicone.
Depois de olhar para aquelas obras primas eu nunca mais consegui olhar pra ela de blusinha sem ser de um jeito mais profundo, ainda mais quando não usava sutiã e a ideia dos seus biquinhos saltando na blusa me atraíam. Que delícia agora era tudo tudo meu. Minha putinha. Ai que delícia
Agarrava com força seus peitos, massageava, enquanto ela gemia muito, e cada vez eu sentia a sua buceta mais molhada, até que comecei a esfregar e massagear seus biquinhos e ela começar a falar.
— Ai, titiooo... Faz... Isso, faz assim aaaaaah que delicia. E jogava seu quadril contra meu pau já duro. — Tio! Me mama, vai! Me mama aaaaah, mama! Mama!! Ai que gostoooso!
Ela pediu tanto que comecei a mamar, olhando pra ela, seu olhar de excitada em seu rosto. Meu olhar favorito, enquanto não parava de esfregar na buceta dela, tão cheirosa que já sentia no ar.
Percebi que ela queria voltar a posição por cima e deixei, já que essa era uma das poucas que faltavam em nosso repertório. Subiu em cima de mim, gemendo baixinho, com cara de fome, começou a tentar colocar o pau sozinha na buceta enquanto olhava deliciadamente para seus peitos perfeitos. Ela amava o olhar de adoração que olhava pra ela, ficava surpreso como alguém não poderia olhar assim, todas nossas transas foram a luz do dia, muito bem iluminadas e com várias trocas de olhares, eu nem imagino o que um cara pode fazer pra deixá-la acanhada.
Agora em cima de mim ela tinha um tanto de dificuldade de enfiar meu pau, o número considerável de vezes de transa que tivemos ainda não fizeram ela se acostumar com meu pau, o que me deixava muito excitado. Ver aquela gracinha de novinha não sabendo como brincar com brinquedo de gente grande era cômico e uma delicia hahahahha. Foi em nossa única briga da vida que eu falei isso pra ela (tudo bem, não única, mas a única que tinha sido por minha causa).
— Eu perdi minha virgindade há pouco tempo!! Minha bucetinha ainda é apertada demais pra enfiar direto!
Eu logo a abracei e concordei com ela, que bucetinha apertadinha, que delicia arrancar uns gritinhos de uma novinha gostosa daquela.
Finalmente ela conseguiu enfiar, que visão!
Ela se apoiando em meu peitoral subia e descia devagar para cada vez mais meter mais fundo com prazer . Eu fiquei quietinho, imóvel enquanto ela sentava em mim. Cada parte de pica que entrava era muito bem recebidos com um gemido ainda maior
— Aah! Aaaah! Aaaah!
—Lulu! Eu gemia com ela, uma foda daquela merecia. —Você tá cada vez melhor nisso! Cada vez mais gostoso, minha gostosa! Ela amava quando falava putaria e elogiava ela
—Aaaaah! Gemia mais e mais o pau tava quase no talo e seus peitões estavam balançando cada vez mais gostoso.
—Vai minha putinha vaaaai!!
— AAAAAAH!! Nos olhamos, ela tinha colocado tudo, não me aguentei, peguei sua bunda com brutalidade e enquanto apertava metia ela no meu pau enquanto ela gemia.
Nunca ouvi um gemido tão gostoso, ela gostava de verdade quando era bruto com ela, quando ela via que me excitava só de olhar pra ela. Quando ela percebia que eu queria mais e mais e que nunca iria me enjoar. Que amava aquela mulher.
Que delícia ela me olhando nos olhos, morrendo de tesão por mim enquanto batia na sua bundinha, incondicional. Agora mais ereta e com maior controle o formato de seu rosto se elevava junto com meu pau socando naquela buceta, levantava meu quadril e enquanto segurava uma mão dela pra ela não desequilibrar fodia sem dó por mais uma vez naquele dia.
Como era puta, como me excitava, que delicia!! Sua pele um pouco mais clara que a minha não chegava a ser branca, seus cabelos compridos poderiam até enrolar quando eram mais curtos, mas agora que estavam na altura da cintura eram ondulados e cheios de um jeito lindo. Negros e macios eram a visão mais bonita de uma transa, quanto mais bagunçados ficavam, mais sexy pareciam. Que delicia fuder aquela bucetinha enquanto ela tirava o cabelo graciosamente do rosto com a outra mão. Seus peitos caiam perfeitamente em sua cintura magra, já que não era tão fina mesmo pra uma jovem a fazia parecer ainda mais gostosa. Peguei aquela cintura com as duas mãos e comecei a fuder mais forte, comandar os movimentos, devido meus trabalhos braçais na oficina meus músculos superiores eram muito desenvolvidos e conseguia facilmente fazer aquela mulher me fuder gostoso. Era o corpo perfeito. Quem diria, seria coincidência que agora esse pra mim era o corpo perfeito? Desde meus 11 anos sempre valorizei muito mais um bundão de respeito do que aquela bundinha firme dela. Até me casei com uma bunduda branquela de peitinhos clarinhos. Nada de pensar na minha mulher!!
Lulu já gritava, se esfregava, estava fora de controle e depois de mais 2 minutos já estávamos gritando e gozando juntos como dois animais. Nos esfregávamos com urgência, eu batia nela, e nos olhávamos com fome.
Aos poucos desacelerávamos e ficávamos juntinhos sobre a manta no chão da sala, o suor nos cobrindo, mais uma vez fazendo minha princesa gozar.
Tudo parecia uma delicia depois de tudo. Cada dificuldade cada desencontro e eu poderia facilmente viver assim pra sempre e esquecer todo o passado.
Cada briga que tive com Lulu por causa de Zefi, cada desencontro que tinha feito ela me dizer que me odiava, cada dor causada. Me irritei
Vesti a única coisa que estava vestido quando cheguei ali, um short velho de pelada do time de bairro em que eu jogava uns 5 anos atrás e nem lembrei que deixei ela jogada no chão sozinha. Nem passou pela minha cabeça.
Ela já sabia o que tinha acontecido, novamente, e meia hora depois me trazia um agrado da cozinha pra minha oficina enquanto trabalhava em um dos pedidos mais pesados.
É isso pessoal, estava pensando nessa transa que tive e não deu pra evitar escrever. Mais tarde explico como Lulu e eu nos acertamos, ou tentamos. Até a próxima