Oi meus amores, como vocês estão?
Como já contei pra vocês, virei a putinha do meu genro e hoje vou contar mais uma história nossa, quando dei o cuzinho pra ele.
Era um sábado especial, casamento da minha sobrinha favorita. Eu seria madrinha e estava ajudando a organizar todos os detalhes.
Como seria madrinha tinha que estar impecável e era o caso. Com o cabelo solto, maquiada e usando um vestido vermelho bem justo, que marcava muito a minha bunda, o que não faltou foi elogio. De homens e mulheres, linda e gostosa foi o que mais ouvi.
Após a cerimônia, fomos para o salão e até aí estava tudo ocorrendo dentro do esperado. O tempo passou e chegou a hora de passar o sapatinho da noiva e a gravata do noivo para tentar arrecadar um pouco e ajudar eles na viagem de lua de mel.
Como eu era uma das organizadoras, fiquei responsável pelo sapatinho e pedi para o meu genro, que por sinal estava uma delícia naquele terno, ajudar com a gravata.
Começamos a agitar e a passar pelo pessoal, foi uma diversão, todo mundo entrou na brincadeira e contribuiu.
Quando terminamos de passar o sapatinho e a gravata, fomos para uma salinha contar e organizar o dinheiro, eu, meu genro e os noivos.
Mal entramos na sala e o fotógrafo bate na porta, pedindo para que os noivos fossem tirar fotos com os convidados e o bolo.
Os dois saíram e fecharam a porta. Meu genro e eu ficamos sozinhos. Uma troca de olhares fulminante tomou conta do ambiente. Sem dizer nada, ele me pegou, abriu o zíper do meu vestido, fazendo com que ficasse pelada e me fez debruçar na mesa, em cima do dinheiro e o tesão bateu forte.
Debruçando em cima de mim, já com a rola esfregando na minha bunda, ele fala:
- Da seu cuzinho pra mim
- Fode meu cuzinho
Sem pensar duas vezes, ele começa a forçar a entrada. Não entra facilmente. A rola era grande demais e meu cuzinho era apertadinho. Era.
Com bastante de esforço, começou a entrar e deslizou tudo pra dentro. Doeu. Com um vai e vem devagar, logo a dor se transformou em prazer e mandei ele acelerar.
Com velocidade e força, aquele mastro me arrombada a cada metida, minhas pernas bambeavam. Pareciamos selvagens fazendo sexo anal. O prazer tomou conta mas eu sabia que meu cuzinho nunca mais seria o mesmo.
Após alguns minutos de vai e vem, sinto sua pau inundar meu cuzinho de porra quente.
Nos arrumamos, contamos o dinheiro e voltamos para a festa como se nada tivesse acontecido.