minha segunda vez

Um conto erótico de maduro legal
Categoria: Homossexual
Contém 1668 palavras
Data: 05/05/2018 15:50:15

Tinha 19 anos, e cursava o 1.o ano da faculdade de Engenharia. Tinha, na época, 1,76 m de altura, magro, cabelos castanhos, olhos verdes, corpo lisinho.

Era um rapaz muito tímido, quieto e reservado. Como já acontecia quando estava no Ensino Médio, eu não havia conseguido me integrar com os colegas da turma; como expliquei em conto anterior, não era propriamente efeminado, mas tinha um jeito bastante educado, até meio delicado, que às vezes levantava suspeitas e comentários. Tinha feito amizade com três meninas da turma, e andava sempre junto com elas. Até então, tinha tido experiência sexual com um único rapaz, um amigo de meu irmão, caso que eu relatei em conto anterior (minha primeira vez).

Certo dia, conversando com a Tamara, uma das minhas amigas mais extrovertidas, e com quem já tinha uma certa intimidade, ela me disse:

- Henrique, tem um cara da turma que acho que está a fim de você.

- Quem? Como você sabe? – perguntei, corando.

- É o Sandro. Já o peguei duas vezes ele olhando prá sua bunda – disse gargalhando. Veja esta foto.

Era uma foto que ela havia tirado na nossa sala de aula, num momento de intervalo de aulas e descontração da turma. A foto mostrava vários grupos conversando, rindo. Eu estava conversando com uma das minhas amigas, e Sandro, atrás de mim, sozinho, e um pouco afastado, claramente olhava para a minha bunda.

Sandro não era dos mais populares na turma, e tinha um grupo de amigos, entre eles o Fábio, com quem eu não nutria nenhuma simpatia. Era um pouco mais alto do que eu, magro, loiro, de cabelos cacheados.

Corei diante da observação de Tamara, e pedi a ela que não mostrasse a foto para ninguém.

- Fique tranquilo, Henrique – disse ela. Sou sua amiga e gosto de você do jeito que você é.

Sandro nunca havia me chamado a atenção, mas a partir daquele dia passei a olhar mais para ele. Sentia atração por ele sim, e, se ele me desejava, como a foto mostrava, ficava pensando como poderia abordá-lo para que aquele desejo que um sentia pelo outro pudesse se concretizar em algo real.

Certo dia, após algumas semanas desde que minha amiga havia me mostrado aquela foto, eu estava sozinho estudando na Biblioteca, quando, inesperadamente, vejo Sandro se aproximar de mim.

- Oi, Henrique, tudo bem? Cara, como você conseguiu tirar aquele notão de Cálculo?

Surpreso pela abordagem dele, já que nunca havíamos conversado antes, disse:

- Pois é, eu gosto muito da matéria. Tenho facilidade, sei lá.

- Puxa, eu estudei muito e só tirei 5. E agora não estou entendendo nada. Se não tomar cuidado, irei pior ainda na próxima prova.

Talvez fosse um sinal dele, mostrando interesse, uma desculpa para puxar assunto. Eu tinha que aproveitar a oportunidade.

- Se quiser, posso te ajudar.

- Claro, gostaria muito.

- Então vamos começar o mais breve possível. Quer ir em casa amanhã, após a aula? Podemos estudar sossegados, não haverá ninguém lá.

- Ótimo. Vamos fazer assim, então. Amanhã eu venho de carro, e, após a aula, vamos juntos para sua casa – disse ele, explicando onde estacionaria o carro. Não sairíamos juntos para não “dar bandeira” e não haver comentários. Iríamos separadamente até o local onde estaria o carro.

- Vai ser legal – disse, sorrindo, e piscando para mim.

Entendi que não era aprender Cálculo o que ele realmente queria. E fiquei empolgado com isso, embora chateado com o fato de ele não querer que nos vissem juntos.

No dia seguinte, assisti às aulas impacientemente. Fazia meses desde a minha última transa com Rodrigo, o único rapaz com quem tinha estado até então. E Sandro me atraia muito. E, pelo jeito, ele também me desejava. Terminada a última aula, segui direto para o local combinado. Após alguns minutos, ele chegou. Cumprimentamo-nos com um aperto de mão, entramos no carro, e seguimos em direção à minha casa.

Durante o trajeto, ambos calados. O silêncio era constrangedor. Até que Sandro quebrou o gelo.

- Cara, sei que você é viado. Leva todo o jeito. E eu adoro. Você gosta de dar?

Surpreso pela forma grosseira dele, respondi:

- Bom, eu gosto de homem sim, mas até agora só fiquei com uma pessoa. Sou inexperiente.

- Vai dar prá mim? Eu to a fim de te comer. Você parece ter uma bundinha bem gostosa!

Corei, diante da conversa dele. Não sabia o que responder. Estava meio envergonhado, embora com muito tesão por ele.

- Bom – disse eu – sinto atração por você.

- Acho que eu tenho muita coisa prá te ensinar, disse ele rindo. Eu é que vou te dar aula, afinal.

Chegamos enfim a minha casa. Sandro estacionou o carro na porta, e entramos. Embaraçado, disse:

- Bom, vou fazer um lanche para nós, e depois...

- Esquece o lanche, e esquece Cálculo – disse ele, aproximando-se de mim. – Vamos nos divertir.

Agarrando-me por trás, me encoxou e chupou meu pescoço, apertando os meus mamilos. Sentia, seu pau crescer e latejar atrás de mim.

Excitado, entreguei-me totalmente a ele, arrebitando a bunda e esfregando-a no seu pau. Virando-me de frente pá ele, apalpei sua rola, já bastante dura, tentando também saber o tamanho e a grossura daquele membro. Tentei beijá-lo, mas ele me afastou, dizendo que só beijava mulher.

Eu estava muito ansioso, e louco de tesão. Meu coração batia forte.

Abri a sua braguilha, e peguei na sua rola por cima da cueca. Ansiava por tê-la na minha mão, por acariciá-la, por chupá-la. Enfiei a mão dentro da sua cueca prá senti-la na minha mão.

- Tira a roupa – ordenou, livrando-se ele também da sua calça, camisa cueca, meias e sapatos.

Seu pinto estava duro, e parecia apontar para mim, convidando-me a brincar com ele. Parecia ter o mesmo tamanho do pau do Rodrigo (era minha única referência), mas um pouco mais grosso. Reparei que ele tinha um saco grande e muitos pentelhos na região pubiana, o que aumentava ainda mais o meu tesão. Admirava e desejava aquele membro, tão diferente do meu, que era muito pequeno.

- Vira, deixa eu ver sua bundinha.

Virando-me de costas, mostrei a bunda prá ele, ousando arrebitá-la um pouco, prá chamar mais a atenção.

- Caralho! – exclamou ele – puta que pariu, que bunda gostosa! Com as mãos, agarrou minhas nádegas, e separou-as, abrindo meu rego e fazendo aparecer meu cuzinho rosado. Deu uns tapas na minha bunda, mordeu de leve as nádegas. Com minhas mãos, abri a minha bundinha, e ele ficou então livre para brincar com seus dedos no meu cuzinho.

- Cuzinho fechadinho. Que delícia! Vou alargá-lo. Vou te arrombar hoje.

Virando-me de frente prá ele, segurou a rola, e chacoalhou-a, oferecendo-a a mim.

- Chupa!

Peguei aquele pau, e comecei a brincar com ele, movimentando o prepúcio para cima e para baixo, cobrindo e descobrindo a glande vermelha.

- Chupa – disse ele, impacientemente, pegando na minha cabeça, e forçando-a para baixo.

Ajoelhei-me diante dele, e comecei por lamber a cabeça vermelha do seu pau, e depois toda a extensão daquela rola. Lambi as bolas do saco, e fui voltando até chegar à glande novamente, que enfiei na boca devagar. Mamei a glande e fui colocando seu pau na boca devagar. Segurando-me pela cabeça, ele começou a foder minha boca, fazendo um movimento de vai e vem com a minha cabeça. Às vezes metia a rola toda e segurava lá na minha garganta, e me fazia perder o fôlego.

- Ai caralho, que delícia. Chupa, engole essa pica, vai. Chupa, viado. Ai que gostoso! Você gosta de rola, né? Pois toma – dizia ele, batendo com o pau no meu rosto.

Estava adorando mamar aquela pica, mas enfim ele anunciou que estava na hora de eu levar vara.

- Tem camisinha? – perguntou.

Claro que eu já tinha providenciado camisinhas e gel. Fui correndo no quarto apanhá-los. Ele colocou uma camisinha, passou gel no seu pau.

- Vamos em pé.

Apoiando-me no sofá Inclinei ligeiramente o tronco, e arrebitei o bumbum. Ele passou gel no meu buraquinho, e encostou o pau na minha portinha. Nas minhas experiências com o Rodrigo, ele tinha sido muito carinhoso e paciente comigo. Não foi o caso de Sandro. Segurando-me forte pela cintura, forçou a pica dentro do meu cuzinho, e empurrou tudo de uma vez.

- Ai, ai, devagar, tá doendo.

Mas ele parecia não ouvir. Começou a dar estocadas rápidas e fortes, arfando e gemendo alto. Eu, por minha vez, implorava para ele ir devagar, quase chorando. Puxava a bunda para a frente, querendo fugir.

- Empina a bunda, relaxa – dizia ele, dando tapas no meu traseiro. Movimenta a bunda, rebola na minha pica, dá prazer pro teu macho.

Já estava arrependido de tê-lo levado a minha casa. Não imaginava que seria daquela maneira. Eu continuava a gemer de dor.

- Que viado é esse que não aguenta rola? Teu outro macho não te ensinou direito?

Tirando o pau de dentro de mim, sentou-se no sofá, e ordenou:

- Vem de costas, abre bem o cuzinho com as mãos, e senta na minha pica.

Fiz o que ele pediu. Sentei devagar, sentindo meu cuzinho deslizar pela rola dele.

- Cavalga agora, vamos. Sobe e desce a bunda.

Eu agora estava no comando da situação, e movimentava a bunda devagar, ajudado por ele, que a segurava e a puxava paa cima e para baixo.

- Isso, porra, vai. Tá dando gostoso. Caralho, que delícia.

Tendo alargado meu cuzinho, e me acostumado com a grossura da sua rola, estava gostando agora da brincadeira, e já soltava uns gemidos de prazer.

Ficamos um tempo nessa posição, e depois ele ainda me comeu de franguinho.

Por fim, exausto, tirou seu pau de dentro de mim, me pôs deitado no sofá, e, em pé, começou uma punheta, apontando o pau para mim, até gozar, lançando espessos jatos de porra sobre meu peito e meu rosto.

Vestiu-se rapidamente, e apanhou as chaves do carro para sair, mas eu, receoso de que ele pudesse contar para alguém, pedi:

- Bem, espero que o que aconteceu aqui fique entre nós – disse eu.

- Claro que sim – disse ele.

Mas não cumpriu a promessa. Porém é história para um outro conto.


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Comentários

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Adorei o conto meu e-mail pra gente conversar

Nota 10 amei o conto

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Realmente não fiquei mais com ele, mas teve consequências, que vou relatar no próximo conto.

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