Por favor, me ajudem a encontrar um conto que há muito não leio. Vou falar pedaços da história para tentar ajudar caso alguém saiba.
A história é de um rapaz que trabalha ou é estagiário em uma empresa (ou algo do tipo) e um dia vai almoçar com um vendedor ou alguém ligado a essa empresa. Durante a conversa o homem se insinua para o rapaz que nunca tinha ficado com homens na vida. Se eu não me engano eles bebem vinho nesse almoço.
Após outro almoço eles trocam telefones mas o rapaz ainda está na dúvida se cai no flerte do homem, tem uma parte que ele diz que fica frustrado, sem saber o motivo, pelo fato de o telefone não ter tocado com o homem marcando algo.
O homem convence ele a ficar com ele e um amigo, ambos coroas, e eles vão para uma espécie de sítio. Um dos homens vai na frente para arrumar tudo, enquanto o que conversou com o rapaz o leva em uma loja sex shop e compra uma fantasia para ele, se eu não me engano, de enfermeira. A vendedora da uma risadinha quando o homem diz que a fantasia é do tamanho do rapaz, como se entendesse pra que era. O rapaz também ganha uma peruca.
No final ele da para os dois e adora, quando eles vão pagá-lo (o acordo era que ele daria por dinheiro), ele diz que não quer receber, porque acabou se revelando uma puta e gostou, pedindo apenas que eles continuem dando presentes para ele.
Tentei lembrar ao máximo a história. Se alguém souber, por favor me diga. Eu amava esse conto!
Agora vou escrever algo aqui embaixo para dar o tamanho certo para publicar, se não o site não deixa.
sexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexosexo
