Primeiro irei me apresentar: meu nome é Aline, sou mãe solteira, tenho 28 anos, 162cm, 50kg, cabelos tingidos de loiro, pele branquinha que durante os períodos de veraneio costumo pegar um leve bronze para deixar a marquinha do meu biquíni. Tenho cintura fina, seios médios e durinhos, possuo um bumbum bastante volumoso e quase sem celulite, resultados de muita malhação e zumba. Sou uma mulher bonita e costumo receber assédios por onde passo.
Pois bem, o fato que irei narrar aqui é 100% verdadeiro, aconteceu em julho de 2015.
Meu filho, que na época tinha 6 anos, estava com infecção no estômago em virtude de um iogurte estragado que ele consumiu na cantina da escola. Como ele não melhorava com o chá de boldo, acabei levando ele para o hospital infantil público da minha cidade. Cheguei no hospital era quase 23h, depois de muita espera, exame, consulta e medicações, saí do hospital às 2h da manhã, esse horário não tinha transporte público. Na época eu estava passando por uma situação difícil, pois estava desempregada, e o pouco que o pai do meu filho ajudava mal dava pra passar o mês. Resolvi abordar uns dos taxistas que mantinham um pondo de frente ao hospital, perguntei qual era o preço da corrida, fiquei atordoada com o valor de 50 reais, pois minha casa ficava a 5km do hospital, lembrei que eu só tinha 20 reais na bolsa.
Quando o taxista desceu do carro, percebi que era um homem muito charmoso. Vestia um jeans que ficava bastante apertado naquelas pernas grossas em conjunto de uma camisa de botão. Fisicamente ele era bonito, usava um cavanhaque, nariz um pouco proeminente, mas nada exagerado, um olhar muito sério e sexy, os cabelos dele eram estilo militar, com fios grisalhos, o que dava um ar ainda mais charmoso. Ele era um homem muito alto, talvez 190,moreno claro, porte físico parrudo, aparentava não ter mais de 45 anos. Ele lembrava muito o ator Humberto Martins. Percebi uma aliança grossa no dedo esquerdo. Não sei por qual razão, mas ele logo me pergunta:
- Seu marido não pode vir lhe buscar?
Respondi:
- não sou casada, moço.
Nesse momento ele me olha de cima para baixo mudando completamente o semblante no rosto. De homem sério e rabugento, ele começou a ficar mais simpático. Perguntou quanto eu tinha pra oferecer . Respondi que na minha carteira tinha somente 20 reais. Eis que ele imediatamente aceita a corrida.
Durante o trajeto ele começou com os questionamentos:
- Como se chama, moça?
Respondi:
-Aline, e você, qual o seu nome?
- Araújo. E qual a sua idade, Aline?
- Tenho 26 anos, e você?
-Nossa, muito novinha, deve ter se casado cedo. Sobre minha idade, já sou bem mais velho, tenho 47 anos.
-Então moço, nunca fui casada, engravidei do meu ex namorado, não foi uma gravidez planejada.
- Sei como é isso, pois quando eu tinha 19 anos tbm engravidei minha namorada na época. Tenho uma filha de 26 anos com minha ex namorado e mais dois filhos pequenos do meu atual casamento. Você mora com seus pais, Aline?
- Moro só, meus pais moram no interior, prefiro ficar aqui, pois tenho mais opções de trabalho...
Enfim, chegamos em casa. Olho para o banco de trás, percebi meu filho dormia feito uma pedra. O Araújo tratou de sair do carro e abriu a porta do banco de trás, e foi levando meu filho nos braços. Não foi uma tarefa difícil, pois ele era um homem forte, percebi os braços musculosos, ombros largos, peito volumoso, ele era o tipo que frequentava academia há bastante tempo...
Apressei-me para abrir a porta, Araújo vinha logo atrás, e pedi que ele colocasse meu filho na minha cama, pois apesar do meu filho ter o quarto e a cama dele, ele sempre gostou de dormir na cama comigo.
Assim que o Araújo deixou o meu filho sobre a cama, percebi que a testa dele estava molhada de suor, ele foi logo tratando de abrir os botões do colarinho da camisa, onde percebi um cordão grosso dourado que se misturava com os pelos negros do peito dele. Perguntei se ele não gostaria de vir na cozinha tomar um café acompanhado de umas bolachas cream creacker, ele logo aceitou.
Ofereci a cadeira para ele sentar sobre a mesa e preparei minha cafeteira, quando fui ao armário pegar os biscoitos, percebi aquele corpo quente me encoxando, senti as mãos dele segurando minhas cintura, logo peguei naqueles braços. Ele tratou logo de beijar minha nuca. Senti um cheiro de perfume barato e logo empinei meu bumbum. Ele entendendo meus suplícios, procurou me encoxar mais fundo, ele se agachou bastante para esfregar aquela braguilha na minha bunda sobre o meu vestido, senti algo duro apertando minha bunda, aquilo subiu um calor... Virei de frente onde ele imediatamente tratou de beijar minha boca, foi gostoso sentir aquele cavanhaque roçando no meu queixo, aqueles lábios carnudos encostando nos meus, a língua dele enorme invadia minha boca. Eu estava de vestido de alcinha que ia até o meus joelhos, não muito curto. Eu não usava sutiã, adoro usar vestidos com decotes. Ele mediatamente apalpou meus seios sobre o vestido, onde sem dificuldade pus para fora, araújo imediatamente caiu de boca, sugando forte, mordendo meu mamilo, Pedi para ele ir devagar, pois estava doendo um pouco. Senti aquelas mãos grossas, eram mãos bem grandes de dedos grossos e um pouco áspera, Ele parou de morder meus seios e ficou olhando para mim, mais uma vez ele me beija, imediatamente passo a mão sobre a rola dele por cima da calça, dessa vez apertei de leve onde consegui sentir o contorno da pica. Não acreditei no que senti, pois parecia ser muito grande e grosso. Ele percebendo meu desespero, tentou desfivelar o cinto, porém não conseguia apenas usando uma mao. Ele parou de me beijar, olha pra baixo e com as duas mãos ele desfivela o cinto, logo vejo uma cueca de lycra na cor vinho. Com um pouco de dificuldade, ele puxa a rola para fora. Fiquei impressionada, pois se tratava de uma rola de uns 20cm, muito grossa e grande, uma das maiores que já tinha visto, Araújo era um homem grande, mas não pensei que o pênis seguisse o mesmo padrão. Pego de leve naquela rola, e puxo a pele onde a cabeça da pica ficou totalmente exposta. Senti um leve odor que exalava daquela cabeça. Ele com um pouco de violência, me vira de costas. Como o Araújo é alto, teve que dobrar bastante o joelho para ficar na altura do meu bumbum. Procurei ficar escorada na mesa. Nesse momento senti os músculos das coxas dele se contraindo. Ele cospe na mao e passa saliva bem na cabeça da rola, ele puxa meu vestido pra cima, como eu estava com calcinha vermelha fio dental, não foi difícil, ele afasta minha calcinha e atola aquela pica com violência. Minhas pernas estavam um pouco fechada, mas consegui abrir, o pênis foi logo se acomodando na entrada da minha vagina. Ele empurrou o pau de leve onde minha buceta foi logo engolindo aos poucos aquela vara. Fomos interrompidos pelo bip da minha cafeteira, mostrando que o café estava pronto, como minha cafeteira é automática, não me preocupei. Ele ficou num leve vai e vem onde metade da pica entrava e saia, eu rebolei gostoso, joguei meu bumbum para trás e senti a cabeça daquela pica batendo no colo do meu útero. Daí lembrei que estávamos sem camisinhas e que eu não tomava anticoncepcional na época, (eu estava solteira e há meses não saia com ninguém). Imediatamente tratei de tirar aquela rola da minha buceta. Perguntei se tinha camisinha, ele respondeu que estava no carro. Acontece é que Araújo não tomou atitude de ir buscar camisinha, então sentei na cadeira e comecei a chupar aquela pica. Dava pra sentir o gosto da minha buceta , e comecei a chupa-lo bem gostoso. Consegui prestar atenção naquele caralho, percebi o quanto era grosso, veias bem dilatas, pentelhos raspados , saco muito grande , um típico macho Alfa viril. A calça dele caia até o joelho, os botões da camisa dele estavam todos abertos, percebi a barriga dele peluda, não muito grande, e o peito peludo e volumoso. Araújo segurava meus cabelos fazendo um rabo de cavalo ao mesmo tempo em que e fazia os movimentos rápidos. Era difícil chupar aquela rola em virtude da grossura, tive medo de machucar ele com os meus dentes, mas parece que Araújo não se importava com isso... Depois ele tirou o meu outro seio para fora do vestido, fiquei com os dois seios expostos. Hora eu chupava aquele caralho, hora ele fazia uma espanhola em mim, comecei a chupar com mais gosto àquela rola, minha baba melava tudo..., Depois de 2 minutos naquela chupação toda, ele anuncia que iria gozar, mas meu tesão era tanto que não tirei àquela pica da boca. Ele derramou uma quantidade absurda de porra que foi logo entrando na minha garganta, Quase que eu me engasgava... Tiro aquela pica da boca, senti outro jato de gala melando meus seios e queixo, o terceiro jato foi nos meus seios, ele tratou de por a mão para conter o quarto jato. O esperma dele era grosso, farto, lembrava muito uma gelatina, nunca tinha visto um homem ejacular com tanta abundância. O gosto forte de porra lembrava muito água sanitária. Graças a deus que ele não gozou na minha buceta, pois certamente eu ficaria grávida.
Levanto-me da cadeira, percebi que a pica dele ainda continuava soltando porra. Mostrei para ele o caminho do banheiro. Meu queixo, boca, e seios estavam ensopados de gala... Araújo entra no banheiro indo em direção à pia. Eu pego o papel higiênico e ofereço a ele, tiro um pedaço grande e limpo os meus seios e queixo, enquanto isso ele continuava em pé escorado na minha pia lavando a rola na pia mesmo. Depois enxuga com papel higiênico. Engraçado é que antes de vestir a cueca, Araújo embrulha a cabeça da rola com papel higiênico e logo veste a cueca, com a cabeça do pênis embrulhada de papel higiênico. (alguém poderia responder nos comentário o porquê dele ter feito isso?).
Ele sai do banheiro, eu começo a lavar minhas mãos, enquanto isso o Araújo levanta a calça e abotoa a camisa. Perguntei se ele ainda queria tomar um café, o que foi imediatamente aceito. Araújo toma o café num gole. Terminando o café, ele foi saindo apreçadamente em direção à porta. Tive a impressão que ele nao ficou satisfeito pela situação, percebi um semblante de medo e arrependimento....
Sem falar nada e sem ao menos cobrar os 20 reais, ele me diz um “BOA Noite” bem seco e frio. Depois de 1 min, ele bate novamente na porta da minha casa, abro a janela, Araújo me entrega o cartão com o número de telefone. Disse que eu poderia ligar sempre à noite, que era o horário em que ele trabalhava, pois mulher dele era muito ciumenta. Aceitei o cartão, porém, nunca tive a audácia de telefonar para ele. Depois fui ao quarto e percebi que meu filho continuava num sono profundo, como eu estava sem sono, aproveitei para lavar a pia com água sanitária, pois certamente meu filho iria escovar os dentes assim que acordar, depois tomei um banho, fiz um lanche rápido e fui dormir.
Mais um conto 100% verdadeiro, espero que vocês tenham gostado.
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