Estava eu voltando de meu enfadonho dia de trabalho e optei por descer um ponto antes do habitual para que pudesse flertar (faço isso em qualquer lugar que eu estiver), embora o local não tivesse tanto atrativo quanto eu esperava. Fui caminhando tranquilamente para casa, pegando uma via alternativa ainda em construção, estrada de barro, portanto pouco transitada, de um lado terreno baldio, do outro lado uma encosta que se estendia pelo trajeto; de repente vejo um carro vindo em minha direção, era um homem de meia idade, magro, barba rala, caucasiano; no mesmo instante parei e comecei fingir estar mijando, posicionei minha calça, estrategicamente, pouco abaixo da polpa, podendo exibir minha bunda carnuda e elevei com sutileza a camiseta pra facilitar a visibilidade e comecei bater lentamente punheta. Ele passou do meu lado, mas prosseguiu, foi reduzindo a velocidade até frear, fui para o meio da rua me mostrando a ele, foi quando o danado deu ré, voltei para o canto da rua na mesma posição e ele me pergunta: - como faço para entrar neste bairro ao lado, fui chegando perto, levantando as calças e informando o trajeto a ser percorrido, mas estava mais do que óbvio que seu desejo era entrar em outro local... ao me aproximar da porta vi que ele estava bem excitado e sem dar tempo para recusas fui direto ao ataque tocando com firmeza em seu membro teso, huuum... que rola grossa... ele perguntou se eu tinha camisinha, balancei a cabeça negando, ele pediu pra eu me afastar para que estacionasse, em seguida entrei no carro e ele logo foi tirando a pirocona gostosa, aaai como era deliciosa e grande ele era um mecânico e provavelmente estava em serviço, pois aquele cheiro que dele saia subia as minhas narinas me deixando inebriado, que loucura, sempre percebi que os magrinhos tem um ‘Q’ de gostosura e a maioria das vezes nos surpreende com seu dote... me acabava querendo engolir toda aquela rola enquanto ele gemia de prazer fazendo com que eu enfiasse cada vez mais fundo em minha garganta ele começou a dedilhar meu cuzinho que piscava sem parar, fiquei de quatro no banco do carona deixando ele mais doidão enquanto eu o punhetava, virei de lado pra ele brincar na portinha do meu cú, mas foi o máximo que pudemos fazer... Continuei chupando aquele cacetão até ele gozar litros de porra em minha boca e rosto, me deixando totalmente satisfeito, mesmo não tendo me possuído por completo, nos recompomos e cada um foi para o seu lado, felizes da vida. Beijão na piroca!!!
Mecânico do Cacetão
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive mulatinhoba a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Comentários
Listas em que este conto está presente
Abas do tablet