Bem, meu nome é Alonso, tenho 20 anos, 1,63 (sou baixinho heheh), um pouco acima do peso e trabalho num jornal em Campinas-SP, os fatos que ocorreram não são nada excitantes para mim, talvez para vocês podem ser, creio eu que foram por causa das circunstancias que as coisas aconteceram, não foram naturais e nem eu mesmo esperava que teria alguma relação deste tipo com a minha tia, me senti na obrigação de publicar este conto aqui pois já não estava aguentando ter que guardar essa “coisa” dentro de mim. Ela tem 32 anos, é branco de cabelos negros, tem olhos cor de mel e é bem magra mas tem uma bunda bem linda com uma tatuagem tribal em cima dela, na região lombar das costas e sinceramente eu queria morrer ao lado daquela bunda.
Isso começou quando meu tio morreu, em um acidente de carro, todos que moram aqui em casa ficaram desolados, inclusive eu. Foi um choque tão grande que não sabíamos o que faríamos após essa tragédia. Minha tia foi a mais afetada, ficou completamente sem chão com isso que aconteceu, sem grandes expectativas e totalmente desamparada, tivemos que chamar a minha avó para passar um tempo conosco, ela disse que iria vir mês que vem, que por enquanto era para nós segurarmos as pontas. Eu fiquei sabendo que meu tio morreu enquanto eu estava trabalhando, minha tia ligou e disse que meu tio havia sofrido um acidente de carro e que falecera na hora da impacto, conversei com o meu chefe, disse o que aconteceu e ele me liberou, não conseguia pensar em mais nada, nem de trabalhar mais naquele dia, ou talvez na semana, já que era segunda feira.
Cheguei em casa e fui com a minha tia no IML, não irei dar detalhes de como foi pois creio que seria um desrespeito com o falecido e também aos sentimentos da minha tia, só vou dizer que o caixão foi lacrado no velório, e que o enterro foi muito triste, várias pessoas estavam lá para homenagear meu tio, crianças, adolescentes e adultos, pessoas que tiveram aula com ele das quais ele conseguiu, de certa forma, mudar a vida delas para melhor. Voltei para casa com a minha tia, no trajeto todo ela estava calada e bem distante de realidade, por pouco não foi atropelada por um carro, eu fiquei observando ela e tive medo de que ela fosse se suicidar assim que tivesse uma chance.
Chegando em casa eu fui tomar um banho e liguei para o meu chefe, expliquei toda a situação para ele, disse que precisava de pelo menos uma semana com a minha tia, para fazer companhia para ela e tentar conforta-la, ele me liberou por uma semana e então já comecei a me programar, pensei em talvez ver alguns filmes com ela, dar uma volta pela cidade, ir para São Paulo ou qualquer coisa que o valha. Assim que terminei o planejamento de como seria a semana, fui ao quarto de e contei que eu iria passar essa semana de folga, que meu chefe me liberou devido aos acontecimentos e que iriamos tentar passar por isso tudo, claro que uma semana não seria o suficiente, mas temos que começar por algum lugar, dar o primeiro passo, ela concordou e me agradeceu chorando pelo carinho e que realmente não sabia o que fazer e que precisava mesmo de uma companhia, ela foi tomar banho e pediu para eu esperar ela, ela voltou vestida com uma pijama modesto, daqueles de calça branca com bolinhas pretas e uma camiseta de manga comprida, pediu para eu ficar lá até ela conseguir dormir, liguei a televisão e assistimos “O cheiro do ralo”, um filme cômico diga-se de passagem, fiquei segurando a mão dela e ela adormeceu, tentei ir para o meu quarto em silêncio, porem mesmo com ela dormindo, a minha não de desprendia da dela, acabei ficando comovido e adormeci ali mesmo.
Na manhã do dia seguinte eu acordei antes dela e preparei um café da manhã para ela e levei na cama, ela acordou e me olhou com uma expressão de tristeza e ao mesmo tempo de gratidão, é difícil de explicar essas coisas, mas é lamentável esse tipo de situação, enfim, ela comeu nem a metade do café da manhã e eu nem questionei ela do por que ela não estava com fome, resolvi ficar em casa com ela assistindo vario filmes de terror, que por sinal ela adora, assistimos os filmes até tarde da noite e fomos dormir, eu ia me levantar mas ela pediu que eu dormisse com ela, assim fiz e foi ai que as coisas começaram a esquentar. Ficamos olhando um para o outro sem expressão nenhuma, o quarto estava iluminado apenas pela luz de um abajur bem pequeno, ficava olhando diretamente para o olho dela, eu não sei direito, talvez foi ai que eu comecei a cogitar que poderia acontecer algo entre eu e ela, subitamente ela se virou para o outro lado e me desejou boa noite, eu cheguei perto dela, beijei sua nuca e falei pertinho do ouvido dela, boa noite, com uma voz bem cuidadosa, ela pegou a minha mão e colocou na sua cintura, não sei como eu tive coragem de fazer aquilo, como disse antes, temos que dar o primeiro passo para as coisas acontecerem e provavelmente esse foi o primeiro, nós dormimos de conchinha essa noite.
No dia Seguinte eu acordei de pau duro roçando na bunda dela, na hora eu me afastei e me senti muito culpado afinal ela era minha tia, não de sangue mas eu considerava como tal, fiquei sentado no pé da cama olhando para ela e me sentindo cada vez mais culpado, de repente ela acorda:
-Bom dia.
Disse ela meio sonolenta.
-Bom dia, dormiu bem?
Perguntei, vi o celular dela no criado mudo, parecia que ela estava conversando com alguém, fiquei pensando se ela já estava acordada antes de eu me dar conta que estava roçando nela.
-Dormi muito bem, viu quando você dormir, pegue o controle da televisão e coloca ele no móvel do seu lado aí, (ela apontou para o criado mudo do meu lado) porque essa noite ele ficou incomodando as minhas costas, você faz isso das próximas vezes ok?
-OK. Respondi um pouco aliviado e fiquei pensando se realmente ela achara que era o controle remoto que estava “incomodando” ela.
-Vou fazer um café para nós dois, está afim de sair hoje? Sei lá talvez ir para o shopping.
Perguntei isso para ela, estava afim de sair mesmo, ir para campinas ou talvez para São Paulo mesmo, queria ficar o dia inteiro fora e esquecer esse meu tesão por ela, isso me torturava naquela hora, me sentia sujo e não queria ficar com peso na minha consciência, (que por sinal estava totalmente esgotada pela tragédia que ocorrera ao meu tio).
-Olha, eu não estou muito afim de sair hoje e sinceramente Alonso, não quero andar de carro por um bom tempo... você sabe o porquê.
Ela disse isso e logo começou a chorar, se eu já estava com um peso na consciência pelo desejo que estava sentindo por ela, eu agora estava totalmente culpado pelo sofrimento dela, me doía ver ela chorando e soluçando, sem esperar muito eu abracei ela com toda a minha força e ela encostou sua cabeça em meus ombros e ficou chorando ali por um tempo, quando ela se levantou e não resisti e dei um beijo nela que logo rejeitou e começou a gritar comigo:
- Que merda é essa Alonso? Você é meu sobrinho, perdeu a cabeça !??
E eu sem saber onde colocar minha cara, com toda a vergonha meu ajoelhei e comecei a gritar desesperadamente.
-desculpa tia, desculpa eu não sei o que deu em mim, me perdoa...eu só queria confortar você e eu não sei o que deu em mim, só não queria ver você infeliz, me perdoa, por favor.
Nisso que eu já estava ajoelhado, comecei a beijar seus pés e implorava pelo seu perdão, não olhava para ela por extrema vergonha que eu sentia, mas eu sabia que ela estava indignada, que não esperava isso de mim, ela se assustou mais ainda quando comecei a beijar seus pés, e pediu para eu parar, mas eu não parava, queria ouvir da boca dela o meu perdão.
-Alonso, para, você ficou louco? Para Alonso...para...ta certo, eu te perdoo, mas por favor para, isso já está sendo embaraçoso para mim, Para!
Sem hesitar eu parei quando ela gritou, fiquei em pé parado na frente dela e ia abraça-la, mas ela me empurrou e pediu para que eu a deixasse sozinha, sem mais opções eu obedeci a vontade dela e saí do seu quarto, assim que eu saí ela fechou a porta e trancou logo em seguida, me senti como um molestador, não queria que fosse assim, fui para o meu quarto e tranquei a porta também, tinha perdido todo o apetite e aquilo que tinha ocorrido me deixou com um cansaço mental que não conseguia pensar em nada, deitei em minha cama e dormi.
Acordei umas 22:00 horas com a minha tia batendo na porta pedindo pra entrar, eu levantei e abri, ela estava com uma aparecia muito melancólica e pediu para eu ficar com ela no quarto, pelo menos até ela dormir, disse que não tinha conseguido e que a luz do abajur queimou. Vesti uma calça de moletom e uma regata e fiquei com ela no seu quarto, mas ela não conseguia dormir, ficava se revirando entre os cobertores e logo eu dei a ideia de nós jogarmos um jogo, ela já estava sem ideias de como pegar no sono e provavelmente já tinha desistido, sem muitas opções ela concordou e fomos jogar verdade ou desafio.
Peguei uma garrafa de Heineken que tinha na geladeira e bebi o resto que tinha de cerveja dentro dela, coloquei um mármore na cama da minha tia e peguei a garrafa e fomos jogar, ela começou primeiro e disse:
-Verdade ou desafio?
-Verdade!
Ela fez um silencio e disse.
-é verdade que você já ficou com a vizinha daqui do lado?
Ela estava sem ideias de formular perguntas e logo respondi que sim, era verdade.
-sua vez então. Disse ela tentado se animar.
-verdade ou desafio?
Ela escolheu desafio.
-Desafio você a ...deixa eu ver ...me perdoar de verdade, pelo o que aconteceu hoje.
Eu ainda estava me sentindo culpado por tudo aquilo que aconteceu, ela começou a olhar para mim, indignada e começou a fazer um sinal de negação com a cabeça. E logo ela disse:
-tudo bem, eu já te perdoei, tu esqueceu?
-Perdoou nada, só disse aquilo por que você estava com vergonha de eu ficar ajoelhado e beijando seus pés.
Ela corou de repente e começou a gaguejar.
-O – olha, ta certo, s-se você quer que eu te perdoe, eu te perdoo ... pronto, viu? Está perdoado, podemos seguir o jogo por favor?
-tudo bem. Respondi e ela seguia com o jogo e logo me perguntou, verdade ou desafio?
- Verdade. Eu disse
E então ela me perguntou algo que eu não esperava.
-é verdade, que noite passada você ficou roçando em mim?
Na hora eu senti que ficara pálido, não esperava essa pergunta e já estava convencido de que ela achara que fosse o controle que estava incomodado ela, comecei a desviar o olhar do rosto dela e o pouco que eu olhava via que ela estava com uma expressão vil, que jamais perdoaria a minha pessoa. Eu tentei sair daquela situação e murmurei baixinho demais:
-N-não, foi o controle.
- O que? Ela disse num tom cínico, como se já soubesse que eu fiquei roçando na bunda dela.
-Eu disse que foi o controle! Ela espremeu seu olhos e ficou olhando diretamente para mim, mostrando todo o seu cinismo e prepotência sobre uma situação, eu já não aguentava mais e então decidi contar toda a verdade.
-Sim, fui eu quem ficou roçando em você naquela noite, mas não foi por querer, quando eu acordei já estava daquele...jeito, naquela situação.
-Naquela situação? Ela sabia muito ser cínica, talvez sempre foi e nunca havia notado.
-De pau duro, estava excitado, com tesão! É isso que você quer ouvir?
Eu já não aguentava mais aquele joguinho e aquela prepotência cínica dela e já ia me levantando para sair, então ela me segura pelos braços e fala para nós terminarmos o jogo, mas falta a vez dela e ela queria jogar essa última partida. Eu me sentei e girei a garrafa, quando a garrafa parou eu olhei nós olhos dela e disse com total descaso, “verdade ou desafio”.
-Desafio.
-ta certo... qual será o desafio?
Notei que os olhos dela começaram a lacrimejar e então ela disse.
-me beija.
Eu não sabia o que fazer, esperava talvez um castigo da parte dela e talvez aquilo fosse uma pegadinha, me levantei e beijei a sua testa e quando eu estava voltando para o meu lugar ela começou a chorar, eu fiquei olhando ela soluçando e parecia que ela dizia algo bem baixinho.
-na boca...me beija na boca.
Hesitei, sim, hesitei muito quando ouvi aquilo, não queria mais ficar culpado dessa situação, mas meu desejo falava mais alto e sem esperar muito levante e beijei ela, foi o melhor beijo que dei na minha vida.
Comecei a deitar ela na cama, e tirar a sua roupa, ela se fazia de difícil que ficava segurando a sua camiseta, mas eu começava a beijar ela e ela cedia, quando eu percebi já estava tirando o seu sutien e chupando seus seios, ela gemia bastante e creio eu que ela estava precisando daquilo, para esquecer tudo e se libertar de tudo. Fui descendo com a minha língua e comecei a tirar a sua calcinha com a meus próprios dentes, ela foi à loucura quando meti minha língua em sua buceta, ela adorava, gemia e gozava, gozou umas 3 vezes só comigo chupando-a, sem demora ela falou:
-Alonso... hmm ... mete em mim!
Sem demora eu já tirei a minha roupa e ajeitei ela na cama, coloquei meu pau na entrada da sua buceta e fiquei brincando por uns 5 segundos, já não aguentava mais e meti de uma vez, ela deu um gemido do início e depois comecei a gemer para valer, eu estava adorado naquela hora e nem me importava como iria ser daqui para frente, só queria comer aquela buceta apertada e assim foi, pedi para ela cavalgar em cia de mim e ela começou. Xinguei ela de puta, de vadia, falei que queria meter nela a muito tempo e que só não avançava por causa do meu tio, acho que estava alucinado demais para dizer uma coisa dessas mas na hora em nem me importava e ela também não, me chamava de putão, falava que era a minha cadela e que queria gozar no meu pau muitas e muitas vezes e ficamos nessas de xingar e de foder até cansarmos. Depois de um tempo quis come-la de quatro, essa se recusou mas eu consegui fazer a cabeça dela depois, assim que botei ela de quatro já comecei a bombar nela com todas as minha forças até ela gozar pela 5º ou 6º vez, já não me importava, naquela hora quem queria gozar era eu, quando vi que eu estava preste a gozar tirei o meu pau dela e coloquei na sua boca, ela começou a me pagar um boquete e não demorei muito para gozar dentro da boca dela, ela odiou isso e cuspiu minha porra no chão do seu quarto. Eu limpei a minha porra e fui tomar banho, logo em seguida ela entrou no box comigo, pensava que ela queria mais porem não foi o que aconteceu, ela me abraçou e começou a chorar, disse que estava se sentindo suja e que não queria me persuadir a nada daquilo, que naquela noite que eu rocei em sua bunda, ela ficou molhada e quase foi no banheiro siriricar, entendi que ela estava sozinha e disse que nossas transas não vão acontecer se ela não quiser (como eu estava enganado disso), ela sorriu para mim e terminou o banho, pediu para que eu dormisse em meu quarto e me desejou boa noite.
Na manhã seguinte eu saí de casa e fui dar uma volta, tentar entender tudo o que tinha acontecido e porque eu transei com minha própria tia, o pós foda daquilo não foi nada legal, foi a mesma sensação depois de cheirar cocaína, um cansaço imenso e uma depressão inexplicável, comprei um maço de cigarros e fumei uns 3 cigarros olhando para o lago em frente de casa, decidi que teria que me mudar assim que as coisas se acalmarem um pouco, assim que ela colocar a sua cabeça no lugar, não queria desampara-la de imediato, passou uns meses e nem ela conseguia olhar para mim direito, para nós cumprimentar-nos era um sacrifício, consegui um cargo melhor em meu emprego e ela consegui um emprego bom também, de assistente administrativa em uma empresa automobilística e minha avó também veio ajudar ela a passar por tudo isso, eu já estava de mudança e assim fiz, me mudei para campinas num apartamento perto do meu trabalho e não deseja mais ter nenhum envolvimento com minha tia, nem tinha passado o endereço para ela, para onde iria me mudar, queria esquecer tudo aquilo.
Porém ontem, eu estava de folga e decidi ficar em casa escrevendo um artigo para um blog de literatura, fiquei umas 3 horas escrevendo até que alguém bate em minha porta, eu abro e vejo a minha tia em um vestido azul bem justo ao seu corpo, com uma maquiagem modesta mas de deixara ela linda, ela me perguntou se podia entrar e é claro que eu deixei ...