UMA ESPOSA MUITO SAFADA
A minha Nina anda no cio. Ela, que costuma alternar fases de tranquilidade com outras em que parece ter "prazer" em ser bem vadia, ultimamente tem se portado como a vagabunda deliciosa que eu tanto gosto.
Nesta fase vadia, Nina fala de aventuras extraconjugais com muita naturalidade, o que me inspira a sonhar acordado.
Depois de “ter matado a saudade” de dois amigos antigos (o vizinho e o “H”, já relatados em outros contos) e ter voltado para casa toda arrombada e melada, ela agora quer repetir a foda com seu personal training e também com um velho conhecido de fora (que prometeu vir até nossa cidade em breve). Ela inclusive tem “atiçado” a libido dos dois, com fotos de nudes e conversas picantes.
A diferença é que para o personal, Nina quer um “alvará” (que darei com prazer) e sair sozinha, me deixando ansioso esperando em casa. Segundo ela, só, ele vai estar mais “solto” no encontro íntimo.
Já com o visitante, vou leva-la ao hotel onde ele estará hospedado, e – sem nenhuma cerimônia – após um flerte dele, oferece-la toda para que o SANDRO (este é o nome dele) arregace a buceta dela com seu pauzão viril.
Esta eu quero assistir e ver/ouvir minha deusa gemer bastante e foder muito.
Enquanto estes dois momentos não chegam, pretendo mantê-la no cio, incentivando e apoiando outras trepadas bem gostosas dela. E eu sempre sendo este “cuckold” que ama a sua “hot wife” safada e deliciosa.
Vou contar a última saída dela (com o amigo H):
Noite de quarta-feira, eu tinha um compromisso agendado e a minha deusa queria aprontar. Ela ligou para o meu (nosso) amigo de outras aventuras e o convidou para uma saída. Ele, que fazia muito tempo não a “pegava”, aceitou logo e eu fui leva-la até um ponto onde já a esperava. Saíram e eu fui para o meu compromisso social. Fiquei ansioso esperando uma chamada no celular, mas nada. Era quase meia noite quando voltei para casa. Tentei ligar para ela, mas o celular só chamava. Imaginei que estavam num “figth” bem pegado.
Em casa, antes de dormir (sim, um corno experiente como eu consegue dormir num momento destes), Nina me liga e diz que já estavam quase voltando. A voz dela era alegre e notava-se que estava bem satisfeita.
Ela chegou e me acordou com um beijo com gosto de sexo. Exalava odores de trepada. Depois, tirou a roupa e grudou a buceta inchada na minha boca, dizendo: “tá com cheiro de pau?” “chupa, meu amor corninho, chupa e sente como “ela” tá aberta e usada”.
Quando comentei que não estava melada, Nina me disse: “a buceta não está, mas o cuzinho sim. Sente só! Olha como está o meu CU”. Meti um dedo e vi que estava todo aberto e melado.
Daí, após umas lambidas, fudemos forte, com a minha esposinha falando que a trepada foi ótima, e quanto o amigo sabia comer um CU, apesar do seu dote. Disse que ele dominava a arte de meter sem fazê-la sentir dor. “E enfiava tudo”, completou.
Gozamos juntos antes de ela ir para a ducha e depois dormirmos apaixonados.
Não sem ela prometer novos chifres em breve.
Estou aguardando impaciente e ansioso.