Que delicia , deve ter ficado com o rabo todo arregaçado, que delicia...
Vivi destruiu minha masculinidade – parte 2
Olá pessoal, depois de quase 1 ano volto a postar a continuação desta história. Quem não leu é bom ler a primeira parte porque as apresentações estão todas lá.
Voltando de onde parei na parte 1, Vivi me comeu no meio da pista de dança da balada. Minha perna estava bamba e eu ofegante, Amanda estava cada vez mais animada com a situação e Vivi entrou de cabeça no papel de meu macho. Eu só queria sentar um pouco pra deixar a força voltar, mas não era a ideia de Vivi.
Vivi: minha putinha, vai pegar uma bebida pra mim.
Eu: Posso descansar só um pouquinho?
Vivi: depois que for buscar a bebida, talvez.
Eu: então vou indo.
Nisso já ia fechando o zipar da calça (lembrem que era aquele ziper que ia de um lado a outro da calça).
Vivi: o que pensa que está fazendo minha putinha? Não é pra fechar nada.
Eu: Mas vão ver tudo se não fechar.
Vivi: é pra ver mesmo, esse rabo gostoso. Vai assim mesmo
Nisso fui andando, sentindo a perna fraca ainda e rebolando, já que com aquele salto era impossível não rebolar. Senti tapas e apalpadas, mas não parei nem pra olhar pra trás. Só queria voltar pra Vivi e sentar um pouco. Quando cheguei no bar e me apoiei um pouco no balcão pra pegar a bebida senti algo grande bem na entrada da minha bunda. Quando virei pra trás vi Amanda rindo. Olhei pra baixo e vi o mesmo consolo que Vivi estava usando. Nisso ela fala no meu ouvido.
Amanda: Fiquei morrendo de tesão vendo Vivi te comendo, também quero comer vc.
Eu: Aqui no bar?
Amanda: aqui e agora. quero ver vc pedindo bebida com essa rola no rabinho.
Eu já estava entregue mesmo e só obedecia. Pude sentir ela abrindo minha bunda e apontando aquela cabeça para meu cú. Ela começou a forçar e eu não conseguia pensar em mais nada, só fechei os olhos e esperei a cabeça terminar de me abrir. Quando entrou eu dei uma gemida e abri os olhos vi o bartender rindo e aproveitando a cena.
Eu: Oi..eu..ai...eu quero 2 cervejas...ai..por favor.
Bartender: oi, não escutei, pode repetir?
Eu: Quero...ai, ai...2 cervejas...ai...por favor.
Bartender: ta na mão.
O desgraçado estava rindo da minha cara. Ele me entregou as cervejas e um recado escrito. Enquanto isso Amanda não parava de meter. Minha perna já tremendo e eu não conseguia parar de gemer.
Amanda: vamos putinha, continuamos depois.
Nisso ela tira aquela pica gigante de mim e vamos até Vivi que já estava esperando.
Vivi: Porque demoraram?
Amanda: Pq esta putinha aqui ficou flertando com o bartender lá..até trocaram bilhetes.
Vivi: Mas é uma putinha. Quer rola...então vai ter. Vamos para a pista e vc vai dar pra mim lá.
Eu: mas ai todos vão ver.
Vivi: é pra ver mesmo e vc vai chupar e dar pra todos que quiserem comer. Não queria rola, vai ter todas!
Nisso ela me puxou pelo braço para o meio da pista e já foi metendo em mim ali mesmo. Eu gemia demais, ainda mais de salto, calça colada, sutia, sendo comida como uma puta pra todos verem...eu só gemia!
Pouco tempo depois vejo gente chegando, passando a mão, colocando o pinto pra fora e nisso Vivi já me inclina pra ficar com a boca na altura daquelas picas todas.
Não sei quanto tempo passei assim, nem quantas picas gozaram na minha boca, mas eu estava realizado ali. Depois de bastante tempo Vivi me levou para um canto e disse que iriamos terminar a festa em outro lugar. Eu já estava com o rabo ardendo de tanto dar, mas não queria parar..rs (puta mesmo né).
Pegamos Amanda e saimos.
O resto no próximo conto..