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Capturado e transformado em um sissyboy VI
Eu estava tremendo, ele me puxou e comecei a implorar. " Me desculpe, eu não vou fazer de novo" senti mais um choque e comecei a chorar ele segurou meu maxilar " não agora, primeiro você vai tomar sua punição e depois pensarei se vou aceitar seu pedido " ele forçou algo no meu rosto e perdi os sentidos.
Acordei com outro choque, estava de quatro apoiado em uma bancada com mãos e pés em restrições. Ouvi um barulho e foquei em uma máquina horrível. Era basicamente um motor com um dildo grande, que tinha a função de meter e tirar. Já tinha visto algo parecido em um filme pornô, daqueles bem sujo.
E agora seria abusado por quela coisa."Está na hora de tomar sua punição" eu tentei implorar e percebi que minha boca tbm tinha uma restrição. "Nada de me distrair com palavras doces...Quando acabar vai ter aceitado para que serve esse buraquinho" ele me abriu com dois dedos espalhando lubrificante.
Ouvi a máquina ser colocada na posição e ele ajustou a velocidade. O dildo era maior do que os outros "brinquedos" logo na entrada senti dor, tentei empurrar mas as restrições me mantinham no lugar enquanto aquilo me violava.
Entrou tudo e meu cu ardia, ele foi até a máquina e a velocidade aumentou, o dildo saia quase até a ponta e depois era enfiado fundo, esticando meu cuzinho quase no limite. Ele simplesmente me deixou ali sozinho para "pensar no que tinha feito".
Não sei por quanto tempo fui fodido por aquela máquina. Quando voltou trouxe uma câmera. Ele ajustou a câmera pequena e logo teria outro vídeo de humilhação. Se aproximou e retirou a restrição da minha boca. "Estou retirando isso e espero que seja um bom menino " eu não tinha condições de resistir.
Ele passou os dedos sobre meus lábios " Como o papai ensinou" ele tirou o pau para fora da calça. Estava esgotado, apenas abri a boca e comecei a chupar. Tinha esperança que desligasse aquela monstruosidade. A essa altura já sabia fazer um boquete, algo que nunca pensei na minha vida. Passei a língua por todo o seu cumprimento, antes dele enfiar tudo na minha garganta. Já tinha me acostumado ao gosto dele. Senti suas bolas apertar e sabia que gozaria logo. Ele veio, seu esperma saiu quente e inundou minha garganta, não me permitiu me afastar e tive que engolir tudo.
Passou a mão pela minha barriga(eu estava cada dia mais magro). " O leitinho vai te alimentar" percebi que tinha perdido o almoço. A outra mão foi até meu pinto, ele retirou meu dispositivo de castidade.E brincou com meu pinto, e a outra mão foi para os meus mamilos que estavam cada dia mais sensíveis, até pareciam um pouco inchados. Ele se alternou entre mamilos e pênis enquanto aquela máquina continuava a me fuder. Percebi que meu corpo já se acostumara com seu toque. Com horror percebi que estava ficando meio duro.
" Está pronto para pedir desculpas? " Eu faria qualquer coisa para aquilo parar e sacudi a cabeça afirmativamente. Ele parou a máquina e me tirou das restrições,mantendo as das mão. Todo o meu corpo doía. Tentei ser o mais convincente possível " Eu sinto muito, não farei novamente, por favor papai me desculpe. Por favor..."
Ele se sentou na cama sem quebrar o contato visual e me puxou para o seu colo. " Não é tão simples gracinha" seria castigado novamente? eu comecei a chorar" vc continua a lutar e a tentar fugir, já disse qual o seu lugar, vc é meu Sissy boy e deve aceitar isso logo" ele limpou minhas lágrimas e me encostou no seu peito e beijou minha testa como se fosse uma criança pequena. " Agora vamos deixar isso claro para que vc possa entender"
Me colocou em uma cadeira e aplicou um creme ao redor das minhas sobrancelhas, retirou os pelos com um puxão. Fez o mesmo com minha barba, ou o que restou dela, cada dia meus pelos estavam mais finos. Tinha deixado meus cabelos crescerem desde a faculdade, ele chegava até meus ombros. Ele passou a mãos e começou a cortou as pontas. Penteou e prendeu uma parte com um laço idiota. Limpou meu rosto e começou a me maquiar, fez o que Marina chamaria de maquiagem leve. Encerrou com um batom vermelho.
Me mostrou no espelho o resultado. Nunca fui um macho alfa, mas não me achava feminino também, talvez fosse pela maquiagem ou os hormônios que ele continuava a me aplicar, mas o reflexo no espelho não parecia mais eu. Olhei para meu corpo, agora mais magro, sem pêlos e com mamilos inchados. Eu estava me tornando um Sissy boy. Pior o Sissy boy dele!