Quando eu tinha 14 anos, meu pai foi transferido no banco onde trabalhava para uma cidadezinha no interior. Confesso que em meus primeiros meses eu odiava tudo naquele lugar. Eu não fazia esforço algum para me enturmar, porem um dia, na saída da escola, um garoto, Pedro se aproximou de mim e disse:
- você é novo aqui né?
- é me mudei há pouco tempo.
E assim ele dizendo que morava próximo a minha casa, ele me acompanhou e depois de já estarmos conversando há um tempo e bem próximos a minha casa ele disse:
- depois eu passo na sua casa.
Mesmo não querendo, mas sendo educado concordei. Depois de contar a minha mãe sobre Pedro, ela toda entusiasmada me disse que eu deveria mesmo fazer novas amizades e coisas do tipo.
Pouco depois do almoço ele apareceu e então saímos para ele me mostrar os lugares aonde ia. Fomos a uma quadra meio abandonada, a uma lagoa, a casa de sua avó, e vários outros, afinal quase tudo era bem perto.
Daquele dia em diante, minha amizade com Pedro só aumentava e mais do que ser um garoto muito legal, ele era muito bonito. De uma beleza rustica, moreno de sol, olhos claros e corpo magro. Por causa dele, me tornei um garoto mais alegre e sociável e por minha causa, ele se tornou um bom aluno e isso fez com que minha família gostasse muito dele e a dele de mim.
Um dia então nossa amizade começou a se tornar ainda mais íntima. Começou um dia quando passamos na casa da sua avó, onde havia um quintal imenso, com pomar e um rancho enorme que servia de garagem e deposito. Pedro então fuçando em umas coisas achou uma revista pornô então, sentamos em cima de uma escrivaninha velha e começamos a folha-la, ele fazia vários comentários sobre a foda das fotos e então começamos a ficar excitados, então ele enfiou a mão por dentro do short e começou a acariciar o próprio pau, enquanto dizia:
- nossa que bucetona né?
Eu me limitava ao “hum hum”, concordando com tudo que ele dizia, mas na verdade, não era o bucetão da mulher que me excitava e sim o cacete do homem que a comia. Então comecei a pensar no pau do Pedro e aquilo me deixou com mais tesão ainda e com meu pau quase explodindo de tesão, vi ele tirar o pau pra fora do short e me dizer:
- vai tira o seu também, vamos bater uma juntos!
Nesse momento eu totalmente sem graça, não consegui tirar os olhos do seu pau, um pau bem maior que o meu, mais grosso e com a pele cobrindo a cabeça. Então ele bem safado, disse:
- vai tá com vergonha de mim? vai deixa eu ver seu pau duro.
Como eu estava meio empedrado, ele balançando seu pau para mim disse:
- vai mostra o que tem de mais?
E mesmo cheio de vergonha eu tirei meu pau para fora do short. E dali a pouco nos meio que estávamos nos punhetando vendo a revista. Mas percebendo que volta e meia eu olhava para seu pau Pedro disse:
- quer fazer para mim?
- o que?
- vai eu faço pra você e você faz pra mim.
- fazer o que?
- bater uma, eu bato uma pra você e você pra mim.
Então ele esticou a não esquerda, pegou em meu pau e disse:
- vai pega.
E eu peguei pela primeira vez no pau de um outro cara, era uma sensação absurdamente nova e gostosa. Então comecei a punheta-lo, eu não olhava mais para a revista, só para aquele pau em minha mão, que a cada movimento, a pele expunha aquela cabeça vermelha e grande para mim. Percebi que ele não segurava mais em meu pau, mas continuei assim mesmo e Pedro ai se esparramando sobre a mesa, até que eu já estava em pé ao lado e ele completamente deitado sobre ela. Apesar de ser a primeira vez, eu caprichava ao máximo e Pedro parecia estar gostando e assim foi até que o primeiro jato de porra esguichou e outro, e mais outro, até que apenas segurando aquele pau delicioso, eu senti a porra quente que escorria pela minha mão. E ele disse:
- nossa que gostoso.
Então ouvimos sua avó nos chamando. Limpei a porra da minha mão em minha própria cueca e fomos tomar o lanche que a vó dele havia preparado.
Depois de um tempo, já em casa, me tranquei no banheiro e sentindo o cheiro da porra ainda na minha mão, peguei a escova de cabelos da minha mãe, a enterrei todinha no cuzinho e bati uma deliciosa punheta lembrando naquele pau gostoso.
Alguns dias se passaram e Pedro agia como se nada tivesse acontecido, até que voltando da escola ele me disse:
- tá afim de ir até minha vó ver aquela revista de novo?
Já pensando que seu pau respondi:
- vamos, você passa lá em casa?
- passo.
Pouco depois do almoço, fomos para a casa da vó dele e como sempre nos enfiamos no barracão e lá dentro ele disse:
- você faz de novo?
- faço.
- se quiser eu faço depois tá.
E mesmo sem revista dessa vez, ele abaixou um pouco o short e botou o pau já meio duro para fora, me aproximei, peguei na mão e arregacei a pele toda, deixando aquela cabeçona vermelha exposta, então bem devagar comecei a punheta-lo.
Eu já pensava em como seria chupar um pau e essa ideia me deixava com tanto tesão que eu disse:
- quer que eu tente chupar?
E cheio de tesão ele me respondeu:
- nossa, quero muito.
Então me abaixei de cócoras em sua frente e com toda coragem e tesão do mundo eu abocanhei o pau de Pedro e comecei ainda sem saber muito bem como, mas chupei como louco. Assim foi durante um tempo, eu chupava e o punhetava, até que ele pegando o pau em sua mão, o virou para o lado e começou a gozar, rápido, estiquei o braço, peguei seu pau na mão e com muito carinho, massageei até que ele estivesse satisfeito. Então Pedro me disse:
- nossa Bruno você é muito legal, você é meu melhor amigo.
E feliz eu e Pedro fuçamos em mais algumas coisas, tomamos um lanche com a avó dele, como sempre e fomos embora. Mais uma vez me acabei na punheta em minha casa.
Nessa nossa brincadeira, chupei o pau de Pedro mais umas cinco vezes, mas eu já estava querendo ir além e em uma terça feria voltando da escola eu disse:
- o que vai fazer hoje?
- sei lá, tá a fim de ir lá na minha avó?
- tô, mas eu queria fazer outra coisa.
- o que? Não tá mais curtindo? Fiz alguma coisa?
- não, não fez nada e eu tô curtindo muito.
- então o que foi?
- sei lá, acho que você não vai querer.
- vou, me diz, vou sim.
- queria que você me comesse.
- nossa, tá bom. mas você já fez isso?
- não, mas queria fazer.
- tá então depois passo ai.
Parece que às duas horas de espera foi uma vida, até que ouvi chamar e com o coração disparado, fomos para casa da sua avó.
Assim que entramos no barracão, ele botou o pau para fora e disse:
- e agora?
Abaixei-me em sua frente, peguei seu pau mole na mão e comecei a massagear, enquanto endurecia eu já ia dando umas chupadinhas, assim foi até que ficou uma pedra, então me levantei, baixei o short até os calcanhares, virei de bunda pra ele e disse:
- agora você enfia ele em mim.
Ele então se aproximou e me encoxou, quando senti aquele pau duro encostar em meu rego , fui me inclinando, apoiei meus braços sobre a escrivaninha e separei ai máximo as pernas, enchi a mão com cuspe, lambuzei meu cuzinho e Pedro também lambuzou seu pau com cuspe.
Com muito carinho Pedro encostou a cabeça do pau na portinha do meu cuzinho, que a essa altura piscava de tanto tesão, meu coração parecia querer sair pela boca de tanta ansiedade, até que comecei a sentir a cabeça forçando e começando a entrar em meu cuzinho. Era uma sensação nova e deliciosa e ele todo preocupado dizia:
- se doer você me avisa.
Senti aquele pau entrar um tanto e então já de pernas moles e pau duro de tesão disse a ele:
- vai Pê, enfia tudo, tudinho em mim.
E aquele pau entrou inteiro em meu rabinho, quando senti que seu saco e seu corpo encostaram em mim, disse:
- vai agora mete.
E ainda com muita cautela, Pedro começou a estocar e sentindo aquele pau entrando e saindo do meu cu, eu estava indo a loucura e queria que aquilo nunca mais acabasse. Com as mãos segurando em minha cintura, Pedro metia deliciosamente e depois de um tempo sendo comido, eu disse:
- ai Pê que delicia, não para, que eu tô quase gozando.
E o balançar do meu pau com as estocadas de Pedro, fez com que eu começasse a gozar. Gozei uma quantidade de porra que nunca havia gozando antes e Pedro ainda ali firme me comendo.
Apoiado na escrivaninha, senti ele se afastar tirando o pau de mim, me virei rápido e ele disse:
- vou gozar.
Rápido, peguei seu pau na mão e mais rápido ainda comecei a punheta-lo, até que ele começou a gozar também, a cada esguicho de porra eu dava um apertozinho em seu pau melado.
Enquanto nos recompúnhamos eu disse:
- gostou?
- nossa, muito e você?
- toda vez que quiser é só pedir.
E assim começou minha nova fase de amizade com Pedro.