Aquele era um dia especial, Dany não estava contente com o último encontro que teve com o namorado e prometeu a si mesma que daria a ele um tratamento de príncipe.
Marcelo mal sabia das intenções dela, mas não duvidava de nada, pois aquela mulher tinha o dom de fazer um homem gemer sem sentir dor. Nas suas lembranças, via Dany galopando como no primeiro encontro. A batida do corpo contra a pica fazia um barulho estrondoso no motel e tirava dele muitos suspiros. Lembrou também da forma generosa com que ela, ajeitando os cabelos, saiu de cima no quarto encontro, foi até a cabeceira da cama e disse:
- vem comer meu cu.
Isso tudo seria rapidamente esquecido naquele dia. Dany chegou com seu carro e ao parar no meio fio, deu para perceber uma sacola grande no banco de trás do carro. Marcelo ficou curioso, mas com medo de perguntar, pois Dany exercia um poder sobre ele imensurável. Mesmo assim, pelo caminho, ficou matutando o que poderia conter ali. Um beijo quente fez com que ele esquecesse um pouco do assunto e mudasse o rumo da conversa.
Ao chegar ao motel de costume, que já era testemunho dos seus atos mais libidinosos, Marcelo vislumbrou, à sua frente, aquele bumbum maravilhoso que parecia ter vida própria. E o enlouquecia.
Carregando a sacola, que ele imaginou mais leve, tentou entender o que poderia ter ali, mas de fato queria mesmo relaxar na bela hidromassagem antes de mais uma noite maravilhosa com aquela deusa do ébano.
Tomou um belo banho enquanto ela tirava os apetrechos da sacola. De onde estava, viu algumas coisas como um óleo de jabuticaba, halls, um pano tipo véu, velas aromatizadas, sais de banho e pétalas da rosa.
Dany acendeu as velas, distribuiu as rosas na cama, jogou sais de banho na banheira, despiu-se suavemente e entrou na água. Sentiu um calor aconchegante e chamou por ele. Logo, os dois estavam dentro d’agua, brincando e se acariciando como adolescentes.
Os movimentos ficaram mais intensos quando Marcelo desceu ao pescoço de Dany e mamou os seios, enquanto uma das mãos tocava o monte de Vênus em busca da vagina molhada. Aquela brincadeira não tinha pressa, o clima era de romance, como um filme sem fim.
Em dado momento, o tesão aumentou demais, e ela disse que precisava ir pra cama, pois queria uma bela chupada na buceta, do jeito que ela tinha ensinado para ele. Ele saiu da banheira e ajudou Dany a se dirigir para cama, onde ela se deitou e o chamou para chupar sua xana e degustar do seu melzinho. Nesse momento, ela se entregou às suas melhores lembranças com alguém que dominava a arte, coisa que ela mal sabia há dez anos atrás. Isso ainda bagunçava sua cabeça, de tal forma que gozar passou a ser uma necessidade, não um trauma.
Deixou o tempo rolar e abriu as pernas o suficiente para Marcelo encaixar sua cabeça entre suas coxas e começar o trabalho de extrair seu suco direto da fonte. Marcelo tinha que cumprir um verdadeiro ritual, primeiro cheirar toda a buceta, massagear com a mão espalmada, beijar a pequena pelugem acima do badalo, descer até perto do cuzinho e subir chupando sem pressa, passando a língua quase imperceptível, de forma a induzir a vulva a produzir a primeira lubrificação, e só ai separar os grandes lábios e explorar de onde vinha aquela umidade.
O menino tinha aprendido tudo, fazia aquilo com maestria e ficava atento às ordens dela, ora para chupar mais um pouco de um lado, ora para afundar a língua sem pressa. À medida que seu gozo ia chegando, ela ordenava que ele parasse e tomasse um pouco de água, para que ela tomasse fôlego e aproveitasse melhor aquela chupada. E ali ele ficava, sem poder acelerar, no movimento contínuo e correto, aguardando o gozo de Dany.
Em dado, momento, ela pediu dois dedos fundos e mais pressão na buceta, pois o gozo estava chegando. Então, Marcelo forçava a mão no ventre dela, pedindo a expulsão de todo o gozo, afundando seus dois dedos na buceta, e lambendo com suavidade. Nessa hora, as pernas dela começaram a tremer e duas mãos fortes agarraram a cabeça de Marcelo, como quem fosse ser engolido por aquela buceta. Ela uivou como uma loba e gritou:
- Vou gozar.
Nesse momento, Marcelo afastou os dedos da xana e se concentrou no suco que receberia direto da fonte. Sua missão era tomar tudo e ele cumpria fielmente seu papel, afastando um pouco o rosto da vulva e gritando.
- Joga!
Dany perdeu os sentidos e gozou desesperadamente na boca do macho, como quem quisesse descarregar toda a sua paixão na boca do menino, que, sem fazer de desentendido, tomou tudo, limpando toda a extensão da fonte de prazer num momento mágico e indescritível. Após isso, ficou abraçado às coxas dela, esperando seus batimentos cardíacos caírem e se normalizarem. Que delicia.
Restabelecida, ela o chamou para se deitar ao lado dela e lhe dar um abraço carinhoso. Ela ligou para a Copa e pediu refrigerante com gelo e limão. Esperou chegar e sorver suavemente o gelo na boca. Desceu carinhosamente para as coxas dele, e brincou gostoso na pica levemente babada. Pegou o óleo de jabuticaba e besuntou as mãos. Passou a massagear as coxas dele e o saco com aquele óleo gostoso, e isso fez com que seu pau apontasse para o céu. Foi a senha para uma boca gelada engolir sua pica de uma só vez. Marcelo gemeu, viu estrelas e sentiu um prazer indescritível. Sem tirar a boca do pau, ela ordenou que ele vendasse os olhos e ficasse atento aos seus sentidos. A escuridão associada ao contato do óleo no saco e o gelo na pica tiravam Marcelo do seu senso comum e ele viu sua pica adquirir um tamanho descomunal, jamais imaginado por ele.
Dany parou, derramou óleo sobre o corpo dele e massageou cada pedaço do seu corpo, deixando apenas o pau sem massagem. Sorveu mais dois gelos do copo, agarrou o saco por baixo, com a mão espalmada e mamou a pica como se mamasse um corneto, sorvete em forma de cone, suficientemente gelado para ser apreciado sem pressa.
Marcelo se imaginava gozando naquele cu, depois da excelente chupeta, mas Dany não parava de chupar gelo e mamar seu pau. Ele estava quase estourando, mas não poderia gozar na boca dela, não tinha autorização, ela nunca tinha feito aquilo e ali começava sua luta de manter a ereção sem chegar ao ápice, numa briga louca entre a razão e o desejo.
Ele imaginou que ela pararia e sentaria na sua pica até extrair dele toda a porra acumulada da semana, mas ela nem ligava, muito pelo contrário, fazia o vai vem sem nenhuma pressa, como se medisse a pica pela boca.
O desespero de Marcelo aumentou quando ela parou de novo e amarrou suas mãos atrás da cabeça. Pensou:
- O que ela quer?
Sem conseguir se mexer, ele só se contorcia quando a tortura das mãos massageava o saco continuava com a boca gelada no pau. A escuridão da venda, associada à imobilidade das mãos foram deixando-o desesperado, pois o gozo estava chegando e por mais que ele pedisse um cu ou uma buceta, ela não ouvia.
Em dado momento, ela disse:
- hoje eu vou beber você. Pode gozar!
Aquilo soou como um grande sino na cabeça dele e sem imaginar o que fazer, simplesmente deixou as coisas acontecer. A pressão na pica aumentou e Dany respirava fundo como quem queria engolir toda a produção do saco dele. Marcelo ficou desesperado, aquilo era inédito, e ele não tinha como fugir.
Anunciou: Vou gozar!
Gozou, ejaculou, descarregou um rio de porra na boca dela. Sentiu que ela bebeu cada gota do seu leite, como quem bebe o melhor dos vinhos. Aquilo fez Marcelo o maior dos homens, e quanto mais ele gozava, mais ela bebia. Dany não saiu dali enquanto não apertou e espremeu até sair a ultima gota.
Marcelo desfaleceu com o gozo. Quando se recuperou, Dany já o abraçava e ele caiu num choro descompassado, lhe declarando juras de amor eterno. O macho foi devorado pela fêmea e deu a ela tudo que ela queria.
Ato contínuo, ele confessou:
- Nunca me fizeram isso. Você é maravilhosa. Obrigado por me ensinar a gozar como um verdadeiro macho. Vai ser difícil ele esquecer esse dia.
Está dominado!